Comentários recebidos nos poemas por Sezar Kosta



O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
simone carvalho dos Santos disse:

Seu poema traz a magia de escolher olhar o mundo com leveza e esperança, mesmo nas dificuldades.
Muito lindo! Parabéns!

8 de agosto de 2025 22:08

CARTA-POEMA PARA UMA AMIGA: “O CUIDADO QUE FLORESCE\"
Luana Santahelena disse:

Seu poema é como conversa no portão, dessas cheias de conselho bom e cheiro de café coado. As palavras têm o calor de um colo e a paciência de quem sabe esperar a flor abrir. Li e senti que o amor, do jeito que você descreve, é chão firme para a vida inteira.

8 de agosto de 2025 10:52

ONDE MORA O ACONCHEGO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Lindo poema e aconchegante. Parabéns poeta. Bom dia.

8 de agosto de 2025 09:43

ONDE MORA O ACONCHEGO
Edla Marinho disse:

Mas poeta, assim não aguento!
É muita poesia nos detalhes simples do dia a dia, com tanto amor que só de ler dá vontade de tomar uma xícara de saudade pertinho do fogo aceso nesses versos!
Meus parabéns, sempre!
Meu abraço!

7 de agosto de 2025 23:50

ENTRE O SAL E O MEL (O SABOR DO AMOR)
Esaú Abreu disse:

Você pode não perceber a profundidade emocional que suas palavras evocam ao descrever a casa da sua avó. O cheiro do fogão a lenha, misturando manjericão com lembranças, cria uma atmosfera nostálgica que transporta o leitor para um tempo em que a simplicidade da vida cotidiana era repleta de significado.

A frase sobre o corpo escutando o que a alma teme dizer é uma reflexão poderosa que muitos podem não ter considerado. Você expressa uma sabedoria que transcende a mera alimentação, sugerindo que a comida é um veículo para a comunicação de sentimentos profundos e não ditos.

Ao relatar sua experiência de jejuar por vaidade, você revela uma luta interna que ressoa com muitos que enfrentam pressões sociais sobre a aparência. A observação da sua avó, que vai além do prato e se concentra em seus olhos, é um lembrete de que a verdadeira nutrição vai além do físico; ela toca a alma.

O bolo de milho, com seu aroma que evoca a infância, simboliza um retorno às raízes e à aceitação. A forma como você descreve cada pedaço como um \"retorno\" é uma metáfora rica que sugere que a comida pode ser um caminho para a reconciliação consigo mesmo.

A ideia de que o alimento não é inimigo, mas um \"pacto com o viver\", é uma revelação que pode mudar a forma como muitos veem a relação com a comida. Você nos ensina que cozinhar e comer são atos de amor e memória, e que cada prato pode ser uma celebração da vida.

Ao final, sua decisão de não seguir dietas, mas sim memórias, é uma afirmação poderosa de que a verdadeira nutrição vem da conexão com o passado e com aqueles que amamos. Você nos convida a saborear a vida, a nos nutrir de experiências e a reconhecer que o amor, de fato, tem sabor.

6 de agosto de 2025 11:34

ENTRE O SAL E O MEL (O SABOR DO AMOR)
Edla Marinho disse:

Bom dia, poeta Sezar kosta!
Estou amando fazer, contigo, essas viagens às memórias de infância.
Que associações magníficas tu fazes das coisas simples com o grande prazer da vida!
Parabéns, tenha um feliz dia!
Meu abraço!

6 de agosto de 2025 09:28

ENTRE O SAL E O MEL (O SABOR DO AMOR)
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Que poema delicioso onde traz lembranças boas da vó. E o fogão de lenha? Com certeza saia pratos deliciosos. Seu poema traz uma lembrança única de um tempo bom, onde não se havia pressa. Parabéns poeta. Bom dia.

6 de agosto de 2025 09:27

O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
Drica disse:

\"....transformar derrotas em sementes, e vitórias em flores.\" Bonito! :)

5 de agosto de 2025 14:03

NO EXATO MOMENTO EM QUE A JANELA SE ABRIU
Luana Santahelena disse:

Que bonito isso que você escreveu.

