Fósforo branco
Carlos Hades disse:

gostei...
Mas ainda estou digerindo! (rsrs)

24 de agosto de 2020 10:17

Além do além-mar
Chico Lino disse:

\"Alguém que vi de passagem, numa cidade estrangeira, lembrou o riso que eu tinha e esqueci entre os dentes, como uma pera se esquece dormindo numa fruteira... alguém sorriu de passagem, numa cidade estrangeira\", Milton Nascimento, Álbum Clube da Esquina...

21 de agosto de 2020 00:30

Inexorável
Nelson de Medeiros disse:

Bom dia poeta.
Bem escrito, este poema dá ao leitor uma gama de interpretaçaões.

Muito bom.

1 ab

9 de agosto de 2020 13:13

Perfeição
Chico Lino disse:

O ferro dos grilhões, serão oxidados e derretidos pelo sal marinho; não servirão de abrigos perfeitos, nem para os peixes...

4 de agosto de 2020 00:27

Exaustão
Chico Lino disse:

Realista, sinto-me preso à terra que a qualquer momento irá me fragmentar e toda a substância que sou(?) voltará de onde veio; a primeira parte, da pressão de chapas, parece um pouco a mamografia, descrita por minha esposa; sem pressa, precisamos rezar devotamente a Morfeu, que nos alivie do exaustivo pesadelo...

31 de julho de 2020 08:11

Entre fendas
Chico Lino disse:

Aprecio muito as imagens que seus versos trazem: \"entre fendas se pode contar\", parece inicio de conversa despretensiosa mas é forte; \"um corpo cruzando a tangência\", e a posição do primeiro verso, remete ao filme, Limite Vertical; sem a pretensão de haver desvendado qualquer coisa que você não queira ter dito.
Forte Abraço


29 de julho de 2020 23:24

Entre fendas
Shmuel disse:

Que poema bem desenhado!
Gostei muito, IF.
Abraços,


29 de julho de 2020 04:23

Última nota
IF disse:

Sinto muito se limitou sua imaginação, acho que vou ter de conviver com isso...
Foi um fato que me trouxe tanta euforia, que não poderia deixar de comentar.
Acredito que seja ótimo divagar em poemas, mas nem sempre consigo conter a petulância infantil de querer que enxerguem nos meus versos o que eu quis dizer. Abraços

28 de julho de 2020 02:24

Não
Chico Lino disse:

IF, o Chico Buarque, em Janelas Abertas n2, diz os versos mais enigmáticos que conheço dele: \"... Sim, eu poderia em cada quarto erguer a mobília
Em cada um matar um membro da família
Até que a plenitude e a morte coincidissem um dia
O que aconteceria de qualquer jeito
Mas eu prefiro abrir as janelas
Pra que entrem todos os insetos\"... de alguma.forma, o final do seu NÃO, fez-lembrar... muito o NÃO... parabéns...

26 de julho de 2020 13:42

A terra perdida
SANTO VANDINHO disse:

Reflexivo ! Agressivo e uma narrativa poética bastante triste (fazer o que é a Paixão)! Paz e Bem !

25 de julho de 2020 16:36