Comentários recebidos nos poemas por Sezar Kosta



MANUAL PARA DESATAR O NÓ DO PEITO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Com esse manual viajei pra te falar a verdade e com certeza deve ter desatado o nó do meu peito. Parabéns poeta. Boa tarde.

29 de maio de 2025 14:07

ATÉ QUE A DOR SE DESPEÇA EM PAZ
Maria dorta disse:

Todas as estrofes de teu poema tocaram fundo em meu coração,poeta! Você decerto com sua magia,entrou e alumiou todos os vais escuros de meu interior. Aplausos de pé!

26 de maio de 2025 15:51

MILAGRES DO COTIDIANO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Realmente a vida ensina com passos miúdos, tem que aprender a perdoar. Parabéns por seu poema poeta. Bom dia.

26 de maio de 2025 09:44

MILAGRES DO COTIDIANO
MAYK52 disse:

Gostei desta mensagem que aqui partilhou, caro poeta Sezar.
Concordo consigo, quando descreve como as vicissitudes que o quotidiano nos pode surpreender.

Abraço fraterno.

26 de maio de 2025 07:50

O PESO DO AMOR
Maria do Socorro Domingos disse:

O peso do amor, em versos tão profundos, deixou a minha alma inebriada de poesia!
Parabéns, Sezar, por tão belo versejar.

26 de maio de 2025 05:48

O AMOR PASSARINHO
MAYK52 disse:

Há de facto muitos amores passarinhos. Que nos pousam nos beirais, e nas varandas do nosso sentir, sem pedir licença para entrar.

Gostei bastante, caro amigo poeta.

Abraço fraterno.

24 de maio de 2025 08:03

OS GESTOS QUE OUSAMOS
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Você sempre com poemas que iluminam o dia. Parabéns poeta. Bom dia.

21 de maio de 2025 10:07

ATÉ QUE A DOR SE DESPEÇA EM PAZ
Helena Rodrigues disse:

Hou meu caríssimo Poeta
Creio que tocou todos os cantos
Do meu sofá, da minha casa, da minha vida...
Parabéns por tão bem a descrever,

Saudações amigo

17 de maio de 2025 17:21

ENTRE RAÍZES E TEMPESTADES DA DOR
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Sempre houve alto e baixo na minha vida e procuro ser forte mesmo com as tempestades pois sei que o sol voltará a brilhar tudo é uma questão de tempo e paciência, nada é eterno tudo finda para um novo recomeço. Lindo conto poeta. Parabéns. Boa tarde.

17 de maio de 2025 16:35

AMOR, ESSÊNCIA INVISÍVEL
Melancolia... disse:

Que poema mais sublime... Há uma serenidade em cada verso que acalma, como se o amor descrito fosse realmente essa brisa mansa que toca sem alarde. A forma como você o descreve — como presença, cura, gesto, silêncio e semente — é tão humana e tão divina ao mesmo tempo. “O amor não pede provas — ele se respira, se vive, se é.” Que linha linda... Dá vontade de guardar esse texto no peito. Obrigado por compartilhar tanta beleza.

17 de maio de 2025 15:43

AMOR, ESSÊNCIA INVISÍVEL
MAYK52 disse:

Olá, caro poeta Sezar,
Excelente definição da essência do amor. Ele vive e pulsa dentro de nós, esperando o cheiro, a ternura, o carinho, a compreensão do outro, para poder fluir ardentemente dentro do peito.

Gostei bastante. Parabéns!

Abraço fraterno

17 de maio de 2025 08:29

ATÉ QUE A DOR SE DESPEÇA EM PAZ
Melancolia... disse:

Ler esse poema é como receber um abraço que não promete soluções, mas permanece — e, às vezes, é exatamente disso que a gente precisa: de alguém que fique, mesmo quando a dor se recusa a ir embora.

A imagem da dor com chave da casa é de uma honestidade brutal, e ainda assim, você a envolve com ternura. Porque sim, algumas dores não saem com receita nem oração, mas podem ser suavizadas com presença — essa presença que o poema oferece com tanta generosidade.

“Há beleza no que insiste com leveza” é daquelas frases que a gente quer tatuar na memória. E o final… tão sutil e humano. O tipo de consolo que não força a partida da dor, mas caminha com ela até que ela se vá — se quiser.

