Rede de vibrar,
rede de fibra,
rede de balançar...
Soft power nordestino
presente em todo lugar.
Rede de se deitar,
rede de buriti,
rede de viajar...
Presente dos nativos,
só para lembrar.
Rede de brincar,
rede de algodão,
rede de amar...
Intensa sedução
em seu doce embalar.
Rede de trabalhar,
rede de seda,
rede de pescar...
Peixe é moeda
pra família alimentar.
Rede de sonhar,
rede de linho,
rede de descansar...
que o senhorzinho
usa pra decorar.
Rede de irritar,
rede de fibra,
rede de digitar...
as vezes quebra,
a gente fica sem conectar.
- Autor: Helio Valim (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 12 de novembro de 2020 01:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários5
Poema bem elaborado!
Perfeita analogia !
Abraços poeta .
Obrigado Corassis! Uma brincadeira com homônimos! Um abraço.
Poema bem elaborado!
Perfeita analogia !
Abraços poeta .
Poema bem elaborado!
Perfeita analogia !
Abraços poeta .
Muito bom, Hélio, gostei dos versos e do tema. E neste espaço poético, com ajuda da pandemia, tecemos uma gostosa rede de amigos...
Oi Cecilia! Obrigado pelo comentário. Vamos ampliando a rede!!! Um abraço.
Tens engenho e arte. Parabéns, cheguei a me balançar nas redes!
Obrigado Maria Dorta. Seu comentário valorizou muito o poema. Um abraço.
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