Comentários recebidos nos poemas por Sezar Kosta
A BRIGA DO DOMINGO À TARDE
Ema Machado disse:
Lindo demais! Irmãos brigam e logo está tudo bem. Parabéns!
5 de setembro de 2025 21:27
Ema Machado disse:
Lindo demais! Irmãos brigam e logo está tudo bem. Parabéns!
5 de setembro de 2025 21:27
A JANELA QUE ELE NUNCA ABRIU
Geralda Maria Pinheiro Figueiredo Pithon disse:
Perfeitoooooo...
Chapéu pra vc amigo poeta!
3 de setembro de 2025 13:48
Geralda Maria Pinheiro Figueiredo Pithon disse:
Perfeitoooooo...
Chapéu pra vc amigo poeta!
3 de setembro de 2025 13:48
O AMOR ANTES DE QUALQUER PALAVRA
Ema Machado disse:
Colocas a alma em teus versos e a captei. Linda demais ?
31 de agosto de 2025 20:18
Ema Machado disse:
Colocas a alma em teus versos e a captei. Linda demais ?
31 de agosto de 2025 20:18
O NOME QUE DEI À TEMPESTADE
Shmuel disse:
Um bonito texto, caro poeta.
Abraços
31 de agosto de 2025 14:46
Shmuel disse:
Um bonito texto, caro poeta.
Abraços
31 de agosto de 2025 14:46
ENQUANTO ELA DANÇAVA NA COZINHA
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...pois é, meu conterrâneo amigo, \"cada um no seu quadrado\" (aqui, mais como uma força de expressão)...,...ela dançando na cozinha -leve, alegre, feliz- \"como se o chão fosse mar\"...,...e tu a derramar \"no papel\" essas belezuras poéticas -singelas, profundas, sentidas- como se toda a sensibilidade do mundo só de ti fosse... // ...bonito! ...\"gostoso\" de se ler... /// Abçs.
29 de agosto de 2025 14:29
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...pois é, meu conterrâneo amigo, \"cada um no seu quadrado\" (aqui, mais como uma força de expressão)...,...ela dançando na cozinha -leve, alegre, feliz- \"como se o chão fosse mar\"...,...e tu a derramar \"no papel\" essas belezuras poéticas -singelas, profundas, sentidas- como se toda a sensibilidade do mundo só de ti fosse... // ...bonito! ...\"gostoso\" de se ler... /// Abçs.
29 de agosto de 2025 14:29
ENQUANTO ELA DANÇAVA NA COZINHA
Edla Marinho disse:
Maravilhoso!!
Sempre tão romântico e inspirado pelas coisas simples, corriqueiras que a vida oferece. Muitos procuram o amor em coisas fúteis ( grandes, aos olhos...)
Mas você, poeta nos mostra como o amor verdadeiro é grande na simplicidade e verdade.
Parabéns por mais essa linda obra!
Meu abraço!
27 de agosto de 2025 17:28
Edla Marinho disse:
Maravilhoso!!
Sempre tão romântico e inspirado pelas coisas simples, corriqueiras que a vida oferece. Muitos procuram o amor em coisas fúteis ( grandes, aos olhos...)
Mas você, poeta nos mostra como o amor verdadeiro é grande na simplicidade e verdade.
Parabéns por mais essa linda obra!
Meu abraço!
27 de agosto de 2025 17:28
ENQUANTO ELA DANÇAVA NA COZINHA
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nossa que sena linda você escreveu em seu poema, consegui sentir o Amor em cada detalhe. Parabéns poeta. Bom dia.
27 de agosto de 2025 11:56
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nossa que sena linda você escreveu em seu poema, consegui sentir o Amor em cada detalhe. Parabéns poeta. Bom dia.
27 de agosto de 2025 11:56
ENQUANTO ELA DANÇAVA NA COZINHA
Luana Santahelena disse:
Sezar, teu poema é uma delicadeza que dança junto com a cena descrita. ? É como se a cozinha virasse palco e o amor, simples e inteiro, se revelasse nos gestos cotidianos. Ler esse texto é sentir que a felicidade mora mesmo nos instantes pequenos e verdadeiros. ?