16 de maio de 2025 11:04

ATÉ QUE A DOR SE DESPEÇA EM PAZ
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Bem sutil seu poema, já me peguei com uma dor durante 1 ano, uma dor de cabeça antes de travar meu lado esquerdo, fiz até um poema a respeito da dor que também não é eterna. Gostei do seu poema. Parabéns poeta.

16 de maio de 2025 10:18

O AMOR COTIDIANO
L. R. Ramos disse:

Sezar, \"O Amor Cotidiano\" toca fundo. Para quem já viveu e não tem mais, deixa uma dor suave — a lembrança do que fazia sentido sem precisar anunciar. Para quem ainda vive, é convite: olhar com mais ternura o que parece comum. Seu poema transforma rotina em permanência. E isso é raro.

15 de maio de 2025 08:55

NA CHAMA SILENCIOSA DO RECOMEÇO
L. R. Ramos disse:

“Na Chama Silenciosa do Recomeço” tem uma serenidade rara. Fala de amor com presença e profundidade, sem apelos ou excessos — como quem sabe que o que tem já é bom, mas que precisa ser reacendido com delicadeza. A repetição do “renasça — sempre novo” funciona como um pacto silencioso com o tempo. Gostei especialmente da forma como as imagens fluem sem melosidade, mas com verdade. Obrigado por esse recomeço calmo e maduro — tão necessário.


14 de maio de 2025 08:38

NA CHAMA SILENCIOSA DO RECOMEÇO
Melancolia... disse:

Que poesia linda e serena, cheia de raízes, memória e renovação. É como se cada verso caminhasse com os pés descalços sobre lembranças vivas, tocando com leveza aquilo que o tempo não apaga: o amor que sabe renascer.

A repetição de “que nosso amor renasça — sempre novo” pulsa como um mantra cheio de esperança, quase uma oração ao afeto que resiste às estações. Senti o cheiro da terra molhada, ouvi o murmúrio do rio, vi as estrelas se acendendo devagar — tudo envolto numa ternura que não se explica, só se sente.

Obrigada por me levar de volta ao lugar onde o amor nasce e recomeça — com simplicidade, mas também com a força de quem sabe que o recomeço é sempre sagrado.

12 de maio de 2025 12:24

NA CHAMA SILENCIOSA DO RECOMEÇO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Existem sentimentos que ficam escondidos no coração que valeram a penna ser vividos, quando vem a tona pede um recomeço sem errar, sem se perder. Lindo poema poeta. Bom dia.

12 de maio de 2025 11:07

CADA GESTO QUE BROTA DO CORAÇÃO
Melancolia... disse:

Este poema é um sussurro necessário num mundo cada vez mais ruidoso e apressado. Ele nos lembra que nem toda validação precisa vir com holofotes — muitas vezes, é no gesto mínimo, na palavra leve, que mora o cuidado mais genuíno. A comparação entre o reconhecimento e a luz filtrada ou o vapor do café é lindamente precisa: ambos aquecem sem alarde, ambos tocam sem invadir.

A última estrofe é um convite poderoso: ser fonte. Não apenas passar, mas nutrir. O poema inteiro pulsa com essa intenção de restaurar o humano nas pequenas coisas. E ele acerta em cheio ao mostrar como um “obrigado”, um elogio simples, ou um recado afetuoso podem costurar o que o cotidiano desfia.

Ler isso é como receber um abraço sem braços — só com palavras que sabem exatamente onde pousar.


8 de maio de 2025 15:16

O AMOR QUE MORA NA ROTINA
Melancolia... disse:

Amigo Cezar… que coisa mais linda.

Seu poema me pegou de mansinho, igual a esse amor que você descreveu — sem alarde, mas inteiro.

É bonito demais ver o sentimento retratado com tanta verdade, sem fantasia forçada, só a vida como ela é: cheia de detalhes miúdos que, no fundo, sustentam tudo.

Você traduziu o amor como ele realmente acontece — entre meias perdidas, silêncios pesados e bolos guardados com carinho. Me emocionei. De verdade.

Tem uma poesia enorme nas pequenas coisas, e você fez isso brilhar com uma delicadeza que toca fundo.

