Empáfia e hipocrisia
Hébron disse:

Helio, conheço muitos desses!
E hoje em dia estão à vontade para vociferar e tentar impor artificiosamente suas falsas razões.
Abraço, meu amigo

14 de novembro de 2020 19:59

Empáfia e hipocrisia
lucita disse:

E descreveste com hábil leveza uns e outros que infelizmente topamos por aí.
E nesses dias de pleito eleitoral então, nem se fala quantos...
bom início de noite!

14 de novembro de 2020 18:05

Acalento peculiar
Chico Lino disse:

\"Poderia apanhar todo o pensamento da vida e enforcá-lo na ponta de uma clave de Fá!\"...
esse verso é de Vinicius de Moraes e está no poema, Elegia quase uma ode...

De alguma forma os seus versos

\" Atrás daquele horizonte,

Lá no fundo da paisagem,

Lá longe, depois dos montes,\"

Me lembraram da Elegia...

Fortes e suaves...


13 de novembro de 2020 19:29

Embalos na rede
Cecilia disse:

Muito bom, Hélio, gostei dos versos e do tema. E neste espaço poético, com ajuda da pandemia, tecemos uma gostosa rede de amigos...

12 de novembro de 2020 11:14

Embalos na rede
CORASSIS disse:

Poema bem elaborado!
Perfeita analogia !
Abraços poeta .

12 de novembro de 2020 10:10

Agonia e folia
Cecilia disse:

Texto, alegre, ligeiro, com cores e sons, bem Carnaval...de outrora. O poema é muito bom, parabéns.

11 de novembro de 2020 19:29

Agonia e folia
Victor Severo disse:

Que belo.Parabéns.

11 de novembro de 2020 07:49

Ritmo selvagem
Shmuel disse:

Bela homenagem a Chiquinha Gonzaga. Uma mulher a frente do seu tempo.
Abraços, ao poeta, Hélio Valim.

10 de novembro de 2020 00:29

Dama de outro século
Cecilia Merces Vaz Leandro disse:

Lindo poema, linda homenagem! A dama de outro tempo viveu seus instantes com coragem e seguiu seu caminho! Minha avó, também já falecida, era como sua amiga: enfrentou um mundo, criou os filhos sozinha, sem perder a sensibilidade e o amor à vida!

8 de novembro de 2020 08:48

Dama de outro século
lucita disse:

Essas \"Senhoras formosas\" tinham tanto ou mais valor moral que as casadas da época.
Tenho cautelosa admiração pelo portar-se delas em meio à sociedade...
Profissionais...

7 de novembro de 2020 18:55

Lamento a jusante
Zaira Belintani disse:

O rio merece toda poesia que se possa compor.
Lindo poema!

6 de novembro de 2020 21:00

Lamento a jusante
Maria dorta disse:

Rios?! Onde? O que hoje existe são esgotos putrefação,a céu aberto. Natureza tão sabia e te O bela ve- se para sempre poluída,mánipulada,agredida Leia loucura e usura humana. Mas que do ela se rebela toma tudo que é dela e chega .uitas vezes a me ter seus agressores. Onde o processo na nossa ba deira feira inscrito? Por o de a vista alcança só divisamos lixo e povão nele vivendo,com grande resignação. Uma tristeza essa Nação madrasta onde só os bem- aventurados comem bem e vivem melhor. Estão lá com nosso sã teu,suor e...votos! Acorda povo brasileiro!

6 de novembro de 2020 19:00

Lamento a jusante
JUCKLIN CELESTINO FILHO disse:

Hélio Valim, que belo canto, no entanto,
triste remonta ao tempo em que as águas eram límpidas, corriam livremente, sem serem poluídas, excrescência do processo, que em nome do deus-mercado, destrói o que é belo. Parabéns!
Boa tarde.

6 de novembro de 2020 17:00

Ciclo vital
Hébron disse:

Muito bom, Helio!
Pertinente ao dia de hoje e tenho acredito nos versos do seu poema...
Abraço

2 de novembro de 2020 17:46

Caminhada
@(ND) disse:

Amei e me senti andando numa praia, bom esse versejar nos leva além , transcende... Gratidão pela partilha!

2 de novembro de 2020 00:05