Comentários recebidos nos poemas por Luana Santahelena
Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
Minha Caixa de Pandora disse:
Que poema delicioso!! É uma joia de sensibilidade e humor. Parabéns poetisa, seu poema não apenas diverte, ele acolhe. É impossível não se identificar.
17 de agosto de 2025 15:00
Minha Caixa de Pandora disse:
Que poema delicioso!! É uma joia de sensibilidade e humor. Parabéns poetisa, seu poema não apenas diverte, ele acolhe. É impossível não se identificar.
17 de agosto de 2025 15:00
Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
Edla Marinho disse:
Gostei de como abordou esse tema
Amadurecer , às vezes, requer um deixar de lado coisas simples, talvez não tão saudáveis e não encucar demais, não é?
Sorvetes e pizzas podem não ser o melhor pra saúde mas dá um prazer enorme,rs
Amei, meu abraço!
16 de agosto de 2025 23:36
Edla Marinho disse:
Gostei de como abordou esse tema
Amadurecer , às vezes, requer um deixar de lado coisas simples, talvez não tão saudáveis e não encucar demais, não é?
Sorvetes e pizzas podem não ser o melhor pra saúde mas dá um prazer enorme,rs
Amei, meu abraço!
16 de agosto de 2025 23:36
Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
JT. disse:
Me apeguei a ir ao cinema, mas quando acordei.
Chupava sorvete de pistache.
Com o PC ligado no site.
Adorando por ler o seu poema.
JT
16 de agosto de 2025 21:42
JT. disse:
Me apeguei a ir ao cinema, mas quando acordei.
Chupava sorvete de pistache.
Com o PC ligado no site.
Adorando por ler o seu poema.
JT
16 de agosto de 2025 21:42
Relato de Uma Tentativa de Ser Gente Séria
Sezar Kosta disse:
O tempo, Luana, tem essas ironias. A gente passa a vida inteira tentando ser \"gente séria\" e, quando chega a hora, descobre que é a franja rebelde que nos salva. A vida nos oferece a quinoa, a roupa sem estampa e os livros cabeçudos, como se a felicidade fosse uma matéria de estudo. E a gente, na nossa humana e bendita imperfeição, acaba preferindo o sorvete e o vinho, esses pequenos atos de subversão.
O que é, afinal, a maturidade, senão a capacidade de rir de si mesmo? É um caminho sem GPS, sem planner e sem frases motivacionais. Ela não vem, ela já está. E se a gente for procurá-la, que seja de chinelo, com o cheiro de pizza no ar, e a certeza de que a melhor lição da vida é poder chorar de alegria vendo um desenho animado.
16 de agosto de 2025 19:48
Sezar Kosta disse:
O tempo, Luana, tem essas ironias. A gente passa a vida inteira tentando ser \"gente séria\" e, quando chega a hora, descobre que é a franja rebelde que nos salva. A vida nos oferece a quinoa, a roupa sem estampa e os livros cabeçudos, como se a felicidade fosse uma matéria de estudo. E a gente, na nossa humana e bendita imperfeição, acaba preferindo o sorvete e o vinho, esses pequenos atos de subversão.
O que é, afinal, a maturidade, senão a capacidade de rir de si mesmo? É um caminho sem GPS, sem planner e sem frases motivacionais. Ela não vem, ela já está. E se a gente for procurá-la, que seja de chinelo, com o cheiro de pizza no ar, e a certeza de que a melhor lição da vida é poder chorar de alegria vendo um desenho animado.
16 de agosto de 2025 19:48
Manual Poético do Amor Provisório
Buenofernandes disse:
Beleza de reflexão sobre o amor.
16 de agosto de 2025 15:29
Buenofernandes disse:
Beleza de reflexão sobre o amor.
16 de agosto de 2025 15:29
Manual de Sobrevivência no Parque de Diversões do Teu Olhar
Sezar Kosta disse:
Ah, Luana, a gente vai ficando velho e esquece que a vida é brincadeira. Acha que tudo precisa de manual, de regra, de seriedade. Mas é nos seus versos que a gente se lembra: o amor é uma roda-gigante. A gente entra sem saber e, de repente, volta a ser criança.
