Comentários recebidos nos poemas por Luana Santahelena



A liberdade pesa mais que a mochila
Isabella Vitória disse:

Encantada com teus versos!

19 de outubro de 2025 14:09

Liberdade Tem Hora pra Acordar?
Sezar Kosta disse:

Luana, minha amiga, o seu poema é uma sacada genial!
A gente se perde nessa mania de que a liberdade é um bicho que precisa de despertador. E não é. Ela é feito o sol da infância: só existe quando a gente não olha para o relógio.
Ser adulto é isso mesmo: um eterno negócio com o botão \"soneca\" e uma eterna ilusão de que estamos no comando. Você jura que odeia as planilhas, mas no fundo, o caos com cheiro de café preto é a sua poesia. É onde a vida, desgrenhada e com rímel borrado, resolve se manifestar.
A liberdade, querida, não tem hora. Ela só aparece quando você aceita que o baile da existência é esse mesmo, de bater ponto. E se não puder dormir até tarde, que o pagamento venha, sim, na forma de um poema e num domingo que dure a semana inteira.


17 de outubro de 2025 14:18

Entre Cafés Frios e Superpoderes Invisíveis
LEIDE FREITAS disse:

Gostei bastante. Boa Noite!

15 de outubro de 2025 22:26

O Quarto Que Não Habito
Melancolia... disse:

Nossa....lindo e profundo....
Viajei também...

Abraços;

13 de outubro de 2025 12:44

Manual Ilustrado para Viver (mais ou menos)
Dydimo Rezende disse:

Muito bom, é exatamente o olhar do Pequeno Príncipe que faz a vida, com um pouco de arte, quase esquecida, valer à pena. Parabéns pelo poema!

13 de outubro de 2025 00:12

Contrato de Aluguel com Assinatura de Lambida
Shmuel disse:

\"Um filósofo peludo!\" Achei isto demais!

Abraços

5 de outubro de 2025 18:19

Sinfonia em Dó de Mim Mesma
Sezar Kosta disse:

Luana, minha colega de infortúnio,

O seu poema é a mais precisa crônica da vida moderna. A gente, com essa mania de ter sentido para tudo, insiste em arrumar a sala da alma quando a vida, que é esse amigo inconveniente, chega para desarrumar.

O problema não é o piano sem partitura. O problema é a nossa teimosia em procurar uma lógica para a meia esquerda perdida no meio do universo.

Mas você descobriu a simples e fria verdade que o eco da geladeira sussurrou: a felicidade é só não atrapalhar a alegria quando ela resolve entrar e bater o seu tamborim. Deixe a vida entrar descompassada. Não há sabedoria maior.

2 de outubro de 2025 16:46

A liberdade pesa mais que a mochila
LEIDE FREITAS disse:

Gostei bastante do seu poema. Boa Noite!

20 de setembro de 2025 18:48

O que não vi em você
Minha Caixa de Pandora disse:

Esse poema é um mergulho sincero na memória e na descoberta de si. A forma como você transforma incerteza em poesia revela uma sensibilidade rara. Há dor, sim — mas também uma beleza melancólica que acolhe quem lê. Obrigada por compartilhar algo tão verdadeiro. É impossível sair ileso de versos assim.

3 de setembro de 2025 17:29

Sobre o Amor e Séries Ruins (ou Outras Formas de Persistência)
JT. disse:

Tenho o habito de comentar, mas só os que leio e gosto e desse eu gostei,
Parabéns, por adoçar o meu paladar, com a sua obra.
Prazer poetisa.
Tenha um bom resto de Domingo.
JT

31 de agosto de 2025 15:40

Manual de Instruções para Viver Fora da Caixa (que nunca existiu)
Metamorfose disse:

Seu poema é um abraço à própria singularidade.
Celebra a beleza de ser diferente,de tropeçar com elegância, de amar suas contradições.
Entre cafés desencontrados e conversas com o espelho,você me lembra que a normalidade é só um molde invisível
e que a liberdade verdadeira mora em se aceitar inteira,com poesia, bagunça e cores que ninguém entende,mas que fazem o mundo sorrir um pouco mais.
Abraços poéticos!

