Comentários recebidos nos poemas por Helio Valim



O encontro
Hébron disse:

Poema sem idade (mas eu tinha 4 anos quando foi escrito)!
Um poema de um amor à luz de vela... rs
Abraço

27 de fevereiro de 2021 08:28

Uma pausa para o café
Lobo Solitário disse:

Sou suspeito em dizer de café... pra mim fazer o velho e bom café de coador é uma arte. Que poema lindo Helio. Parabéns !

26 de fevereiro de 2021 11:32

Gaviões do oportunismo
Claudia Casagrande disse:

Sim... belíssimo poema da triste realidade.
um grande abraço

26 de fevereiro de 2021 11:25

Uma pausa para o café
Ernane Bernardo disse:

Uau! Que maravilha esse aroma do café coado no coador de pano, brindou com a fragrância do teu poema, adorei poeta Hélio Valim, boa tarde um forte abraço.

25 de fevereiro de 2021 17:12

Uma pausa para o café
Cecilia disse:

Hélio, lindo poema para o velho costume de um cafézinho!

25 de fevereiro de 2021 15:12

Uma pausa para o café
Victor Severo disse:

Belo.

25 de fevereiro de 2021 09:12

Uma pausa para o café
CORASSIS disse:

Eu também confesso , sou amante do café !
Belo poema poeta amigo parabéns !
abraço.


25 de fevereiro de 2021 08:57

Uma pausa para o café
Hébron disse:

Logo cedo... Bem oportuno, apesar do café, em verdade, não ter horário... Fico pensando que a beleza e o prazer podem estar guardados onde menos se espera, podem ser quase um milagre... Quem poderia, em lucidez, olhar para o fruto de uma planta e imaginar que desprezando a poupa, secando e torrando aquela semente, sem queimar, teríamos uma bebida tão sedutora e agradável. A conclusão do café é uma invenção escondida no improvável...
Abraço

25 de fevereiro de 2021 08:30

Uma pausa para o café
mary costa disse:

nossa! amei. ninguém merece \"Da correria do café expresso\" prefiro \"a morosidade do café coado.\"

25 de fevereiro de 2021 07:48

Uma pausa para o café
Claudia Casagrande disse:

Uauuu....Adorei!
Você é um mestre nessa arte.
Amo o tema.
grande abraço



25 de fevereiro de 2021 00:36

No mormaço do entardecer
Claudia Casagrande disse:

Helio, eu admiro muito o que você escreve. E em especial, este final é de arrepiar...
grande abraço

24 de fevereiro de 2021 23:55

No mormaço do entardecer
Hébron disse:

Muito bom, Helio, belo poema.
Fez lembrar as cenas dessas novelas repetidas de mesmos novos dramas em épocas de chuva, um drama que todo ano se espera de uma novela que bem poderia ter fim...
Abraço, meu amigo

24 de fevereiro de 2021 18:34

No mormaço do entardecer
Cecilia disse:

Gostei, Hélio. Muito bom seu texto. A chuva, que detém nosso corpo em algum beiral, solta -nos os pensamentos , as recordações, os questionamentos...

24 de fevereiro de 2021 08:28

No mormaço do entardecer
Maria dorta disse:

Lindo poema,teu eu lírico é imbatível! Chapéu!

24 de fevereiro de 2021 08:20

Vigiados, vigiamos e consumimos
Cecilia disse:

Genial e oportuno, Hélio! O pior é que, tão vigiados, passamos a vigiar, cobrar, julgar... Isso nos desmerece, despersonaliza, engloba na massa. Obrigada.

23 de fevereiro de 2021 08:25

Vigiados, vigiamos e consumimos
CORASSIS disse:

Estamos a mercê da tecnologia , para o bem e o mal !
aplausos que é uma época gloriosa para esta geração,
parabéns pela crônica poética,
abraço amigo.



