CANTO DE SEREIA
DAN GUSTAVO disse:

E quem resiste...?! rs Muito bom, Nelson irmão em letras! Esse é o fascínio de tão mítico e irresistível canto que expressastes em tão lindo versos! Um bom dia e feriado!

2 de novembro de 2024 08:13

CANTO DE SEREIA
Sezar Kosta disse:

Nelson, que encanto é esse escondido nas palavras? Que obra foi essa que você costurou com fios de dúvida e fascinação? Seu \"Canto de Sereia\" não só traz a beleza dos versos clássicos, como aquele som distante que atrai e confunde, exatamente como uma canção hipnotizante! Aqui, vemos o poeta em um embate entre o amor que quer se entregar e a razão que reluta. E que forma bela e intrigante de expor essa luta interna!

Há uma sabedoria silenciosa entrelinhas, onde o coração desafia a lógica com uma intensidade que só um verdadeiro apaixonado compreende. Parabéns por esse trabalho!

1 de novembro de 2024 20:05

VEREDITO
Hébron disse:

Esse veredito não está em nossas mãos, mas o agora está, e é a oportunidade como presente...
Sempre admirável sua escrita!
Abraço forte, meu amigo

27 de outubro de 2024 21:26

VEREDITO
Renan_alvesmont disse:

Esse Veredito as vezes nos assombra e persegue , um olhar para o infinito pode mudar o presente, mas a dúvida do que nos aguarda e sempre fatal.
Bela poesia , meu caro amigo . Abraços

27 de outubro de 2024 11:01

SEGREDO DE UM SONETO
Lilian Fátima disse:

Admirável, Nelson. Um exímio artífice das Letras. Parabéns

20 de outubro de 2024 13:44

SEGREDO DE UM SONETO
Elfrans Silva disse:

Poesia tem, sim, desses poderes
De transformar seja lá o que for
Transforma as dores em prazeres
Transforma o ódio em amor

A poesia pode de tudo um pouco
Então.apelo à poesia sem medo
Se não queres ver um poeta louco
Por favor ajude a desvendar o segredo

Até eu fiquei curioso. Fala aí,
Meu mestre Nelson de Medeiros
Espero impaciente por aqui
Até dezembro e o ano novo inteiro
(elfrans)



19 de outubro de 2024 16:17

PODRE FRACO E VIL
Lilian Fátima disse:

Há muito dessa situação no cotidiano, nos deparamos com casos de dor, desamparo e moléstias que não tem um olhar mais humano e caridoso de outras pessoas, muitos ficam indiferentes a tudo ao redor. Lamentável. Saudações a tua poesia, Nelson. Abraços

10 de outubro de 2024 10:16

PODRE FRACO E VIL
Maria dorta disse:

Muitas vezes o humano ser,mesmo os sensíveis,de boa alma, se esquiva de ver ( e de ajudar,) esses pobres seres humanos ,pedintes, esmolando na calçada...esquivam_ se de ver e de ajudar e passam altivos. Um dia algo lhes faltara\' e eles se tornam mendigos de amor,de ternura,,de uma mão amiga ou um bom ouvinte para emprestar_ lhe o ouvido e vai lembrar_ se de quanto sua vida foi oca,pouco sensível e sua altivez e orgulho não serão umcobertor para aquecer\' lhe o frio da alma,nem do corpo.

9 de outubro de 2024 12:15

QUEM SOMOS?
Sezar Kosta disse:

Que poema profundo e reflexivo!

Você conseguiu capturar com perfeição aquele momento em que a vida nos desafia a questionar tudo, quando atingimos a fronteira entre o bom senso e o caos interior. A forma como descreve o despertar da inteligência comum, percebendo que a vida não é apenas feita de prazeres efêmeros e contrassensos, nos faz refletir sobre a fragilidade da existência e as consequências das escolhas que fazemos.