29 de agosto de 2025 22:13

Amor é fogo que queima a pele nua
Manollo Ferreira disse:

Uma lindeza de poema !

Parabéns !!!

28 de agosto de 2025 15:10

Às Avessas do Mundo
Manollo Ferreira disse:

Uma lindeza de poema...

O amor em suas nuances

Parabéns !

27 de agosto de 2025 16:13

Manual de Instruções para Viver Fora da Caixa (que nunca existiu)
Sezar Kosta disse:

Cara Luana, sabe o que é a vida? Uma invenção. E a gente, feito bobo, insiste em procurar um manual de instruções. O seu poema, com sua sabedoria leve, nos avisa que o manual não existe.

E ainda bem. Porque a normalidade, como você diz, é um terno apertado. É a gente a querer caber num molde invisível que não foi feito para ninguém. A verdadeira liberdade está em ser um pouco esquisita, em conversar com o espelho, em tropeçar com uma certa elegância. A vida não precisa de lógica, precisa de poesia. E a sua é feita com a bagunça das gavetas e com a decoração criativa da existência. Esse é o segredo. Ser inteiro, sem manual.

27 de agosto de 2025 10:30

O Coração como uma Casa de Aluguel
Minha Caixa de Pandora disse:

UAU! Esse poema é uma joia delicada. É o tipo de poema que não se lê apenas com os olhos, mas com o peito aberto. Bravo!!

23 de agosto de 2025 00:08

Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
Minha Caixa de Pandora disse:

Que poema delicioso!! É uma joia de sensibilidade e humor. Parabéns poetisa, seu poema não apenas diverte, ele acolhe. É impossível não se identificar.

17 de agosto de 2025 15:00

Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
Edla Marinho disse:

Gostei de como abordou esse tema
Amadurecer , às vezes, requer um deixar de lado coisas simples, talvez não tão saudáveis e não encucar demais, não é?
Sorvetes e pizzas podem não ser o melhor pra saúde mas dá um prazer enorme,rs
Amei, meu abraço!

16 de agosto de 2025 23:36

Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
JT. disse:

Me apeguei a ir ao cinema, mas quando acordei.
Chupava sorvete de pistache.
Com o PC ligado no site.
Adorando por ler o seu poema.
JT

16 de agosto de 2025 21:42

Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
Sezar Kosta disse:

O tempo, Luana, tem essas ironias. A gente passa a vida inteira tentando ser \"gente séria\" e, quando chega a hora, descobre que é a franja rebelde que nos salva. A vida nos oferece a quinoa, a roupa sem estampa e os livros cabeçudos, como se a felicidade fosse uma matéria de estudo. E a gente, na nossa humana e bendita imperfeição, acaba preferindo o sorvete e o vinho, esses pequenos atos de subversão.

O que é, afinal, a maturidade, senão a capacidade de rir de si mesmo? É um caminho sem GPS, sem planner e sem frases motivacionais. Ela não vem, ela já está. E se a gente for procurá-la, que seja de chinelo, com o cheiro de pizza no ar, e a certeza de que a melhor lição da vida é poder chorar de alegria vendo um desenho animado.

16 de agosto de 2025 19:48

Manual Poético do Amor Provisório
Buenofernandes disse:

Beleza de reflexão sobre o amor.

16 de agosto de 2025 15:29

Manual de Sobrevivência no Parque de Diversões do Teu Olhar
Sezar Kosta disse:

Ah, Luana, a gente vai ficando velho e esquece que a vida é brincadeira. Acha que tudo precisa de manual, de regra, de seriedade. Mas é nos seus versos que a gente se lembra: o amor é uma roda-gigante. A gente entra sem saber e, de repente, volta a ser criança.

Essa felicidade de todos os dentes, esse sorvete na testa... O amor não tem que ser perfeito, tem que ser bom. E o melhor brinquedo do mundo não é o que nos faz voar, mas o que nos faz rir e sentir a grama quente nos pés. Que bom que você sabe que a vida, afinal, é um parque de diversões que a gente não pode deixar que feche nunca.