Essa felicidade de todos os dentes, esse sorvete na testa... O amor não tem que ser perfeito, tem que ser bom. E o melhor brinquedo do mundo não é o que nos faz voar, mas o que nos faz rir e sentir a grama quente nos pés. Que bom que você sabe que a vida, afinal, é um parque de diversões que a gente não pode deixar que feche nunca.
15 de agosto de 2025 16:01
Sezar Kosta disse:
Ah, Luana, a gente vai ficando velho e esquece que a vida é brincadeira. Acha que tudo precisa de manual, de regra, de seriedade. Mas é nos seus versos que a gente se lembra: o amor é uma roda-gigante. A gente entra sem saber e, de repente, volta a ser criança.
Essa felicidade de todos os dentes, esse sorvete na testa... O amor não tem que ser perfeito, tem que ser bom. E o melhor brinquedo do mundo não é o que nos faz voar, mas o que nos faz rir e sentir a grama quente nos pés. Que bom que você sabe que a vida, afinal, é um parque de diversões que a gente não pode deixar que feche nunca.
15 de agosto de 2025 16:01
Modo Despirocada: Iniciar...
JT. disse:
Engraçado, fui lendo seu texto e passei do final, só descobrindo quando voltei.
Só mesmo nos traços de uma poetisa, para sairmos da rotina.
Bravos, esse genocídio, ficou pra lá da faixa de gaza.
JT
8 de agosto de 2025 17:13
JT. disse:
Engraçado, fui lendo seu texto e passei do final, só descobrindo quando voltei.
Só mesmo nos traços de uma poetisa, para sairmos da rotina.
Bravos, esse genocídio, ficou pra lá da faixa de gaza.
JT
8 de agosto de 2025 17:13
Enquanto a Vida não se Resolve, Peço com Batata Frita
Shmuel disse:
Que texto inteligente e nos direciona para uma reflexao verdadeira. Com um viés de humor requintadissimo, o texto é poético e flui da primeira até a última linha.
Abraços,
7 de agosto de 2025 11:14
Shmuel disse:
Que texto inteligente e nos direciona para uma reflexao verdadeira. Com um viés de humor requintadissimo, o texto é poético e flui da primeira até a última linha.
Abraços,
7 de agosto de 2025 11:14
Metades e Limões: Uma Reflexão Agridoce
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana, que texto delicioso o seu, com sabor de sabedoria! Vós soubestes, com a delicadeza de quem faz bolo, que a vida, essa feira animada, não precisa de metades para ser completa.
Essa busca pela metade da laranja, tão doce e previsível, nos faz esquecer a graça do limão, com seu azedo que faz a boca rir e o mundo ter mais gosto. A vida, afinal, é uma salada, e o que a torna memorável não é a perfeição redonda, mas o tempero inesperado. É o toque do agridoce que salva a refeição da mesmice.
Que coisa boa é sermos inteiros, um banquete de cores e sabores. A melhor receita da vida, como bem dizes, não tem regras. É aquela que celebra o que é inacabado, delicioso e eternamente surpreendente. Parabéns por nos lembrar que o mais importante não é encontrar a outra metade, mas a poesia que se esconde em cada fruta que somos.
4 de agosto de 2025 17:41
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana, que texto delicioso o seu, com sabor de sabedoria! Vós soubestes, com a delicadeza de quem faz bolo, que a vida, essa feira animada, não precisa de metades para ser completa.
Essa busca pela metade da laranja, tão doce e previsível, nos faz esquecer a graça do limão, com seu azedo que faz a boca rir e o mundo ter mais gosto. A vida, afinal, é uma salada, e o que a torna memorável não é a perfeição redonda, mas o tempero inesperado. É o toque do agridoce que salva a refeição da mesmice.