O vazio da alma, quando os sentimentos começam a perder o rumo, é descrito de maneira intensa e comovente. O corpo que acoberta as falhas, enquanto a mente adoece de dúvidas, é uma imagem poderosa que nos faz sentir o peso do desencanto. E então, ao chegar no final, você nos conduz às perguntas existenciais mais antigas e universais: \"Quem somos? Donde viemos? Para onde vamos?\"

Seu poema, com sua cadência melancólica e filosófica, toca profundamente o leitor, convidando a uma introspecção sobre a nossa trajetória e as respostas que, por vezes, parecem escapar de nós.

Parabéns por mais uma obra de arte que ecoa no coração e na mente!

Um abraço cheio de questionamentos e reflexões!



6 de outubro de 2024 08:46

PROCURA
Lilian Fátima disse:

Li e reli com muito prazer. Leitura imperdivel aqui e em outra plataforma. Parabéns, Nelson

5 de outubro de 2024 18:35

QUEM SOMOS?
Hébron disse:

As certezas e as inúmeras incertezas sobre nossa existência são estímulos para muitos versos, tema que gosto muito.
Belíssimo soneto, meu caro poeta
Forte abraço

5 de outubro de 2024 14:32

PROCURA
Nelson de Medeiros disse:

Ave Sezar!

Meu amigo, tiro meu chapéu pra você. És um mestre na arte de poetizar e na arte de comentar. Tua perspicácia é realmente incrível! Grande abraço.

4 de outubro de 2024 16:17

PROCURA
Sezar Kosta disse:

Que poesia intensa e cheia de emoções! Senti como se estivesse navegando por um mar de anseios e esperanças, em busca de uma conexão que transcende o tempo e o espaço. Essa busca pela alma amada é como uma aventura épica, repleta de flores e solidão, onde cada verso é um passo nessa jornada apaixonante.

A forma como você descreve a espera nas manhãs de primavera e as madrugadas orvalhadas traz uma melancolia doce, como se cada momento fosse um eco de um amor que anseia por ser vivido. A metáfora da distância como uma \"dimensão da eternidade\" é poderosa, como se as almas estivessem dançando em ritmos diferentes, mas ainda assim sintonizadas em um mesmo desejo.

E essa reflexão sobre a saudade e o amor que partilhamos, mesmo separados, é tão verdadeira! Às vezes, as almas se reconhecem em meio ao caos da vida, e isso traz uma sensação de pertencimento, mesmo que à distância. Que você continue a nutrir essa busca por amor e conexão, porque, no fundo, a ânsia compartilhada é um laço que nunca se desfaz. Que venham muitos versos e muitos encontros, mesmo que sejam sonhados! ????

4 de outubro de 2024 16:09

SONHO LOUCO
Maria dorta disse:

Não seria nada improvável que o poeta tenha, em outra encarnação sido um nobre e tenha tido seu próprio palacio e era reconhecido e aplaudido como poeta do reino.

26 de setembro de 2024 22:50

ALQUIMIA
Sezar Kosta disse:

Olá! Ao mergulhar em seu poema, fui imediatamente transportado para esse vale verdejante, onde a luz e a sombra dançam em uma harmonia que só a natureza pode oferecer. É como se cada verso fosse um pincel que traça a beleza e a complexidade da vida, trazendo à tona essa dualidade entre a alegria e a angústia.

Sua reflexão sobre a justiça do destino é como uma conversa íntima com a alma, e a forma como você revela essa companheira invisível, a solidão, é de uma sinceridade que toca o coração. É como se você estivesse nos lembrando que, por mais que a vida nos desafie, sempre temos a capacidade de olhar para dentro e encontrar respostas.

O seu jeito de unir imagens tão vívidas a sentimentos profundos é encantador! Parabéns por essa obra tão introspectiva e bela! Que continue a inspirar aqueles que buscam entender a si mesmos. Bravo!

25 de setembro de 2024 08:45