A alma, quando se cansa, só precisa de um fiapo de infância pra se lembrar que sabe voar.

E há tanto de quintal nesse menino com pipa, que parece até que ele também veio da nossa rua de pedras e silêncios.

4 de agosto de 2025 14:17

NO EXATO MOMENTO EM QUE A JANELA SE ABRIU
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Nestas simplicidades da vida que mergulhamos e esquecemos dos problemas. Lindo seu poema. Parabéns poeta.

4 de agosto de 2025 11:55

NO EXATO MOMENTO EM QUE A JANELA SE ABRIU
Edla Marinho disse:

Bom dia, poeta!
Maravilhoso poema que nos faz, deveras, refletir sobre como coisas simples do cotidiano é que nós trazem de volta só conforto da paz de espírito que sempre procuramos, muitas vezes em coisas grandes e complexas.
Amei como você se inspirou e conseguiu colocar um lirismo tão marcante!
Parabéns, ótima semana!
Meu abraço!

4 de agosto de 2025 10:03

O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
joaquim cesario de mello disse:

O escutar dos sussurros silenciosas, o poder mágico do verdadeiro enxergar, o transformar do suor em dança, a constante aprendizagem que nos oferece a dor e a sabedoria alquímica em transmutar o sabor amargo das derrotas em adocicadas esperanças exaladas das sementes, eis a arte deslumbrável de se viver. Parabéns, autor

4 de agosto de 2025 08:37

O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Que a mágia da vida apenas nos presenteie com um lindo dia e que nossas escolhas se transforme em luz. Parabéns pelo poema. Bom dia poeta.

4 de agosto de 2025 08:24

O FEITIÇO DAS ESCOLHAS
Luana Santahelena disse:

Meu querido,

Teu poema é um punhado de encantos colhidos no quintal da alma — desses que a gente guarda no pano de prato da memória. Vejo nele o feijão e o feitiço: a escolha diária de temperar a vida com esperança ou com saudade.

Continue escrevendo assim, com o coração encostado na terra e os olhos voltados pro céu.

4 de agosto de 2025 08:12

O JARDIM INVISÍVEL ENTRE DOIS CORAÇÕES
Luana Santahelena disse:

Sezar, este poema é um sopro maduro sobre o amor: longe do fogo dos começos, ele fala da ternura que permanece. É o tipo de texto que não grita, mas deixa marcas — como os pés descalços no barro molhado de um jardim secreto.

2 de agosto de 2025 08:41

O JARDIM INVISÍVEL ENTRE DOIS CORAÇÕES
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Belo poema. Que o Jardim invisível possa enxergar nem que for por um instante o seu Amor. Boa tarde poeta.

1 de agosto de 2025 16:07

O PESO DA AUSÊNCIA
Luana Santahelena disse:

Sezar, este poema é como um eco quieto que atravessa um vale vazio — a ausência aqui tem corpo, tem respiração, tem até ruído próprio. É uma obra de delicadeza grave, como quem esculpe silêncio com palavras. Os versos são de uma beleza triste, sincera, como aquelas cartas que nunca foram enviadas mas que a alma escreveu de cor. Continue escrevendo assim, meu amigo — porque lembrar também é uma forma de amor que se recusa a morrer.

26 de julho de 2025 01:25

O PESO DA AUSÊNCIA
Maria dorta disse:

Parabéns l
Poeta sofrendo faz_nos presente de um poema molhado de sofrimento, vivendo o tormento que o amor apresenta. Espero que se recupere e deixe_ se sempre guiar pelo teu talento!

25 de julho de 2025 17:46

A SERENIDADE DO VIVER
Helena Rodrigues disse:

Sezar meu caro ,

A paz não é chegada —
é caminho,
é passo,
é suspiro.

Você deixou nestas palavras, e nesta poesia,
Um verdadeiro \"spa\" para a alma !
Reflexivo e profundo

Saudações amigo

24 de julho de 2025 10:06

NO COMPASSO DO NOSSO VOO
Helena Rodrigues disse:

Meu caríssimo Poeta,

Em sua poesia me vi sentada no alpendre, com um livro amarelecido pelo tempo
Onde escrevi rascunhos da minha vida...