Que coisa boa é sermos inteiros, um banquete de cores e sabores. A melhor receita da vida, como bem dizes, não tem regras. É aquela que celebra o que é inacabado, delicioso e eternamente surpreendente. Parabéns por nos lembrar que o mais importante não é encontrar a outra metade, mas a poesia que se esconde em cada fruta que somos.
4 de agosto de 2025 17:41
Às Avessas do Mundo
joaquim cesario de mello disse:
Um poema que me remete à letra da música \"O que será (À flor da pele), de Chico Buarque, que em meados da última década dos anos 70 embalou a volúpia apaixonada e apaixonante do principiar da minha juventude
4 de agosto de 2025 08:29
joaquim cesario de mello disse:
Um poema que me remete à letra da música \"O que será (À flor da pele), de Chico Buarque, que em meados da última década dos anos 70 embalou a volúpia apaixonada e apaixonante do principiar da minha juventude
4 de agosto de 2025 08:29
Às Avessas do Mundo
Viviane.93 disse:
Esse poema traduz o amor como algo que não se explica, só se sente, mesmo que doa. Gosto especialmente da ideia de “sorrir à tempestade e fazer dela abrigo”. É bonito porque é real: às vezes amar é justamente isso, aceitar o caos como casa.
3 de agosto de 2025 18:57
Viviane.93 disse:
Esse poema traduz o amor como algo que não se explica, só se sente, mesmo que doa. Gosto especialmente da ideia de “sorrir à tempestade e fazer dela abrigo”. É bonito porque é real: às vezes amar é justamente isso, aceitar o caos como casa.
3 de agosto de 2025 18:57
Amor é fogo que queima a pele nua
JT. disse:
E depois de tantos lampejos.
Para mim, das duas uma.
O amor e um balão apagado, pego pelas minhas próprias mãos.
Ou sem o meu acesso, voando levado pelo vento para outras mãos.
29 de julho de 2025 10:56
JT. disse:
E depois de tantos lampejos.
Para mim, das duas uma.
O amor e um balão apagado, pego pelas minhas próprias mãos.
Ou sem o meu acesso, voando levado pelo vento para outras mãos.
29 de julho de 2025 10:56
O Caderno do Viver em Comum
JT. disse:
Oi. Poetisa.
Do dito, muito bem bolado, parabéns.
E do seu perfil.
Idem, pois o contrario, seria desestabilização.
Prazer.
JT
29 de julho de 2025 10:48
JT. disse:
Oi. Poetisa.
Do dito, muito bem bolado, parabéns.
E do seu perfil.
Idem, pois o contrario, seria desestabilização.
Prazer.
JT
29 de julho de 2025 10:48
Entre Sócrates e o Surto
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana, que delícia de poema, um espelho afiado da nossa contraditória humanidade! Você traduziu com maestria essa dança insana entre a pólvora e a monja, entre o surto e o Sócrates que a gente teima em ser.
É a vida real, não é mesmo? A gente respira, visualiza o Buda zen, lembra de Epicteto para não sofrer pelo que não controla... Mas a sobrancelha treme, a voz engasga, e no dez, a gente grita. E que bom que grita com propriedade, com fúria que tem tese e sarcasmo elegante. Porque, como você bem disse, a verdadeira iluminação não é silêncio o tempo todo. É saber a hora de soltar um bom berro, com referências e tudo. Afinal, a vida flui, e o autocontrole também tem seus dias de folga. Adorei essa sua honestidade que abraça a loucura e a sabedoria com a mesma paixão.
27 de julho de 2025 11:42
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana, que delícia de poema, um espelho afiado da nossa contraditória humanidade! Você traduziu com maestria essa dança insana entre a pólvora e a monja, entre o surto e o Sócrates que a gente teima em ser.
