ESTILHAÇOS
Maria dorta disse:

Gostei do uso das metáforas e antiteses originais. Capturastes no poema o lusco,_ fusco da vida. Aplausos!

27 de novembro de 2022 11:12

NA TABACARIA
Maximiliano Skol disse:

Prezado Santa Rosa, gostei dos espectros
que somente são revividos pela borda do copo ou pela janela do quarto do Fernando Pessoa. Você não acendeu o cigarro com o fósforo do Augusto dos Anjos. O Caiero estava no lugar errado, mas tudo ali nada importa, pois estão todos mortos, e a mediocridade ainda persiste. O Esteves continua sem a metafísica.
Excelente poema.
Um forte abraço.

17 de julho de 2021 01:39

Convocação ao bom combate
Edvan Pereira disse:

Parabéns caro poeta, gostei!

7 de fevereiro de 2021 22:53

DA TERRA À PANELA (Louvação à Nadiela)
Shmuel disse:

Parabens pelo texto e como descreveu todo o tema, sobre o ciclo dos alimentos, e seu desdobramento. Exaltando ainda uma grande expressão da culinária artesanal.
Abraços.


2 de janeiro de 2021 23:27

Noite de Sampa (outro olhar)
Maximiliano Skol disse:

É isso mesmo, Santa Rosa, lembro-me das boates La Licorne, L\'Adimral, La Vie en Rose, todas na Rua Major Sertório e a Teteia na Bento Freitas. Era a \"boca do luxo\", hoje \"a boca do lixo\". A Praça da República... O Largo do Arouche...
E agora a pandemia. Seus versos a desconheceram... A sua história não fora tão amarga assim....

20 de dezembro de 2020 00:42

Noite de Sampa (outro olhar)
Ema Machado disse:

Esse cenário é comum nas grandes metrópoles. Milhares \"solitários se acompanham ou ignoram, no cenário que monstruosamente engole gente. Parabéns, pela obra magistral!

19 de dezembro de 2020 18:00

Noite de Sampa (outro olhar)
Maria dorta disse:

Sampa é isso e se perde na descrição de uma cidade apaixonante mas desumana ,massacrante ,cheia de contrastes. A gigantesca metrópole,feita em grande parte pelos retirantes, hoje os despreza,tratando-,os como trastes,lixos humanos jogados sob marquises bancos de praças,arruinados por drogas e são olhados com desprezo,banidos batidos pela Polícia de um poder Estatal cujas entranhas estão podres...ali se tem um retrato da indiferenca desses ricaços e de políticos que dão asco! E quase todos os outros,pecando por omissão!

19 de dezembro de 2020 16:46

Ser tão menino
Meno Maia Jr. disse:

O sertão já cantado e decantado em prosa e poesia, não perde a sua maestria quando reaparece em mais um belo texto. Parabéns Poeta pelo resgate do sertão em lírica maior.

11 de julho de 2020 01:23

Poemas Postais de Belo Horizonte (II)
Hébron disse:

Belo poema!
Muito bom@
Abraço

8 de julho de 2020 22:22

Poemas Postais de Belo Horizonte (I)
Carlos Diamantino Alkmim disse:

Gostei da poesia por identificar-me como o meu mundo Belo...Horizonte.

abraço!

6 de julho de 2020 16:33

Poemas Postais de Belo Horizonte (I)
Hébron disse:

Adoro as poesias dessa minha terra de horizonte belo!
Belo poema!
Abraço

6 de julho de 2020 13:02