Sezar Kosta você tem um enorme talento para descrever a complexidade e profundidade dos sentimentos
Parabéns, e aplausos

Saudações


24 de julho de 2025 09:59

NO COMPASSO DO NOSSO VOO
Luana Santahelena disse:

Sezar, que lindeza de poema! Ele tem o tom de quem ama com inteireza, mas sem gritar — um amor maduro, terno, cúmplice, que acolhe com silêncio e presença. É como um abrigo no meio do caos do mundo.

Você escreveu o tipo de amor que não pesa, mas sustenta — desses que não pedem aplauso, só presença. Os versos fluem como uma conversa mansa à beira do fogão, aquecendo a alma de quem lê com sua doçura sincera. Continue semeando poesia assim: o mundo anda apressado demais, e sua palavra ensina a parar e sentir.

22 de julho de 2025 14:47

NO COMPASSO DO NOSSO VOO
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

É tão bom quando encontramos nossa alma gêmea. Lindo seu poema. Parabéns poeta.

22 de julho de 2025 11:06

O TROCO INVISÍVEL DE UM SORRISO
simone carvalho dos Santos disse:

Tão bonito e sensível.
Esse texto lembra que as melhores coisas da vida não têm preço: um sorriso, um olhar, um gesto simples. Às vezes, é no troco esquecido que a alma recebe o que mais precisa.
Poesias de.muito bom gosto. Parabéns!

18 de julho de 2025 06:27

QUANDO O VAZIO EM MIM APRENDEU A CANTAR
simone carvalho dos Santos disse:

Tão delicado e verdadeiro...
Amar é isso, despertar o que em nós estava adormecido. Parabéns!
Abraço poético.

18 de julho de 2025 06:21

QUANDO O VAZIO EM MIM APRENDEU A CANTAR
Luana Santahelena disse:

O seu poema narra a transformação íntima que o amor verdadeiro opera: de um vazio existencial silencioso e indiferente, nasce uma música interior reveladora e viva. Passa não se tratar de uma explosão repentina, mas de um despertar gradual — como se o coração reencontrasse algo que sempre esperou, mesmo sem saber. É uma ode ao poder silencioso da conexão, que revela, cura e preenche o que antes era ausência. O seu texto é delicado e profundo, com imagens poéticas de rara sensibilidade — você traduz o indizível com uma beleza serena e uma precisão emocional que toca fundo. Gostei muito!

17 de julho de 2025 20:34

A COLHEITA DO TEMPO
Helena Rodrigues disse:

Sublime e singelo poema...
Quanto cuidado \"nesse semear\" a terra
Só quem tem nobreza na alma consegue construir tão lindos versos, na dor de quem trabalha a terra, que por tantas vezes não dá o sustento suficiente...mas que a fé e a esperança continuam a dizer que é da terra que tudo nasce
Parabéns Sezar Kosta, por este brilhante poema, aplausos

Saudações amigo

15 de julho de 2025 07:48

A COLHEITA DO TEMPO
Maria dorta disse:

Lindo e edificante mensagem puseste neste poema. É assim que uma alma brilhante e generosa como a tua lança luzes na escuridão dos que vivem em degredo e com medo! Bravos!

14 de julho de 2025 17:25

O QUE OS OLHOS NÃO VEEM…
L. R. Ramos disse:

Sezar, que poesia bela e serena, escrita com ternura, precisão e presença.
Você tratou do invisível com mãos delicadas, deixando que o silêncio dissesse o essencial.
Aproveito a harmonia do tema e te convido, se quiser, a ler A Desobediência do Tempo.
Talvez haja ali também um instante que se recusa a passar depressa.

12 de julho de 2025 07:48

O QUE OS OLHOS NÃO VEEM…
Luana Santahelena disse:

Você tem uma habilidade incrível de capturar emoções.

11 de julho de 2025 16:24

O QUE OS OLHOS NÃO VEEM…
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Tem tanta coisa que passa desapercebido que o olhos não veem que só é percebido muitos anos depois por causa do corre e corre do dia a dia. Bonito seu poema. Bom dia poeta.

11 de julho de 2025 10:27

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