É a vida real, não é mesmo? A gente respira, visualiza o Buda zen, lembra de Epicteto para não sofrer pelo que não controla... Mas a sobrancelha treme, a voz engasga, e no dez, a gente grita. E que bom que grita com propriedade, com fúria que tem tese e sarcasmo elegante. Porque, como você bem disse, a verdadeira iluminação não é silêncio o tempo todo. É saber a hora de soltar um bom berro, com referências e tudo. Afinal, a vida flui, e o autocontrole também tem seus dias de folga. Adorei essa sua honestidade que abraça a loucura e a sabedoria com a mesma paixão.
27 de julho de 2025 11:42
Receita para uma Alegria Embriagante
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana, que brinde certeiro o seu, essa \"Receita para uma alegria embriagante\"! Você sacou a parada: remédio é papo furado, o que resolve é o vinho, esse alquimista de gargalhadas que faz a gente dançar com o espelho sem medo do ridículo.
Sua memória vira rede de pescador, larga, e o mundo, ah, o mundo vira desfile de possibilidades. A mente, de tartaruga a falcão torto, ri antes da piada, chora com o riso. Isso é a vida nua e crua, sem frescura. E a ressaca? \"Gosto de filosofia barata\", e daí? Até ela tem seu poema. Viver é equilibrar-se na corda bamba entre o delírio e a dívida. Brindar a isso, com estilo e lucidez, é a arte que a gente aprende no fim do copo. Mandou bem demais!
25 de julho de 2025 20:41
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana, que brinde certeiro o seu, essa \"Receita para uma alegria embriagante\"! Você sacou a parada: remédio é papo furado, o que resolve é o vinho, esse alquimista de gargalhadas que faz a gente dançar com o espelho sem medo do ridículo.
Sua memória vira rede de pescador, larga, e o mundo, ah, o mundo vira desfile de possibilidades. A mente, de tartaruga a falcão torto, ri antes da piada, chora com o riso. Isso é a vida nua e crua, sem frescura. E a ressaca? \"Gosto de filosofia barata\", e daí? Até ela tem seu poema. Viver é equilibrar-se na corda bamba entre o delírio e a dívida. Brindar a isso, com estilo e lucidez, é a arte que a gente aprende no fim do copo. Mandou bem demais!
25 de julho de 2025 20:41
O que não vi em você
LEIDE FREITAS disse:
Bonito poema e excelente reflexão.
Boa Noite!
24 de julho de 2025 21:57
LEIDE FREITAS disse:
Bonito poema e excelente reflexão.
Boa Noite!
24 de julho de 2025 21:57
O que não vi em você
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...minha amiga, mui bela e pra lá de sensível essa tua poesia a dizer dessas coisas -de sentimentos- que estamos sempre a deixar passar sem nos darmos conta de toda a sua importância nas horas acontecidas...,...é como sempre diz o Fernandinho, simpático e sábio carteiro aqui da minha região: -\"...só damos valor às coisas quando não as temos mais..\",...é mais ou menos por aí... /// Meu carinho, menina poeta.
24 de julho de 2025 11:15
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...minha amiga, mui bela e pra lá de sensível essa tua poesia a dizer dessas coisas -de sentimentos- que estamos sempre a deixar passar sem nos darmos conta de toda a sua importância nas horas acontecidas...,...é como sempre diz o Fernandinho, simpático e sábio carteiro aqui da minha região: -\"...só damos valor às coisas quando não as temos mais..\",...é mais ou menos por aí... /// Meu carinho, menina poeta.
24 de julho de 2025 11:15
Sobre a Gravidade do Sorriso
Maria dorta disse:
Parabéns,poetisa! Mais um gol de placa!
22 de julho de 2025 20:23
Maria dorta disse:
Parabéns,poetisa! Mais um gol de placa!