27 de agosto de 2025 10:41
Luana Santahelena disse:
Sezar, teu poema é uma delicadeza que dança junto com a cena descrita. ? É como se a cozinha virasse palco e o amor, simples e inteiro, se revelasse nos gestos cotidianos. Ler esse texto é sentir que a felicidade mora mesmo nos instantes pequenos e verdadeiros. ?
27 de agosto de 2025 10:41
ONDE O AMOR ERRA E ACERTA
Minha Caixa de Pandora disse:
UAU! Que encantador! Seu poema mostra que o amor não é perfeição, mas a coragem de permanecer mesmo nos desencontros. Amar é insistir, mesmo quando tudo parece não se encaixar.
19 de agosto de 2025 11:10
Minha Caixa de Pandora disse:
UAU! Que encantador! Seu poema mostra que o amor não é perfeição, mas a coragem de permanecer mesmo nos desencontros. Amar é insistir, mesmo quando tudo parece não se encaixar.
19 de agosto de 2025 11:10
ONDE O AMOR ERRA E ACERTA
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Muito lindo seu poema e o comentário sobre o poema é de tirar o chapéu. Continue nos presenteando com poemas lindos assim. Parabéns poeta. Boa tarde.
18 de agosto de 2025 13:32
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Muito lindo seu poema e o comentário sobre o poema é de tirar o chapéu. Continue nos presenteando com poemas lindos assim. Parabéns poeta. Boa tarde.
18 de agosto de 2025 13:32
O REFÚGIO DA ALEGRIA
Maria dorta disse:
Lindo e emblemático poema. Nos carrega nas asas do agora em dire ao ao futuro certo. Bravos!
17 de agosto de 2025 19:45
Maria dorta disse:
Lindo e emblemático poema. Nos carrega nas asas do agora em dire ao ao futuro certo. Bravos!
17 de agosto de 2025 19:45
AMOR DE CHÃO BATIDO E CÉU BAIXO
Edla Marinho disse:
Maravilhoso!
A gente precisa mesmo atentar para a felicidade verdadeira que habita no simples, nas coisas corriqueiras que dão sentido à vida.
Parabéns, amigo Sezar!
Feliz em te ler, meu abraço!
16 de agosto de 2025 20:12
Edla Marinho disse:
Maravilhoso!
A gente precisa mesmo atentar para a felicidade verdadeira que habita no simples, nas coisas corriqueiras que dão sentido à vida.
Parabéns, amigo Sezar!
Feliz em te ler, meu abraço!
16 de agosto de 2025 20:12
AMOR DE CHÃO BATIDO E CÉU BAIXO
Luana Santahelena disse:
Sezar, teu poema tem a delicadeza de um encontro raro, onde o silêncio fala mais que mil palavras. A maneira como descreves o amor simples e verdadeiro faz a gente acreditar de novo na força dos gestos pequenos. É um texto que acolhe, como se amar devagar fosse um respiro necessário neste mundo apressado.
16 de agosto de 2025 19:34
Luana Santahelena disse:
Sezar, teu poema tem a delicadeza de um encontro raro, onde o silêncio fala mais que mil palavras. A maneira como descreves o amor simples e verdadeiro faz a gente acreditar de novo na força dos gestos pequenos. É um texto que acolhe, como se amar devagar fosse um respiro necessário neste mundo apressado.
16 de agosto de 2025 19:34
RESPIRANDO JUNTOS ATÉ ONDE FALTAVA AR
Edla Marinho disse:
Poeta Sezar, minha profunda admiração pelos seus poemas!
Tão humanos... tão gente!
Tão lindo versar só pode ser inspirado num cotidiano simples onde o amor reina indiferente ao caos do mundo atual como que virado do avesso.
Meus parabéns e obrigada por nos brindar com tão bela poesia.
Meu abraço!
11 de agosto de 2025 23:24
Edla Marinho disse:
Poeta Sezar, minha profunda admiração pelos seus poemas!
Tão humanos... tão gente!
Tão lindo versar só pode ser inspirado num cotidiano simples onde o amor reina indiferente ao caos do mundo atual como que virado do avesso.
Meus parabéns e obrigada por nos brindar com tão bela poesia.
Meu abraço!
