Comentários recebidos nos poemas por Versos Discretos



Sacrilégio da Razão
Melancolia... disse:

Intenso e profundo...

25 de setembro de 2025 14:31

Solidão vol. II
Aira Lirien disse:

Sua linguagem é impressionante, adoro como você usa as imagens vividas e como usa as metáforas e símbolos.

25 de setembro de 2025 12:31

Solidão
JT. disse:

Vigi, santa.
Eu pensei que sabia, mas tenho que tirar o meu chapéu, para o venerável poeta.
Ficou porreta.
Bravos.
JT

20 de setembro de 2025 18:37

Liturgia de Ixchel Encarnada
JT. disse:

Bravos, ficou porreta, com ele da até para ir ao triangulo das bermudas.
Obrigado pela força.
Tenho um lá no mesclado, se quiser completar fica a vontade.
Abraços amigo.
JT

17 de setembro de 2025 08:08

Leitura da Tua Carne
JT. disse:

— e nenhuma metáfora é tão doce quanto tua carne aberta.
E assim foi dito.
No aguardo da resposta que veio.
Sem ironizar mas em candura.
Pois nenhuma musa que se prese omissa ficaria por tão lindas palavras.
Há! faz isso comigo não.
Sei que sou sua predileta.
E você e o meu poeta.
O que me fez transparecer..
Por isso antes que o galo cante novamente.
Vos agradeço com um bravo.
Pois se não fosse você.
Eu chamada de poesia.
Jamais poderia sobreviver.
JT.


13 de setembro de 2025 08:31

Ode aos teus seios.
JT. disse:

Bravos, santa inspiração.
Mas, seios não rimam com dentes e sim com chupão.
JT

11 de setembro de 2025 08:30

Galope Profano
JT. disse:

Arrasou, intenso sem ser vulgar, amei.
JT

11 de setembro de 2025 08:23

Sacrário da Pele
JT. disse:

Eita, paixão intenção
Gostei.
JT.

11 de setembro de 2025 07:07

O cálice da tua pele
joaquim cesario de mello disse:

Ah, o desejo, o corpo, a intimidade e a paixão! Nas entrelinhas da sensualidade deste teu texto, há o transpirar sensorial e sensível do que há de mais humano no humano: o amor erótico. Assim, como fazia Hilda Hilst, o território da carne misturada com as palavras tem sua sublima gramática e linguagem. Parabéns, anônimo Versos Discretos, pela experiência estética e imagética do teu poema acima. Adorei o fecho do mesmo

4 de setembro de 2025 18:07

O cálice da tua pele
MAYK52 disse:

Intenso e sensual poema. Gostei bastante.

Abraço!

4 de setembro de 2025 15:02

Lamentações do Meu Desejo
MAYK52 disse:

Belo e sensual poema!
Gostei bastante, caro poeta.

Abraço!

23 de agosto de 2025 19:15

Ardor
Aira Lirien disse:

O seu amor quente é arte, você suavisa essa intimidade ao mesmo tempo em que você mantém o calor, ótima poesia e jogo de palavras!

20 de agosto de 2025 07:15

Onde Repousa o Teu Peso
Edla Marinho disse:

Muito bom!! Exaltando a perfeição que há em todas, afinal ser imperfeito é ser normal... perfeito!
Amei!
Meu abraço!

19 de agosto de 2025 13:17

Onde Repousa o Teu Peso
Minha Caixa de Pandora disse:

Que poema intenso e delicado! A forma como revela a beleza até nas imperfeições é simplesmente encantadora.

19 de agosto de 2025 11:05

Onde Repousa o Teu Peso
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Lindo seu poema. Me identifiquei com ele, pois mesmo na dor procuro fazer poesia. Parabéns poeta. Bom dia.

19 de agosto de 2025 10:01

Galope Profano
Aira Lirien disse:

Seus desejos e imaginação ilumina teu céu como a aurora boreal em noite de eclipse lunar, e te faz ser inspirado nos encantos.

14 de agosto de 2025 10:09

Escultura do Desejo
Esaú Abreu disse:

(Análise Pessoal do Poema)

O poema celebra o corpo feminino como obra-prima da natureza, mas vai além da mera descrição física – é um hino à sensualidade como força cósmica e criadora. A imagem da \"poesia esculpida\" já estabelece a dualidade entre arte e carne: a mulher é simultaneamente ideia e matéria, feita para ser lida como se fosse um texto sagrado escrito em relevos e concavidades.

As metáforas geográficas (\"colinas\", \"montes\", \"rio\") transformam o corpo em paisagem viva, sugerindo que tocá-lo seria como peregrinar por terras sagradas – um erotismo que é quase devoção. O verso \"sussurro ao tempo que faz tudo parar\" revela o cerne do poema: essa mulher não habita o tempo comum; ela é a encarnação de um instante eternizado, onde desejo e contemplação se fundem.

