AMOR PRIMATA
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Não se pode deixar levar por um Amor encantado sem sentimentos, apenas um canto da sereia. Bem abordado o tema. Parabéns poeta.

18 de setembro de 2024 11:12

PAIXÃO E RAZÃO
Lilian Fátima disse:

Notável inspiração. Leitura imperdível na sua pagina, sempre. Abraços

14 de setembro de 2024 16:23

PAIXÃO E RAZÃO
Maria dorta disse:

Não tem jeito, pois a paixão nos toma pela mão sem pedir licença e nos Abrasa. É sim ,dor que desatina sem doer e quantas vezes nos
Causa um doce sofer. Nos bons poetas como você,ela produz sonetos corretos e escorreito. Nenhum outro te supera,Mestre!Chapéu!

13 de setembro de 2024 20:46

ARMADILHA
Maria dorta disse:

Kkcaiu de novo nas malhas do amor,poeta! Quando se aprende o caminho, ohoh,a gente sempre volta,por menos que queira!

9 de setembro de 2024 16:24

ARMADILHA
Elfrans Silva disse:

Mas, vai que agora dá tudo certo, meu caro poeta Nelson. Quem sabe foi sua atitude de cantar a criação, o mar e o céu, que os ventos divinos se voltaram ao seu favor, numa segunda oportunidade. Os olhos turvados, baços, logo se recompõem ante a beleza da preferida. Ou me enganei? Vai lá, poeta. Boa sorte. Meu abraço poético à você

8 de setembro de 2024 21:42

AMOR DE INVERNO
Dr. Francisco Mello disse:

Parabéns, meu grande irmão. Peço vênia pra te presentear com um...

POEMA CONTRAPOSTO, em forma de comentário.

REENCONTRO NA PRIMAVERA

Foi numa tarde clara, ensolarada,
que a ti voltei, com alma renovada,
E teu nome escrevi com flores...
E tão alegre como a tarde, tu sorriste,
e em teus olhos, o brilho nada triste,
refletia renascer nossos amores.

As flores, testemunham nosso abraço,
Formavam um tapete em nosso espaço,
onde a alegria brotava em profusão...
E seguimos juntos, de mãos dadas,
pelos campos, em nossas cavalgadas,
Celebrando o fim da solidão.

Na reconciliação, tu me dissestes,
que em meu coração, sempre estivestes,
e que a primavera trouxe vida!
Emocionado, te abracei com fervor,
E declarei, sem medo, o meu amor,
Sentindo a felicidade renascida.

Hoje, a tarde é clara, como aquela,
e a’alegria no meu peito é a tela,
que a vida pintou, cor de\'esperança!
E desde aquele dia, em nossa história,
ficou gravado, com eterna memória,
teu doce nome; com calma e bonança.



5 de setembro de 2024 15:41

AMOR DE INVERNO
Melancolia... disse:

Finalizando com um nome cravado e impresso dentro do peito...Soando docemente....

Abraços meu amigo por mais um grande escrito seu.

5 de setembro de 2024 08:34

AMOR DE INVERNO
Maria do Socorro Domingos disse:

Amigo Nelson, seus primorosos versos são uma canção de amor, cujo nome deveria ser “Saudade”.
Belo e grandioso poema!
Meus aplausos.

4 de setembro de 2024 20:53

INGRATIDÃO
Melancolia... disse:

O poeta dos belos sonetos.

2 de setembro de 2024 10:00

DOR INFINDA
Lilian Fátima disse:

Exuberância e elegância em versos pautados pelo romântico e o estilo lírico tão peculiar. Saudações poéticas ??

26 de agosto de 2024 16:32

DOR INFINDA
Sezar Kosta disse:

Ah, que delícia poder ler algo tão belo e envolvente como este texto! A maneira como você captura a passagem do tempo, como se cada hora tivesse sua própria alma, é simplesmente encantadora. As palavras deslizam suavemente, como uma brisa que sopra ao entardecer, e nos transportam para um cenário onde a saudade ganha forma, cor e até som.

É fascinante como você faz a tarde morrer de maneira tão poética, quase como se ela estivesse se despedindo de nós com um suspiro sonolento. E o que dizer da noite? Ela nasce em meio a nuvens opulentas, como se estivesse vestida para um baile de gala, trazendo consigo um misto de nostalgia e beleza. E eu não posso deixar de comentar como você, com uma delicadeza ímpar, faz surgir o rosto amado entre pratas e magentas, como se o céu conspirasse para nos presentear com essa visão.

A saudade que você descreve é quase palpável, um sentimento que se instala na alma e nos acompanha até mesmo nos momentos em que o riso já não traz o mesmo consolo. E o final... Ah, o final é um ciclo perfeito de dor e beleza, onde a noite, com toda sua imponência, traz de volta aquela mesma dor infinda, nos lembrando que algumas emoções são eternas.

Parabéns, de coração, por conseguir transformar sentimentos tão profundos em versos tão lindos. A sua escrita é uma verdadeira obra de arte, que nos toca e nos faz refletir sobre a beleza e a tristeza que caminham de mãos dadas. Bravo!


26 de agosto de 2024 15:47

DUAS LEMBRANÇAS
Sezar Kosta disse:

Oi, que texto lindo! Amei a forma como você pintou a memória, sabe? Cada verso é como um pincel que vai traçando as lembranças, os detalhes que a gente às vezes deixa escapar... Aquele \"esqueceu os pequenos momentos\" me tocou, sabe? É como se a gente fosse esquecendo a magia da vida, dos detalhes que a tornam tão especial. E a metáfora do \"cavo no peito\" me deu um aperto, mas ao mesmo tempo, me fez pensar na importância de guardar cada instante, cada sorriso, cada abraço... Parabéns pelo poema, você é um artista!

25 de agosto de 2024 07:52

DUAS LEMBRANÇAS
Lilian Fátima disse:

Sempre com textos impecáveis. Parabéns pela inspiração ?

24 de agosto de 2024 19:21

DUAS LEMBRANÇAS
Maria dorta disse:

Os retalhos de amor quando colados com sapiência, acaba fazendo uma colcha de cetim...como esse teu poema. Meu rei dos poemas de és tu,,!

24 de agosto de 2024 12:23

SONETO DA TRISTEZA INFINDA
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Após as tempestades sempre a luz surge, quando o sol volta a brilhar. Parabéns poeta. Bom dia.

22 de agosto de 2024 11:54