11 de agosto de 2025 23:24
O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
simone carvalho dos Santos disse:
Seu poema traz a magia de escolher olhar o mundo com leveza e esperança, mesmo nas dificuldades.
Muito lindo! Parabéns!
8 de agosto de 2025 22:08
simone carvalho dos Santos disse:
Seu poema traz a magia de escolher olhar o mundo com leveza e esperança, mesmo nas dificuldades.
Muito lindo! Parabéns!
8 de agosto de 2025 22:08
CARTA-POEMA PARA UMA AMIGA: “O CUIDADO QUE FLORESCE\"
Luana Santahelena disse:
Seu poema é como conversa no portão, dessas cheias de conselho bom e cheiro de café coado. As palavras têm o calor de um colo e a paciência de quem sabe esperar a flor abrir. Li e senti que o amor, do jeito que você descreve, é chão firme para a vida inteira.
8 de agosto de 2025 10:52
Luana Santahelena disse:
Seu poema é como conversa no portão, dessas cheias de conselho bom e cheiro de café coado. As palavras têm o calor de um colo e a paciência de quem sabe esperar a flor abrir. Li e senti que o amor, do jeito que você descreve, é chão firme para a vida inteira.
8 de agosto de 2025 10:52
ONDE MORA O ACONCHEGO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Lindo poema e aconchegante. Parabéns poeta. Bom dia.
8 de agosto de 2025 09:43
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Lindo poema e aconchegante. Parabéns poeta. Bom dia.
8 de agosto de 2025 09:43
ONDE MORA O ACONCHEGO
Edla Marinho disse:
Mas poeta, assim não aguento!
É muita poesia nos detalhes simples do dia a dia, com tanto amor que só de ler dá vontade de tomar uma xícara de saudade pertinho do fogo aceso nesses versos!
Meus parabéns, sempre!
Meu abraço!
7 de agosto de 2025 23:50
Edla Marinho disse:
Mas poeta, assim não aguento!
É muita poesia nos detalhes simples do dia a dia, com tanto amor que só de ler dá vontade de tomar uma xícara de saudade pertinho do fogo aceso nesses versos!
Meus parabéns, sempre!
Meu abraço!
7 de agosto de 2025 23:50
ENTRE O SAL E O MEL (O SABOR DO AMOR)
Esaú Abreu disse:
Você pode não perceber a profundidade emocional que suas palavras evocam ao descrever a casa da sua avó. O cheiro do fogão a lenha, misturando manjericão com lembranças, cria uma atmosfera nostálgica que transporta o leitor para um tempo em que a simplicidade da vida cotidiana era repleta de significado.
A frase sobre o corpo escutando o que a alma teme dizer é uma reflexão poderosa que muitos podem não ter considerado. Você expressa uma sabedoria que transcende a mera alimentação, sugerindo que a comida é um veículo para a comunicação de sentimentos profundos e não ditos.
Ao relatar sua experiência de jejuar por vaidade, você revela uma luta interna que ressoa com muitos que enfrentam pressões sociais sobre a aparência. A observação da sua avó, que vai além do prato e se concentra em seus olhos, é um lembrete de que a verdadeira nutrição vai além do físico; ela toca a alma.
O bolo de milho, com seu aroma que evoca a infância, simboliza um retorno às raízes e à aceitação. A forma como você descreve cada pedaço como um \"retorno\" é uma metáfora rica que sugere que a comida pode ser um caminho para a reconciliação consigo mesmo.
A ideia de que o alimento não é inimigo, mas um \"pacto com o viver\", é uma revelação que pode mudar a forma como muitos veem a relação com a comida. Você nos ensina que cozinhar e comer são atos de amor e memória, e que cada prato pode ser uma celebração da vida.
Ao final, sua decisão de não seguir dietas, mas sim memórias, é uma afirmação poderosa de que a verdadeira nutrição vem da conexão com o passado e com aqueles que amamos. Você nos convida a saborear a vida, a nos nutrir de experiências e a reconhecer que o amor, de fato, tem sabor.
6 de agosto de 2025 11:34
Esaú Abreu disse:
Você pode não perceber a profundidade emocional que suas palavras evocam ao descrever a casa da sua avó. O cheiro do fogão a lenha, misturando manjericão com lembranças, cria uma atmosfera nostálgica que transporta o leitor para um tempo em que a simplicidade da vida cotidiana era repleta de significado.
