O Cadaveroso larvário
Maria dorta disse:

Muita criatividade!

21 de novembro de 2020 10:14

Insurreto
Ema Machado disse:

Magistral! \"Na imortalidade do Tempo,soo apenas,como um ligeiro clandestino.\" Também tenho esta sensação... Aplausos mil...

19 de novembro de 2020 19:12

Ocupação:Existência
lucita disse:

Este poema me ajudou a entender um pouco do universo gótico que habita aí dentro, santidarko..
Obrigada por partihar sua visão....

18 de novembro de 2020 07:30

O surto da solidão
lucita disse:

Vou levar esse pra postar no meu blog. Tá?

16 de novembro de 2020 01:59

O surto da solidão
Zaira Belintani disse:

A imaginação é livre e não segue as regras impostas pelo mundo que nos prende. Com ela vamos onde bem entendemos ir.
Gostei de ler, poeta.



15 de novembro de 2020 15:26

Céreo amanhã
Meno Maia Jr. disse:

O rebuscamento da linguagem aliado às refinadas metáforas dão ao texto uma subjetividade de difícil acesso, o que deixa o poema ainda mais desafiador para os leitores ávidos por decifrar os enigmas contidos na mensagem poética. Difícil é não gostar do trato que o amigo Poeta dá à linguagem posta em vossos poemas. Um abraço.

12 de novembro de 2020 01:02

Súplicas ,que padecem em uma noite surda
@(ND) disse:

Nessa escuridão a que remete teus escritos, não passa de um grito, no punhal , metáfora da própria escuridão, e de repente o perdão vem como uma luz, uma redenção, nesses gritos que ninguém escuta, no desdém que o outro te faz, mas na esperança, na lembrança do clamor ao anjos silenciosos de tua existência.
Mas as noites também são lembranças, talvez até de momentos de luxos e luxúrias... Aí vem mais um clamor e a escuridão dissipa, mas o grito continua, quem sabe numa sociedade que não passa de um abismo nédio... Estás ferido e teu grito é de redenção... Eita Santidarko... Teus poemas Dark são ótimos, me faz ir além... Transcender, revelando o que está oculto... Gratidão pela partilha!


9 de novembro de 2020 08:43

Ébrias Óperas
Ema Machado disse:

Cada vez que o leio, tenho a sensação de que estou em frente ao palco. A cena se exibe, me toca profundamente. Tens esse dom... Obrigada, pelo momento!

8 de novembro de 2020 11:25

A melodia do pó
lucita disse:

\"O dossel\" do seu poema me alucinou...
10 Menino Gótico...

6 de novembro de 2020 13:15

A melodia do pó
Victor Severo disse:

Bravo, bravo.

6 de novembro de 2020 09:04

Nuances escalpadas
Ema Machado disse:

Adoro a forma com que te expressas. Dá para sentirmo-nos frente a um palco! Sempre brilhante!

5 de novembro de 2020 18:49

Nuances escalpadas
Priscila Ribeiro disse:

A solidão por vezes é ingrata, devastafora e opressora. Gostei muito!!

5 de novembro de 2020 10:19

Sublinhado em sangue
@(ND) disse:

Perdas dolorosas, sempre bom pensar sobre isso , pois desde que nascemos, estamos perdendo, a infância, a adolescencia a juventude e por ultimo a velhice que finda toda nossa história, quem sabe para renascermos novamente num mundo distante deste que tanto nos ensinou... Talvez nem seja perda e sim aprendizado, crescimento... Valeu poeta pela partilha...

3 de novembro de 2020 06:27

Lúgubre Insone
Meno Maia Jr. disse:

De fato um belíssimo poema, uma obra de arte! como um vampiro condenado à vida eterna, assim vosso poema essa sina herda. O rebuscamento de vosso texto é algo de espetacular. Parabéns, amigo Poeta.

1 de novembro de 2020 00:21

Raiva Face em punho
lucita disse:

Jeito esquisito, mas poeticamente GÓTICO de AMARDIAR ...
Queria muito entender você menino meigo mal.
\"Seus belos olhos verdes são tão maus quanto verdes???\"

29 de outubro de 2020 22:24