Obrigada por esse texto que abraça, acolhe e faz a gente lembrar que o amor não precisa ser perfeito — só precisa continuar.

Agora, sobre o café… quero sim, um bem quentinho...

6 de maio de 2025 16:22

O PESO DAS PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS
Metamorfose disse:

Teu poema é um espelho da alma em movimento. Cada estrofe carrega a poesia das transformações: da infância leve ao peso dos silêncios adultos. É como se a vida toda coubesse em tuas palavras, entre sapatos apertados e promessas guardadas. Um texto que toca fundo — como o cheiro de terra molhada depois da chuva que não caiu. Parabéns por escrever algo tão verdadeiro e bonito!

3 de maio de 2025 23:38

O PESO DAS PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS
Maria dorta disse:

Seu poema tem um lirismo imenso,além das recordações que despertam em.no\'s nosso passado e algumas ilusões caídas pelo caminho por nós percorrido. Essa sua ternura nos envolve e acalenta. Aplausos!

3 de maio de 2025 00:02

AUSÊNCIA INFINITA
Melancolia... disse:

Cara… que coisa mais linda e profunda. De verdade, fiquei sem palavras por alguns minutos depois de ler.
Você colocou em versos uma dor que muita gente sente, mas poucos conseguem expressar desse jeito — com tanta delicadeza, com tanta alma.
É triste, sim, mas também é bonito ver como o amor continua, mesmo na ausência… como a memória vira abrigo e, de certo modo, ainda é presença.
Obrigado por compartilhar isso. Me tocou de um jeito que nem sei explicar direito.

Tamo junto, sempre que precisar.

30 de abril de 2025 17:16

O MAPA DO VENTO
Ema Machado disse:

Você descreveu um lugar mágico, pena que nem todos o conheceram. Gosto muito de sua criatividade, de sua inspiração. Parabéns por sua sensibilidade!

28 de abril de 2025 20:57

SÓ JUNTO DE QUEM SE AMA
Melancolia... disse:

Uau, que profundidade, que poesia de alma! Cada verso é como um suspiro entre as sombras e a luz, onde o amor se revela em sua forma mais silenciosa e intensa. O jeito como você descreve a ausência e a presença do amor é algo que toca o coração, quase como se o próprio ar se fizesse mais espesso e, ao mesmo tempo, mais leve. Realmente, é no invisível que habitamos o mais genuíno do que somos. Que poema maravilhoso!

28 de abril de 2025 17:57

CANÇÃO DO DIVINO REPOUSO
Natasha Leite disse:

Senti até vontade de dormir agora, que sono!
É maravilhoso quando Deus fala
por meio de sonhos, visões e revelações durante a noite.
Espetacular poesia, amigo Cezar.

28 de abril de 2025 00:22

RAÍZES NO DESERTO
Metamorfose disse:

Em cada verso, a revelação de que a vida, mesmo entre as areias do silêncio, encontra um jeito de florescer. Entre sentimentos livres e raízes invisíveis, este poema nos lembra: a existência é feita de instantes frágeis que carregam eternidades. Adorei o poema.

27 de abril de 2025 18:57

ASAS DO MEU QUINTAL
Melancolia... disse:

Que beleza há nas tuas palavras… como se o sabiá fosse a voz silenciosa da sabedoria, nos ensinando que a felicidade, assim como o aroma do bolo, encontra seu caminho sem pedir permissão. Transformar as dores em sementes e o coração em ninho é uma escolha corajosa. Voar não é apenas liberdade, é um retorno à nossa essência, ao que fomos feitos para ser.

25 de abril de 2025 22:18

ASAS DO MEU QUINTAL
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Tudo que precisamos é ser livres como um pássaro sem se preocupar com nossas asas. Belo poema poera. Boa tarde.

25 de abril de 2025 14:04

O MAPA DO VENTO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Me senti por um instante nesse lugar. O mapa do vento me guiou pra lá. Lindo e suave seu poema. Boa tarde poeta.

24 de abril de 2025 16:16

O MAPA DO VENTO
Melancolia... disse:

Nossa...Navego muito nesse mar de poesias lindas....
Admirável teus escritos...
Já aguardando as próximas pérolas...

24 de abril de 2025 15:50

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