A frase sobre o corpo escutando o que a alma teme dizer é uma reflexão poderosa que muitos podem não ter considerado. Você expressa uma sabedoria que transcende a mera alimentação, sugerindo que a comida é um veículo para a comunicação de sentimentos profundos e não ditos.
Ao relatar sua experiência de jejuar por vaidade, você revela uma luta interna que ressoa com muitos que enfrentam pressões sociais sobre a aparência. A observação da sua avó, que vai além do prato e se concentra em seus olhos, é um lembrete de que a verdadeira nutrição vai além do físico; ela toca a alma.
O bolo de milho, com seu aroma que evoca a infância, simboliza um retorno às raízes e à aceitação. A forma como você descreve cada pedaço como um \"retorno\" é uma metáfora rica que sugere que a comida pode ser um caminho para a reconciliação consigo mesmo.
A ideia de que o alimento não é inimigo, mas um \"pacto com o viver\", é uma revelação que pode mudar a forma como muitos veem a relação com a comida. Você nos ensina que cozinhar e comer são atos de amor e memória, e que cada prato pode ser uma celebração da vida.
Ao final, sua decisão de não seguir dietas, mas sim memórias, é uma afirmação poderosa de que a verdadeira nutrição vem da conexão com o passado e com aqueles que amamos. Você nos convida a saborear a vida, a nos nutrir de experiências e a reconhecer que o amor, de fato, tem sabor.
6 de agosto de 2025 11:34
ENTRE O SAL E O MEL (O SABOR DO AMOR)
Edla Marinho disse:
Bom dia, poeta Sezar kosta!
Estou amando fazer, contigo, essas viagens às memórias de infância.
Que associações magníficas tu fazes das coisas simples com o grande prazer da vida!
Parabéns, tenha um feliz dia!
Meu abraço!
6 de agosto de 2025 09:28
Edla Marinho disse:
Bom dia, poeta Sezar kosta!
Estou amando fazer, contigo, essas viagens às memórias de infância.
Que associações magníficas tu fazes das coisas simples com o grande prazer da vida!
Parabéns, tenha um feliz dia!
Meu abraço!
6 de agosto de 2025 09:28
ENTRE O SAL E O MEL (O SABOR DO AMOR)
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Que poema delicioso onde traz lembranças boas da vó. E o fogão de lenha? Com certeza saia pratos deliciosos. Seu poema traz uma lembrança única de um tempo bom, onde não se havia pressa. Parabéns poeta. Bom dia.
6 de agosto de 2025 09:27
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Que poema delicioso onde traz lembranças boas da vó. E o fogão de lenha? Com certeza saia pratos deliciosos. Seu poema traz uma lembrança única de um tempo bom, onde não se havia pressa. Parabéns poeta. Bom dia.
6 de agosto de 2025 09:27
O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
Drica disse:
\"....transformar derrotas em sementes, e vitórias em flores.\" Bonito! :)
5 de agosto de 2025 14:03
Drica disse:
\"....transformar derrotas em sementes, e vitórias em flores.\" Bonito! :)
5 de agosto de 2025 14:03
NO EXATO MOMENTO EM QUE A JANELA SE ABRIU
Luana Santahelena disse:
Que bonito isso que você escreveu.
A alma, quando se cansa, só precisa de um fiapo de infância pra se lembrar que sabe voar.
E há tanto de quintal nesse menino com pipa, que parece até que ele também veio da nossa rua de pedras e silêncios.
4 de agosto de 2025 14:17
Luana Santahelena disse:
Que bonito isso que você escreveu.
A alma, quando se cansa, só precisa de um fiapo de infância pra se lembrar que sabe voar.
E há tanto de quintal nesse menino com pipa, que parece até que ele também veio da nossa rua de pedras e silêncios.
4 de agosto de 2025 14:17
NO EXATO MOMENTO EM QUE A JANELA SE ABRIU
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nestas simplicidades da vida que mergulhamos e esquecemos dos problemas. Lindo seu poema. Parabéns poeta.