22 de julho de 2025 20:23
Roupa Lavada em Coração de Mulher
Sezar Kosta disse:
Minha querida Luana, que bênção esse seu poema, que nos lembra da graça que reside no ser e não no parecer! Sua moça, que nem pão quente, esconde o fogo que arde por dentro, e você, com a coragem que só a alma limpa tem, desnudou a vaidade. Ah, esses saltos que machucam e os batons que mentem! Você jogou fora o disfarce e se viu no espelho, não uma imagem, mas você, viva! Isso é um milagre do cotidiano. Usar perfume porque se gosta, sorrir porque é seu... e que te vejam varrendo a casa, com vestido velho e a alma lavada. Que beleza, Luana! É a poesia que salva, que nos faz encontrar o divino no prosaico. Meu aplauso por tanta verdade.
22 de julho de 2025 10:53
Sezar Kosta disse:
Minha querida Luana, que bênção esse seu poema, que nos lembra da graça que reside no ser e não no parecer! Sua moça, que nem pão quente, esconde o fogo que arde por dentro, e você, com a coragem que só a alma limpa tem, desnudou a vaidade. Ah, esses saltos que machucam e os batons que mentem! Você jogou fora o disfarce e se viu no espelho, não uma imagem, mas você, viva! Isso é um milagre do cotidiano. Usar perfume porque se gosta, sorrir porque é seu... e que te vejam varrendo a casa, com vestido velho e a alma lavada. Que beleza, Luana! É a poesia que salva, que nos faz encontrar o divino no prosaico. Meu aplauso por tanta verdade.
22 de julho de 2025 10:53
Sobre a Gravidade do Sorriso
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...minha amiga, gosto por demais das imagens poéticas ditadas pela tua mais do que sensível inspiração (...tipo \"a alma também precisa comer pão com goiaba\"...)...,...tudo perfeitamente dentro do contexto do poema, não são só \"versos jogados ao léu\" com o intuito de tentar deixar a poesia bonita, como é uma constância por aí...,...ou seja, és verdadeiramente uma poeta! ...belo escrito! /// Meu carinho, menina
20 de julho de 2025 10:37
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...minha amiga, gosto por demais das imagens poéticas ditadas pela tua mais do que sensível inspiração (...tipo \"a alma também precisa comer pão com goiaba\"...)...,...tudo perfeitamente dentro do contexto do poema, não são só \"versos jogados ao léu\" com o intuito de tentar deixar a poesia bonita, como é uma constância por aí...,...ou seja, és verdadeiramente uma poeta! ...belo escrito! /// Meu carinho, menina
20 de julho de 2025 10:37
Manual para Sobreviver ao Amor
Maria dorta disse:
Verdade. Só Romeu e Julieta morreram de engano amoroso e ainda hoje tem gente fazendo romaria na casa de Julieta!Amor com amor se encerra!
17 de julho de 2025 16:23
Maria dorta disse:
Verdade. Só Romeu e Julieta morreram de engano amoroso e ainda hoje tem gente fazendo romaria na casa de Julieta!Amor com amor se encerra!
17 de julho de 2025 16:23
Do que me disseram e eu não ouvi
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana,
Seus versos me tocaram como um dedo de prosa antiga, dessas que a vida escreve na pele da gente. Essa história de não ouvir os avisos, ah, quem nunca, não é mesmo? A gente nasce com uma teimosia danada, pensando que sabe mais do que a mãe, mais do que as vizinhas que \"sussurram bênção ou presságio\" entre os panos. É o tal do livro lido só pela capa, como você bem disse.
A gente corre atrás de futuro feito criança atrás de borboleta, constrói casa em cima de vento e planta flor onde só tem pedra. E quando tudo desaba, minha filha, aí sim a gente aprende a varrer os cacos com a vassoura do silêncio, essa que só a dor ensina a usar.
Mas veja bem, Luana, a beleza do seu poema está justamente aí: nessa \"alma remendada\" que volta, nesses passos que pisam leve e nos olhos que agora não negam o caminho. A gente se perde da gente para se encontrar de novo, mais forte, mais sabida. E essa \"reverência\" ao tempo e às vozes antigas, isso é a maior sabedoria.
Parabéns por essa verdade tão bonita e corajosa. Sua poesia é como um doce feito em tacho de cobre, que leva tempo, mas tem o gosto da vida de verdade.
