O bardo, em meio a doída solidão,
mirava o céu sem dar conta de sua
grandeza! E embora a clareza da lua,
trazia n!alma a cor da escuridão!
Estava só, alheio a multidão,
quando lhe acerca uma anciã na rua
e, lhe sussurra: - Sem fé, a alma é nua,
é pobre de sentimento e emoção!
Por isso, quando a amargura é constante,
a oração é o elo genuíno
entre nós e o mundo mais adiante!
Ela nos eleva, pois é fiel
e, com seu poder, excelso e divino,
sempre nos translada da terra ao céu!
Nelson de Medeiros
- Autor: Nelson de Medeiros ( Offline)
- Publicado: 23 de dezembro de 2024 13:55
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 83
- Usuários favoritos deste poema: Ema Machado
Comentários6
Lindo, lindo, acredito nisso mesmo. Boa tarde poeta.
Ave, poetisa Rosangela! O bardo se sente feliz com sua presença. 1 ab
Lindo presente Natalino !
e que a oração nossa de cada dia aumente a nossa fé .
Parabéns mestre Nelson , boas festas !
Abraços amigo .
Grande Bardo! Sempre preciso...sem transbordamentos e com versos lapidados com esmero!! Parabéns!! Lindo!
Para mim, um poema com tua grife, é sempre maravilhoso porque cheio de belas mensagens. Tens o toque de Midas nos poemas que compõem. Feliz 2025 ,com muita inspiração,amor no coração e poesia na veia!
Amigo poeta Nelson, li, quando ainda era criança, em um livro escolar, a seguinte frase: “ Só desconhece o poder da oração ,quem desconhece as grandes amarguras.” Eis uma grande verdade!
Grande abraço e um 2025 pleno de saúde, paz e poesia.
Sempre!...
"...a oração é o elo genuíno
entre nós e o mundo mais adiante!"
Gratidão pelos escritos aqui....
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