22 de fevereiro de 2021 21:39

Vigiados, vigiamos e consumimos
@(ND) disse:

Nossa , verdades que diariamente nos faz pensar, são versos que formas estrofes que convida a uma reflexão sobre nosso cotidiano diante das redes sociais... Estamos sendo vigiados , com certeza e seus versos acordam... Abraços e ótima semana poeta Hélio Valim

22 de fevereiro de 2021 20:42

Vigiados, vigiamos e consumimos
Hébron disse:

Muito bom, Helio!
Tema moderno, não é fácil fazer poesia com essa complexidade.
Um tempo atrás, em um curso sobre proteção de dados dessa nova lei, a LGPD, o professor disse que o \'petróleo\' fa modernidade é a exploração e o mercado de dados pessoais... Eu acreditei!
Abraço

22 de fevereiro de 2021 20:02

Vigiados, vigiamos e consumimos
Ema Machado disse:

Fantástico! Penso muito sobre isso, e você conseguiu colocar em poucos e magnânimos versos o que ocorre. Parabéns, tiro o chapéu!

22 de fevereiro de 2021 19:04

Precisamos de metáforas
CORASSIS disse:

Profundo e belo de se ler !
aplausos ,
abraço

21 de fevereiro de 2021 18:51

Precisamos de metáforas
Ema Machado disse:

\"A dor e o sofrimento da cidade torturada

parecem hipérboles, mas são literais,

presentes em sua rotina transtornada,

pelo cotidiano de urbanoides amorais.\" Belo e triste... Abraços,



21 de fevereiro de 2021 18:29

Precisamos de metáforas
Hébron disse:

Belo poema!
Quem nos dera se as hipérboles de estupidez da atualidade fossem apenas figuras de uma linguagem de mau gosto...
Abraço, Helio

21 de fevereiro de 2021 15:02

Caixa de repique calada
Cecilia disse:

Gostei, Hélio. Até quem não é carnavalesco sentiu falta dos, repiques e da alegria dessa festa.

20 de fevereiro de 2021 09:22

Caixa de repique calada
Cecilia disse:

Gostei, Hélio. Até quem não é carnavalesco sentiufalta dos, repiques e da alegria dessa festa.

20 de fevereiro de 2021 09:21

Voo do absurdo
Chico Lino disse:

Valim
lembra o bardo Castro Alves
lutando por esse mesmo absurdo
que absurdo...

um abraço absurdado...


20 de fevereiro de 2021 03:32

Modernismo no plano + alto
Chico Lino disse:

Que beleza...

Vamos torcer para não lançarem os nomes de JK e Niemeyer das bordas da Terra Plana...

Parabéns, Valim...

20 de fevereiro de 2021 03:25

Modernismo no plano + alto
Chico Lino disse:

Que beleza...

Vamos torcer para não lançarem os nomes de JK e Niemeyer das bordas da Terra Plana...

Parabéns, Valim...

20 de fevereiro de 2021 03:24

Caixa de repique calada
Chico Lino disse:

\"Você merece, você merece / tudo vai bem, tudo legal / cerveja, samba / e amanhã seu Zé / se acabarem com seu Carnaval?\", profetizava Gonzaguinha, em \"Comportamento Geral\", de 1973...

Na Marquês de Sapucaí
Não se ouviu canção
Numa nesga de alegria,
apoteótica vacinação...

\"Todo mundo entendeu
Quando Zelão chorou
Ninguém riu, nem brincou
E era Carnaval...\"

\"Vai passar
nessa avenida
um samba popular
cada paralelepípedo dessa cidade vai se arrepiar...\"

Vai passar, Poeta Valim

20 de fevereiro de 2021 03:17

Caixa de repique calada
Hébron disse:

Uma antifolia do desencanto!
Uma poesia da realidade...
Abraço, meu amigo

19 de fevereiro de 2021 21:47

Naquele modorrento terraço
Cecilia disse:

Hélio, no seu conhaque se misturam lembranças, solidão, noite, notas de violão, chuva...receita de ficar triste. Mas que lindo poema nos deu essa curta solidão (até a chegada de um novo dia)!

19 de fevereiro de 2021 08:30



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