4 de agosto de 2025 11:55
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nestas simplicidades da vida que mergulhamos e esquecemos dos problemas. Lindo seu poema. Parabéns poeta.
4 de agosto de 2025 11:55
NO EXATO MOMENTO EM QUE A JANELA SE ABRIU
Edla Marinho disse:
Bom dia, poeta!
Maravilhoso poema que nos faz, deveras, refletir sobre como coisas simples do cotidiano é que nós trazem de volta só conforto da paz de espírito que sempre procuramos, muitas vezes em coisas grandes e complexas.
Amei como você se inspirou e conseguiu colocar um lirismo tão marcante!
Parabéns, ótima semana!
Meu abraço!
4 de agosto de 2025 10:03
Edla Marinho disse:
Bom dia, poeta!
Maravilhoso poema que nos faz, deveras, refletir sobre como coisas simples do cotidiano é que nós trazem de volta só conforto da paz de espírito que sempre procuramos, muitas vezes em coisas grandes e complexas.
Amei como você se inspirou e conseguiu colocar um lirismo tão marcante!
Parabéns, ótima semana!
Meu abraço!
4 de agosto de 2025 10:03
O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
joaquim cesario de mello disse:
O escutar dos sussurros silenciosas, o poder mágico do verdadeiro enxergar, o transformar do suor em dança, a constante aprendizagem que nos oferece a dor e a sabedoria alquímica em transmutar o sabor amargo das derrotas em adocicadas esperanças exaladas das sementes, eis a arte deslumbrável de se viver. Parabéns, autor
4 de agosto de 2025 08:37
joaquim cesario de mello disse:
O escutar dos sussurros silenciosas, o poder mágico do verdadeiro enxergar, o transformar do suor em dança, a constante aprendizagem que nos oferece a dor e a sabedoria alquímica em transmutar o sabor amargo das derrotas em adocicadas esperanças exaladas das sementes, eis a arte deslumbrável de se viver. Parabéns, autor
4 de agosto de 2025 08:37
O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Que a mágia da vida apenas nos presenteie com um lindo dia e que nossas escolhas se transforme em luz. Parabéns pelo poema. Bom dia poeta.
4 de agosto de 2025 08:24
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Que a mágia da vida apenas nos presenteie com um lindo dia e que nossas escolhas se transforme em luz. Parabéns pelo poema. Bom dia poeta.
4 de agosto de 2025 08:24
O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
Luana Santahelena disse:
Meu querido,
Teu poema é um punhado de encantos colhidos no quintal da alma — desses que a gente guarda no pano de prato da memória. Vejo nele o feijão e o feitiço: a escolha diária de temperar a vida com esperança ou com saudade.
Continue escrevendo assim, com o coração encostado na terra e os olhos voltados pro céu.
4 de agosto de 2025 08:12
Luana Santahelena disse:
Meu querido,
Teu poema é um punhado de encantos colhidos no quintal da alma — desses que a gente guarda no pano de prato da memória. Vejo nele o feijão e o feitiço: a escolha diária de temperar a vida com esperança ou com saudade.
Continue escrevendo assim, com o coração encostado na terra e os olhos voltados pro céu.
4 de agosto de 2025 08:12
O JARDIM INVISÍVEL ENTRE DOIS CORAÇÕES
Luana Santahelena disse:
Sezar, este poema é um sopro maduro sobre o amor: longe do fogo dos começos, ele fala da ternura que permanece. É o tipo de texto que não grita, mas deixa marcas — como os pés descalços no barro molhado de um jardim secreto.
2 de agosto de 2025 08:41
Luana Santahelena disse:
Sezar, este poema é um sopro maduro sobre o amor: longe do fogo dos começos, ele fala da ternura que permanece. É o tipo de texto que não grita, mas deixa marcas — como os pés descalços no barro molhado de um jardim secreto.
2 de agosto de 2025 08:41
O JARDIM INVISÍVEL ENTRE DOIS CORAÇÕES
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Belo poema. Que o Jardim invisível possa enxergar nem que for por um instante o seu Amor. Boa tarde poeta.
1 de agosto de 2025 16:07
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Belo poema. Que o Jardim invisível possa enxergar nem que for por um instante o seu Amor. Boa tarde poeta.
1 de agosto de 2025 16:07
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