17 de julho de 2025 10:33
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana,
Seus versos me tocaram como um dedo de prosa antiga, dessas que a vida escreve na pele da gente. Essa história de não ouvir os avisos, ah, quem nunca, não é mesmo? A gente nasce com uma teimosia danada, pensando que sabe mais do que a mãe, mais do que as vizinhas que \"sussurram bênção ou presságio\" entre os panos. É o tal do livro lido só pela capa, como você bem disse.
A gente corre atrás de futuro feito criança atrás de borboleta, constrói casa em cima de vento e planta flor onde só tem pedra. E quando tudo desaba, minha filha, aí sim a gente aprende a varrer os cacos com a vassoura do silêncio, essa que só a dor ensina a usar.
Mas veja bem, Luana, a beleza do seu poema está justamente aí: nessa \"alma remendada\" que volta, nesses passos que pisam leve e nos olhos que agora não negam o caminho. A gente se perde da gente para se encontrar de novo, mais forte, mais sabida. E essa \"reverência\" ao tempo e às vozes antigas, isso é a maior sabedoria.
Parabéns por essa verdade tão bonita e corajosa. Sua poesia é como um doce feito em tacho de cobre, que leva tempo, mas tem o gosto da vida de verdade.
17 de julho de 2025 10:33
em silêncio
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...pois é menina, dizendo sobre o mote do teu escrito, \"solidão\", não significa verdadeiramente o estar só, significa, sim, o se sentir só...,...e disso tu versas com muita grandeza poética ..,...ficou bom pra caramba o que aqui derramaste! // (.PS ...lá vou eu novamente dizer de escritos meus...,...é que eu tenho um com o mesmo título -\"Em Silêncio\",...nada a ver com a ideia dessa tua inspiração, mas...,...e -outra vez- se quiseres dê uma olhadinha por lá (eu deixo)... /// Meu carinho, menina.
16 de julho de 2025 20:45
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...pois é menina, dizendo sobre o mote do teu escrito, \"solidão\", não significa verdadeiramente o estar só, significa, sim, o se sentir só...,...e disso tu versas com muita grandeza poética ..,...ficou bom pra caramba o que aqui derramaste! // (.PS ...lá vou eu novamente dizer de escritos meus...,...é que eu tenho um com o mesmo título -\"Em Silêncio\",...nada a ver com a ideia dessa tua inspiração, mas...,...e -outra vez- se quiseres dê uma olhadinha por lá (eu deixo)... /// Meu carinho, menina.
16 de julho de 2025 20:45
Aulas de Mim, Só com Olhar
Sezar Kosta disse:
Luana, que espetáculo de prosa é essa que você nos oferece, com a vida exposta no varal e a cueca do ex tremulando como bandeira de paz! É de uma coragem tão bonita que me fez rir e aplaudir em silêncio. Você não tem aulas de si, Luana, você é a própria universidade do desamparo chique, onde cada tropeço é uma tese e cada \"oooh\" abafado, um aplauso atrasado.
A vizinha do 302 com seus binóculos? Ah, essa é apenas uma aspirante a caloura, anotando suas \"borboletas que voam errado\", sem perceber que o seu voo, mesmo torto, é que tem a graça verdadeira. Que sabedoria a sua de entender que a vida não é um manual, é um balé improvisado nas esquinas do destino.
Você transformou a curiosidade alheia em palco e o julgamento em plateia para a sua mais nova performance de liberdade. E que aula a sua, essa de plantar paciência em vaso rachado e fazer do café da manhã uma missa profana! A sua vida é um \"spoiler\" para quem ainda vive no rascunho.
Parabéns, Luana, por essa coreografia inédita da alma. Que seus saltos tortos e risos soltos continuem inspirando a gente a inventar a própria dança, mesmo que o tapete da sala insista em nos fazer tropeçar. A gente só vive de verdade quando se permite essa bagunça genial!
