Comentários recebidos nos poemas por Rosangela Rodrigues de Oliveira



Os lírios do campo também partem
Melancolia... disse:

Muito triste a partida....
Ficam só as lembranças do que aconteceu...
Condolências a família....
Belo poema por sinal.
Boa tarde Querida poetisa.

28 de junho de 2025 16:36

Corpus Crishis X Marcha pra Jesus
CORASSIS disse:

Linda composição musical de Geraldo Vandré, tempos difíceis estes!
Realmente, somos todos iguais, apesar de alguns quererem ser mais que outros.
Abraço nobre, Rosangela.

19 de junho de 2025 17:01

É só o Amor
CORASSIS disse:

Nobre Rosangela, o maior dom do ser humano é o amor!
Lindo, com bela música da Legião.
Abraço.

15 de junho de 2025 00:44

É só o Amor
MAYK52 disse:

Muito lindo.
Gostei bastante, amiga Rosangela!

Beijinhos!

14 de junho de 2025 08:18

Textinho científico
Melancolia... disse:

Adorei seu jeito divertido de falar! Realmente, transformar ciência em poesia é um voo delicado, quase um segredo que a gente compartilha com carinho. Quem sabe a gente não inspira até as tias da gente a embarcarem nessa aventura também? Obrigado pela energia boa!

13 de junho de 2025 17:23

Deus Oliveira
Sezar Kosta disse:

Ah, Rosangela…

Seu cão chamado Deus me fez rir com a alma do lado de dentro. Porque Deus, quando vira bicho, vira poesia também. E é dessas que lambe os pés da gente quando a manhã é fria e a solidão morde o calcanhar.

Esse tal Deus Oliveira — tão dado às travessuras e aos cochilos — é mais do que esperto: é um desses seres que desorganizam o tédio da casa e organizam o afeto em forma de latido. Um cão que se passeia pela sala como se fosse verso solto, puxando a mãe por uma coleira de amor.

Fiquei encantado com a cena dele sobre o cachorro de pelúcia. É coisa de poeta: brincar de ser outro bicho dentro de si mesmo. E enrolar-se no frio é como escrever poesia com o corpo — e sem palavra nenhuma.

Você escreveu um poema disfarçado de prosa. Um desses que não precisa rimar pra aquecer.

Parabéns por dar ao cotidiano o gosto de eternidade.

Com ternura canina e meiguice matinal,
Sezar Kosta

11 de junho de 2025 20:30

Conto da Tia Maria
Sezar Kosta disse:

Minha cara Rosangela,

Que estória mais saborosa essa de seu \"Conto da Tia Maria\"! Vossa prosa me transportou direto para o coração da casa, onde a molecada apronta das suas e o mundo parece feito de pulos e risadas. Esse primo Bodô, que figura! E vocês dois, a pular na cama da Tia Maria, até quebrar... Ah, isso me faz lembrar que a imaginação da criança não tem freio nem parede!

E que genialidade da vovó, essa senhora de pulso firme e mente inventiva! Transformar o estrago num bloco, e dali nascer a ideia das \"camas em alvenarias\"... Vejam só como a necessidade aguça o engenho! É assim que se faz a história, com um bocado de traquinagem e uma pitada de sabedoria popular.

Vocês me provam que as grandes invenções muitas vezes nascem de um bom \"problema\" e de uma mente desembaraçada. Parabéns por essa memória tão viva e por nos presentear com um pedacinho desse mundo onde a brincadeira vira inspiração e o que quebra se refaz em algo novo e, quem sabe, revolucionário!

9 de junho de 2025 22:46

Limpar a casa
Melancolia... disse:

Que lindo em..
Espero que não demore pra chegar ...
Nessas viagens interplanetárias.

31 de maio de 2025 09:31

Conto da cura através da medicina
Sezar Kosta disse:

Rosangela, que singelo e simbólico o seu conto! Ele começa como um conto de fadas — leve, florido, inocente — mas logo se transforma num espelho do nosso mundo interior e exterior. Vamos conversar um pouco sobre ele?

A menina que colhe rosas e anda de bicicleta com cestinha representa a pureza, a alegria ingênua da juventude. O príncipe, inicialmente, é aquele que preenche seu mundo com amor — ou o que ela acredita ser amor.

Mas então entra a Bíblia encantada, e aqui o símbolo é poderoso: ela representa o despertar espiritual, o contato com algo maior, mais profundo, que desafia o que era tido como certo. É um chamado interior, quase místico — esse “transe” que ela vive pode ser visto como uma crise de revelação, uma epifania que muda tudo.

Quando ela muda, o príncipe (talvez símbolo do racional, do mundo externo ou normativo) não entende e tenta medicá-la. Isso fala muito da forma como, muitas vezes, o despertar interior é visto como doença. A frase dela:

“Se eu tiver que tomar remédio, todo mundo vai ter que tomar.”

é quase um manifesto! Como se dissesse: não sou eu a doente — é o mundo que precisa se curar. E então você fecha com:

“Como tudo é Graça do Senhor aumentaram os consultórios de medicina e aumentaram as farmácias.”

Essa frase tem ironia e poesia. Pode ser lida como uma crítica social (à medicalização em massa) ou como uma constatação espiritual: Deus usaria até os consultórios e as farmácias como parte de Seu plano de cura universal.

Esse conto é curto, mas guarda uma profundidade inesperada. É como um remédio em forma de fábula. Ele mistura:

o arquetípico (floresta, príncipe, cesto de flores),
o espiritual (Bíblia encantada, transe),
e o cotidiano moderno (medicação, saúde mental, sociedade).