A última estrofe eleva o tom: não se trata mais de pele, mas de elementos primordiais (\"chama\", \"noite\"). O \"perfume que invade\" ecoa como possessão espiritual, e o \"desejo que vive na eterna verdade\" confessa a busca por algo que transcende o físico – talvez a imortalidade que só encontramos nos braços de quem nos faz esquecer da morte.

Beleza e Perturbação:
O poema faz um jogo sutil entre luz e sombra: a mulher é \"esplendor\" mas também \"mistério\", \"suave\" mas \"febril\". Essa ambiguidade culmina no parêntese final – \"(desse)\" – que corta o verso como um suspiro interrompido, lembrando que toda perfeição carrega uma falta. O corpo aqui descrito é menos objeto de posse e mais portal para um êxtase que, mesmo quando alcançado, sempre escapa.

Em suma: é um texto que usa a linguagem do desejo para falar sobre a impossibilidade de se possuir plenamente qualquer beleza – só nos resta adorá-la.

7 de agosto de 2025 16:20

Pele em Chama
Edla Marinho disse:

Outra obra com sensualidade bonita!
Meus parabéns, meu abraço!


7 de agosto de 2025 14:45

A Curva do Delírio
Aira Lirien disse:

Você sensualisa de maneira poética e feminina, usa imagens fortes e vividas para referencia com admiração a essência feminina, boa poesia!!

6 de agosto de 2025 20:19

A Curva do Delírio
Esaú Abreu disse:

Ao ler este poema, sinto a pulsação do desejo quase como uma dança que se desenrola diante dos meus olhos. A forma como o corpo é descrito — como um espaço onde o juízo se dissolve — ressoa profundamente, lembrando que a entrega ao prazer é uma forma de liberdade. A imagem da \"bunda\" como \"muralha\" e \"convite\" é provocativa, desafiando a ideia de que o corpo deve ser contido ou envergonhado.

A maneira como o poema captura a essência do desejo humano, com suas nuances e complexidades, me faz refletir sobre como a sensualidade é uma parte intrínseca da experiência humana. É um lembrete de que o corpo e a mente podem se entrelaçar de maneiras surpreendentes, e que a beleza do desejo reside na sua capacidade de nos fazer sentir vivos e conectados.

Em suma, o poema é uma ode à sensualidade, celebrando a liberdade de se entregar ao desejo e à beleza do corpo como uma forma de expressão artística.

6 de agosto de 2025 11:43

Sob o Véu da Aurora
Edla Marinho disse:

Li vários poemas seus, resolvi comentar esse, não por ser o melhor, visto que são todos de igual beleza, com o toque de erotismo e sensualidade na medida perfeita, com elegância e bom gosto.
Poucos o fazem com tanto pudor e ousadia ao mesmo tempo.
Às vezes o fazem até com desprezo pela boa escrita , uma vez que usam do pejorativo para chamar a atenção, talvez.
Meu abraço!

6 de agosto de 2025 01:06

Sede
Aira Lirien disse:

Muito lindo e cativante seus poemas, é aplausivo a maneira intensa que você usa e domina as palavras e se entrega aos sentimentos !!

5 de agosto de 2025 11:05

Liturgia da Entrega
Feiticeira disse:

Quanto lampejo nesse poema surreal de caloroso. Parabéns Versos Discretos amei S2.

28 de julho de 2025 15:12

Entre Musas e Pecados
Helena Rodrigues disse:

Poesia plena de sensualidade
Parabéns

27 de julho de 2025 16:32

Liturgia da Entrega
LEIDE FREITAS disse:

Muito bonito.
Boa Noite e até breve!

24 de julho de 2025 21:17

Curvas que tatuam meu desejo
Melancolia... disse:

Se superando sempre;..;;;;

Aplausos.

22 de julho de 2025 15:05

Curvas que tatuam meu desejo
MAYK52 disse:

Sensualidade, desejo, paixão, percorrem intensamente em cada verso.

Gostei bastante deste belo poema.

Abraço!

22 de julho de 2025 09:01

Entre Musas e Pecados
Edla Marinho disse:

Muito bom!!!

21 de julho de 2025 00:16

Ode aos teus seios.
Feiticeira disse:

Nossa...que definição perfeita S2. Versos Discretos Parabéns.

19 de julho de 2025 13:21

Ode aos teus seios.
Edla Marinho disse:

Belíssimo!
Sensual com elegância!
Palavras quase sutis, ao mesmo tempo quase explícitas.
Prazer em ler
Meu abraço!

16 de julho de 2025 18:16

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