16 de julho de 2025 19:12
Sezar Kosta disse:
Luana, que espetáculo de prosa é essa que você nos oferece, com a vida exposta no varal e a cueca do ex tremulando como bandeira de paz! É de uma coragem tão bonita que me fez rir e aplaudir em silêncio. Você não tem aulas de si, Luana, você é a própria universidade do desamparo chique, onde cada tropeço é uma tese e cada \"oooh\" abafado, um aplauso atrasado.
A vizinha do 302 com seus binóculos? Ah, essa é apenas uma aspirante a caloura, anotando suas \"borboletas que voam errado\", sem perceber que o seu voo, mesmo torto, é que tem a graça verdadeira. Que sabedoria a sua de entender que a vida não é um manual, é um balé improvisado nas esquinas do destino.
Você transformou a curiosidade alheia em palco e o julgamento em plateia para a sua mais nova performance de liberdade. E que aula a sua, essa de plantar paciência em vaso rachado e fazer do café da manhã uma missa profana! A sua vida é um \"spoiler\" para quem ainda vive no rascunho.
Parabéns, Luana, por essa coreografia inédita da alma. Que seus saltos tortos e risos soltos continuem inspirando a gente a inventar a própria dança, mesmo que o tapete da sala insista em nos fazer tropeçar. A gente só vive de verdade quando se permite essa bagunça genial!
16 de julho de 2025 19:12
O Dia em que Me Descobri Maravilhosa (e Me Dei um Beijo na Testa)
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana Santahelena,
Seu poema \"O Dia em que Me Descobri Maravilhosa\" é um sopro de ar fresco, uma gargalhada no meio da segunda-feira, e um tapa na cara de quem ainda não entendeu o que é ser mulher. Você acordou mulher, de novo, pela trigésima vez na semana, e que bom! Porque a gente sabe que essa é uma conquista diária, uma renovação constante de si mesma.
E o melhor: você se olhou no espelho e não pediu desculpas. Nem à espinha, nem ao cabelo que sonhou em ser bandeira. Isso, minha amiga, é a verdadeira revolução. É a sua axila esquerda, cheirando a \"rebeldia e liberdade vencida\", gritando que você é incrível. E a gente acredita, porque ser mulher é ter essa capacidade de rir com todos os dentes, até os do juízo que não nasceram, mas que vivem opinando sobre tudo.
\"Ser mulher é ser Wi-Fi: todos querem a senha, ninguém paga o plano.\" Que definição genial! E mesmo assim, a gente segue conectando o mundo, com um sorriso de canto e uma sacola de possibilidades na mão. É a nossa força silenciosa, essa capacidade de ser boa companhia para si mesma, de degustar crises com garfo e faca e de consolar-se com brigadeiro filosófico. Porque, no fundo, a gente sabe: tudo que se enrola pode ser doce.
E os homens... ah, os homens! Seus \"antropólogos da intimidade\", fingindo surpresa como quem encontra poesia no rótulo do xampu. Nos olham como fenômenos raros, como \"cometa de batom vermelho\", e ainda perguntam, entre um grunhido e outro: \"O que elas querem, afinal?\". Queremos tudo, você resume com maestria, mas por ora, um pão de queijo quente e um elogio sem GPS embutido já nos faz um dia melhor.
Você é tantas em uma que o RG desistiu de te descrever. Caos vestido de TPM, deusa do sofá, madrinha do cobertor, amante da própria companhia. E ainda assim, tem quem diga: \"Calma, querida, você é demais.\" E você abraça: \"Ser \'demais\' virou meu estado civil.\"
Dar um beijo na testa de si mesma é o ato de amor mais puro. E sim, se você fosse homem, teria se apaixonado há séculos. Diria aos amigos que essa mulher é foda, e eles concordariam, \"sem entender metade do que isso significa\". Porque ser mulher é ser obra de arte, mas, como você sabiamente conclui, ser mulher é o verdadeiro milagre. É ser boa como pão quentinho, final feliz em filme ruim, vinho barato em taça bonita. É ser tudo isso e muito mais, sem precisar de aprovação, apenas de si mesma.
