Comentários recebidos nos poemas por minha caixa de pandora
Nem toda morte é feita de fim
Érica Professora disse:
Uai! Muito tocante. Deu pra sentir o sentimento. Amei!!
12 de agosto de 2025 15:44
Érica Professora disse:
Uai! Muito tocante. Deu pra sentir o sentimento. Amei!!
12 de agosto de 2025 15:44
Nem toda morte é feita de fim
Melancolia... disse:
Esse texto tem uma força melancólica muito intensa. Ele traduz, com clareza e dor, a sensação de viver um luto silencioso por si mesma — aquele tipo de morte invisível que não recebe ritos nem despedidas, apenas se instala e passa despercebida.
A escolha das imagens — “olhos inchados”, “coração enterrado em silêncio”, “morrer sorrindo por fora” — cria um contraste forte entre a aparência e o que se sente internamente, reforçando o tema da solidão e da incompreensão. A repetição da ideia de silêncio, mas como algo que “grita por dentro”, dá um tom paradoxal e sufocante, que combina perfeitamente com o sentido do texto.
Também é notável como o eu lírico assume a continuidade da vida (“continuei”) não como superação, mas como um arrastar-se automático, o que torna a última parte — “a morte morando quieta em mim” — uma conclusão amarga e resignada.
12 de agosto de 2025 15:31
Melancolia... disse:
Esse texto tem uma força melancólica muito intensa. Ele traduz, com clareza e dor, a sensação de viver um luto silencioso por si mesma — aquele tipo de morte invisível que não recebe ritos nem despedidas, apenas se instala e passa despercebida.
A escolha das imagens — “olhos inchados”, “coração enterrado em silêncio”, “morrer sorrindo por fora” — cria um contraste forte entre a aparência e o que se sente internamente, reforçando o tema da solidão e da incompreensão. A repetição da ideia de silêncio, mas como algo que “grita por dentro”, dá um tom paradoxal e sufocante, que combina perfeitamente com o sentido do texto.
Também é notável como o eu lírico assume a continuidade da vida (“continuei”) não como superação, mas como um arrastar-se automático, o que torna a última parte — “a morte morando quieta em mim” — uma conclusão amarga e resignada.
12 de agosto de 2025 15:31