15 de agosto de 2025 16:01

em silêncio
Buenofernandes disse:

Bela construção, póética

14 de agosto de 2025 16:45

Modo Despirocada: Iniciar...
JT. disse:

Engraçado, fui lendo seu texto e passei do final, só descobrindo quando voltei.
Só mesmo nos traços de uma poetisa, para sairmos da rotina.
Bravos, esse genocídio, ficou pra lá da faixa de gaza.
JT

8 de agosto de 2025 17:13

Enquanto a Vida não se Resolve, Peço com Batata Frita
Shmuel disse:

Que texto inteligente e nos direciona para uma reflexao verdadeira. Com um viés de humor requintadissimo, o texto é poético e flui da primeira até a última linha.
Abraços,

7 de agosto de 2025 11:14

Metades e Limões: Uma Reflexão Agridoce
Sezar Kosta disse:

Minha cara Luana, que texto delicioso o seu, com sabor de sabedoria! Vós soubestes, com a delicadeza de quem faz bolo, que a vida, essa feira animada, não precisa de metades para ser completa.

Essa busca pela metade da laranja, tão doce e previsível, nos faz esquecer a graça do limão, com seu azedo que faz a boca rir e o mundo ter mais gosto. A vida, afinal, é uma salada, e o que a torna memorável não é a perfeição redonda, mas o tempero inesperado. É o toque do agridoce que salva a refeição da mesmice.

Que coisa boa é sermos inteiros, um banquete de cores e sabores. A melhor receita da vida, como bem dizes, não tem regras. É aquela que celebra o que é inacabado, delicioso e eternamente surpreendente. Parabéns por nos lembrar que o mais importante não é encontrar a outra metade, mas a poesia que se esconde em cada fruta que somos.

4 de agosto de 2025 17:41

Às Avessas do Mundo
joaquim cesario de mello disse:

Um poema que me remete à letra da música \"O que será (À flor da pele), de Chico Buarque, que em meados da última década dos anos 70 embalou a volúpia apaixonada e apaixonante do principiar da minha juventude

4 de agosto de 2025 08:29

Às Avessas do Mundo
Viviane.93 disse:

Esse poema traduz o amor como algo que não se explica, só se sente, mesmo que doa. Gosto especialmente da ideia de “sorrir à tempestade e fazer dela abrigo”. É bonito porque é real: às vezes amar é justamente isso, aceitar o caos como casa.

3 de agosto de 2025 18:57

Amor é fogo que queima a pele nua
JT. disse:

E depois de tantos lampejos.
Para mim, das duas uma.
O amor e um balão apagado, pego pelas minhas próprias mãos.
Ou sem o meu acesso, voando levado pelo vento para outras mãos.

29 de julho de 2025 10:56

O Caderno do Viver em Comum
JT. disse:

Oi. Poetisa.
Do dito, muito bem bolado, parabéns.
E do seu perfil.
Idem, pois o contrario, seria desestabilização.
Prazer.
JT

29 de julho de 2025 10:48

Entre Sócrates e o Surto
Sezar Kosta disse:

Minha cara Luana, que delícia de poema, um espelho afiado da nossa contraditória humanidade! Você traduziu com maestria essa dança insana entre a pólvora e a monja, entre o surto e o Sócrates que a gente teima em ser.

É a vida real, não é mesmo? A gente respira, visualiza o Buda zen, lembra de Epicteto para não sofrer pelo que não controla... Mas a sobrancelha treme, a voz engasga, e no dez, a gente grita. E que bom que grita com propriedade, com fúria que tem tese e sarcasmo elegante. Porque, como você bem disse, a verdadeira iluminação não é silêncio o tempo todo. É saber a hora de soltar um bom berro, com referências e tudo. Afinal, a vida flui, e o autocontrole também tem seus dias de folga. Adorei essa sua honestidade que abraça a loucura e a sabedoria com a mesma paixão.

27 de julho de 2025 11:42

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