Parabéns por essa ode à complexidade e à maravilha de ser mulher, Luana. Seu poema é um espelho para todas mulheres.
15 de julho de 2025 17:00
Sezar Kosta disse:
Minha cara Luana Santahelena,
Seu poema \"O Dia em que Me Descobri Maravilhosa\" é um sopro de ar fresco, uma gargalhada no meio da segunda-feira, e um tapa na cara de quem ainda não entendeu o que é ser mulher. Você acordou mulher, de novo, pela trigésima vez na semana, e que bom! Porque a gente sabe que essa é uma conquista diária, uma renovação constante de si mesma.
E o melhor: você se olhou no espelho e não pediu desculpas. Nem à espinha, nem ao cabelo que sonhou em ser bandeira. Isso, minha amiga, é a verdadeira revolução. É a sua axila esquerda, cheirando a \"rebeldia e liberdade vencida\", gritando que você é incrível. E a gente acredita, porque ser mulher é ter essa capacidade de rir com todos os dentes, até os do juízo que não nasceram, mas que vivem opinando sobre tudo.
\"Ser mulher é ser Wi-Fi: todos querem a senha, ninguém paga o plano.\" Que definição genial! E mesmo assim, a gente segue conectando o mundo, com um sorriso de canto e uma sacola de possibilidades na mão. É a nossa força silenciosa, essa capacidade de ser boa companhia para si mesma, de degustar crises com garfo e faca e de consolar-se com brigadeiro filosófico. Porque, no fundo, a gente sabe: tudo que se enrola pode ser doce.
E os homens... ah, os homens! Seus \"antropólogos da intimidade\", fingindo surpresa como quem encontra poesia no rótulo do xampu. Nos olham como fenômenos raros, como \"cometa de batom vermelho\", e ainda perguntam, entre um grunhido e outro: \"O que elas querem, afinal?\". Queremos tudo, você resume com maestria, mas por ora, um pão de queijo quente e um elogio sem GPS embutido já nos faz um dia melhor.
Você é tantas em uma que o RG desistiu de te descrever. Caos vestido de TPM, deusa do sofá, madrinha do cobertor, amante da própria companhia. E ainda assim, tem quem diga: \"Calma, querida, você é demais.\" E você abraça: \"Ser \'demais\' virou meu estado civil.\"
Dar um beijo na testa de si mesma é o ato de amor mais puro. E sim, se você fosse homem, teria se apaixonado há séculos. Diria aos amigos que essa mulher é foda, e eles concordariam, \"sem entender metade do que isso significa\". Porque ser mulher é ser obra de arte, mas, como você sabiamente conclui, ser mulher é o verdadeiro milagre. É ser boa como pão quentinho, final feliz em filme ruim, vinho barato em taça bonita. É ser tudo isso e muito mais, sem precisar de aprovação, apenas de si mesma.
Parabéns por essa ode à complexidade e à maravilha de ser mulher, Luana. Seu poema é um espelho para todas mulheres.
15 de julho de 2025 17:00
No quintal da memória
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...minha amiga, que coisa mais bonita derramaste aqui! ...emotivo pra caramba! ...verdadeiramente uma poesia poesia! // (...me remeteu a um velho escrito meu -\"Saudades Singelas\",...não tão intenso como esse teu \"quintal\", mas me lembrou...,...se quiseres dê uma olhadinha por lá...) /// Meu carinho, menina poeta.
15 de julho de 2025 10:15
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...minha amiga, que coisa mais bonita derramaste aqui! ...emotivo pra caramba! ...verdadeiramente uma poesia poesia! // (...me remeteu a um velho escrito meu -\"Saudades Singelas\",...não tão intenso como esse teu \"quintal\", mas me lembrou...,...se quiseres dê uma olhadinha por lá...) /// Meu carinho, menina poeta.
15 de julho de 2025 10:15
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