Comentários recebidos nos poemas por Minha Caixa de Pandora



Alma de Outro Tempo
Melancolia... disse:

Ler isso é como encontrar um abrigo silencioso em meio ao barulho do mundo.
Sua alma carrega a leveza das coisas raras — daquelas que o tempo tenta apagar, mas não consegue.
Você não nasceu no século errado… você nasceu para lembrar ao mundo o que ele esqueceu:
que sentir com delicadeza é um ato de resistência,
que a gentileza ainda tem lugar,
e que existir com essência é, sim, uma forma de beleza que o tempo não alcança.
Continue sendo vela. Ainda há olhos buscando essa luz.

28 de agosto de 2025 16:02

Espelho Quebrado
Drica disse:

LINDO! GOSTEI! :)

27 de agosto de 2025 21:50

Espelho Quebrado
Melancolia... disse:

Que beleza de escrita... Há uma profundidade serena nas suas palavras, como se cada verso fosse um caco de espelho que ainda carrega luz própria. É tocante lembrar que mesmo partidos, ainda refletimos — e talvez justamente por isso, com mais verdade e humanidade. Obrigado por essa reflexão tão sensível e luminosa.

27 de agosto de 2025 15:33

O Antídoto
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Nossa que poema lindo. Você tem um dom com as palavras. A cura por um abraço sempre é bem vindo, mas um beijo na face por traição não é nada bom. Parabéns poetisa.

26 de agosto de 2025 09:43

Nem toda morte é feita de fim
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Sempre digo que \"não se mata um morto\", realmente há situações que a vida nos obriga passar que vai nos matando aos poucos é preciso ser como a Fênix renascer das cinzas. Parabéns pelo poema poetisa.

26 de agosto de 2025 07:54

Uma Receita de Saudade
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Nossa que lindo, dá uma saudade de boas épocas onde havia reuniões aos domingos. Parabéns poetisa pelo poema.

26 de agosto de 2025 07:46

Domingo, meu querido
joaquim cesario de mello disse:

Como disse o poeta e filósofo suíço Henri Amiel, \"a divagação é o domingo do pensamento\". E parafraseando Fernando Pessoa (\"domingo irei para as hortas das outras pessoas\") vim hoje até tua horta e gostei das hortaliças do teu canteiro. Parabéns

24 de agosto de 2025 09:13

Alma de Outro Tempo
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Provavelmente você já tenha vivido em outra época e reencarnou pra aprender algo e ensinar algo. Eu não sinto que vim de uma época muito próxima, talvez eu tenha vivido a 3000 anos atrás e era alguém simples que ao passar dos anos vem aprendendo. Hoje tenho uma visão mais futurista, pois o segredo não está no passado que só deixou saudades está no futuro. Belo tema abordado poeta, bom dia.

23 de agosto de 2025 09:28

Fragmentos
Edla Marinho disse:

Boa noite!
Gostei de tua inspiração e do poema!
Realmente, se existe pedaços, talvez se possa colar ou simplesmente continuar existindo , mesmo fragmentado.
Excelente noite, meu abraço!

21 de agosto de 2025 22:59

Isso não é um poema...
Érica Professora disse:

Maravilhoso! Respeitar cada um, entender cada um e amar o outro é o que faz de nós seres humanos é um mandamento de Cristo. Então vem a pergunta, o que está acontecendo com o mundo?

20 de agosto de 2025 11:36

Psico-Filosofando
Érica Professora disse:

Uau! Maravilhoso! Fico chocada com a facilidade e a profundidade que você consegue expressar o que pensa e sente. Maravilhoso demais esse poema!

20 de agosto de 2025 11:34

Teu Jeito de Me Fazer Voar
Melancolia... disse:

Que coisa mais linda… Suas palavras tocam como uma brisa suave depois de um dia pesado. É raro encontrar sentimentos tão bem traduzidos em versos — tem verdade, tem leveza, tem alma. Que sorte a de quem foi inspiração pra esse amor que não prende, mas liberta. Que continue sendo poesia na vida de quem te lê e de quem te sente

19 de agosto de 2025 11:13

Isso não é um poema...
Otavio disse:

Toda a realidade é desigual! A desigualdade é natural.

17 de agosto de 2025 15:54

O Segredo dos Teus Abraços
Melancolia... disse:

Uau... que entrega poderosa e visceral! Cada palavra carrega uma chama, como se o amor descrito queimasse por dentro e deixasse marcas na alma. Senti a intensidade do encontro, a paixão quase proibida, mas ao mesmo tempo inevitável. É aquele tipo de amor que arrebata, que transcende o corpo e vira parte da existência. Lindo demais — e profundamente tocante.

16 de agosto de 2025 14:48

Ensurdecida
Melancolia... disse:

Isso… isso é um grito em silêncio. Um amor que se perdeu antes mesmo de ter a chance de existir por inteiro. Senti cada palavra como quem toca uma ferida antiga — essas ausências que se instalam mesmo quando alguém parece estar ali.

É doloroso quando a gente tenta caber num sentimento que o outro só finge carregar… e o peso disso vai moldando a gente em algo que nem reconhecemos mais. Seu texto é uma ferida aberta, mas também é um ato de coragem — porque dar voz à dor é um passo imenso pra não deixar que ela nos defina.

Você transformou ausência em arte. E isso já é mais do que muitos conseguem fazer com o que sentem.

15 de agosto de 2025 12:50

Os Prazeres Que Silenciam O Mundo
Érica Professora disse:

Uau! Que poema gostoso de ler! Ameeii

14 de agosto de 2025 13:02

A imagem que não me contém
Buenofernandes disse:

Lingo poema, seus versos são de afogar a alma do leitor , Parabéns!

13 de agosto de 2025 15:49

Nem toda morte é feita de fim
Érica Professora disse:

Uai! Muito tocante. Deu pra sentir o sentimento. Amei!!

12 de agosto de 2025 15:44

Nem toda morte é feita de fim
Melancolia... disse:

Esse texto tem uma força melancólica muito intensa. Ele traduz, com clareza e dor, a sensação de viver um luto silencioso por si mesma — aquele tipo de morte invisível que não recebe ritos nem despedidas, apenas se instala e passa despercebida.

A escolha das imagens — “olhos inchados”, “coração enterrado em silêncio”, “morrer sorrindo por fora” — cria um contraste forte entre a aparência e o que se sente internamente, reforçando o tema da solidão e da incompreensão. A repetição da ideia de silêncio, mas como algo que “grita por dentro”, dá um tom paradoxal e sufocante, que combina perfeitamente com o sentido do texto.

Também é notável como o eu lírico assume a continuidade da vida (“continuei”) não como superação, mas como um arrastar-se automático, o que torna a última parte — “a morte morando quieta em mim” — uma conclusão amarga e resignada.

12 de agosto de 2025 15:31