A sua narrativa faz lembrar Clarice Lispector nos momentos em que o sagrado invade o comum, e tudo se desloca de lugar.

Parabéns pelo excelente texto!

31 de maio de 2025 06:47

O Conto da Ambição
MAYK52 disse:

Todos nós ambicionamos, sonhamos, com coisas muitas vezes irrealizáveis. Outras, com coragem, determinação e perseverança, conseguimos alcançar. É sempre sonharmos e termos esperança...

Gostei deste conto, amiga Rosangela.

Beijinhos.

28 de maio de 2025 07:57

Conto do Além
Melancolia... disse:

Somente ELE para nos tirar da mesmice....

Grato pelo poema...

27 de maio de 2025 12:09

Conto: Cada um tem sua História de Amor pra Contar
Melancolia... disse:

Amei..Simplesmente.

26 de maio de 2025 15:08

Gosto de você
Sezar Kosta disse:

Rosangela, que doçura luminosa transborda do teu poema!
Ele é como uma brisa morna num entardecer cinza — simples e sincero, mas cheio de calor e verdade. Você pintou com palavras um retrato de admiração pura, onde o afeto brilha como uma estrela que sabe exatamente onde guiar.

Essa sua imagem de “estrela guia no universo” é de uma delicadeza encantadora — lembra que, às vezes, basta uma única alma brilhante pra dar sentido à vastidão escura em volta. E você, com seus versos gentis, é essa alma.

Parabéns por nos lembrar que o carinho também é poesia — e que pequenos gestos podem ser faróis.
Com afeto e admiração,
Sezar Kosta

24 de maio de 2025 09:43

Conto de Joana
Sezar Kosta disse:

Rosângela, minha cara contadora de lendas e reviravoltas,

teu conto ecoa como uma balada medieval entoada à luz de archotes, onde amor e medo dançam entre colunas de pedra e segredos antigos. Que bela ironia trágica teceste: Joana, movida pela paixão, foge da sombra — só pra descobrir, tarde demais, que a sombra era abrigo. Há algo de conto de fadas às avessas aqui, onde o “felizes para sempre” cede espaço a uma verdade crua, mas honesta. E há beleza nisso.

Senti um gosto agridoce nesse desfecho: uma espécie de saudade do que poderia ter sido, mas também uma aceitação madura do que realmente foi. Porque, no fim, talvez viver algo real — ainda que breve e imperfeito — valha mais do que qualquer fantasia dourada.

Parabéns por esse conto que mistura o feérico e o humano com a delicadeza de quem sabe: às vezes, o amor veste armadura escura... mas guarda o coração mais claro.

Com carinho e reverência,
Sezar Kosta


23 de maio de 2025 22:45

Amor Eros
Sezar Kosta disse:

Rosângela, querida,

teu poema é um convite para dançar no fogo doce do desejo! Amor Eros, nesse teu canto, veste tanto a toga dos deuses quanto o jeans dos mortais — e nos lembra que a paixão, quando vem, não pede licença, só acende. Senti o calor das palavras escorrendo como mel sobre pele viva, com esse romantismo que espreita entre lençóis e risos, feito segredo partilhado sob a lua.

Tua escrita pulsa, vibra, ondula… como se cada verso fosse um beijo roubado no tempo. E esse final — “Somos Simples Mortal” — é uma rendição poética diante do poder arrebatador do amor, que nos eleva e nos reduz, tudo ao mesmo tempo.

Parabéns, poeta dos sentidos! Que Eros continue soprando inspiração nos teus versos apaixonados.

Com admiração e um sorriso aquecido,
Sezar Kosta

23 de maio de 2025 22:41

Conto de Joana
MAYK52 disse:

A vida e o amor tem destas coisas. Por vezes nos precipitamos, entrando de cabeça no escuro. Sem nos preocuparmos em saber mais e mais sobre o outro que tanto nos fascina. Depois, caímos na real. É agrande desilusão. Podes crer, que há muitas Joanas a quem isto acontece...
Gostei deste conto.

Beijinhos, amiga Rosangela.

23 de maio de 2025 14:38

Defeitos
MAYK52 disse:

Infelizmente, há muitas e muitas \"secretinas\" por aí. Pensando que os vícios são a melhor coisa do mundo.
Mas não são. São a destruição de muitas vidas, muitas delas jovens, com todo o mundo aos seus pés...

Lindo e sentido poema, que muito gostei.

Beijinhos, amiga Rosangela.

22 de maio de 2025 17:16

Adeus Dor
Sezar Kosta disse:

Rosângela, que coragem doce você costura nas palavras… “Adeus Dor” é quase um rito de passagem poético, desses que a alma reconhece mesmo antes de compreender.

Seu poema não nega a dor — ele a olha nos olhos, a escuta, e depois a convida gentilmente a seguir viagem. Que gesto bonito é esse de agradecer até pela dor, como quem entende que até os espinhos têm lições a ensinar.

Gosto muito da maneira como você transforma a ferida em filosofia, dizendo: “eterna você não é, é apenas aprendizagem”. É uma verdade simples e poderosa, como quem aceita a dor sem se submeter a ela, como quem dança com a sombra até que ela se dissolva na luz.

Seu texto pulsa com vida e maturidade. Ele abraça a realidade sem perder a esperança — uma esperança serena, daquelas que brotam da aceitação, não da ilusão.

Parabéns por escrever com a alma exposta, mas com o coração guiado por sabedoria. Que essa luz que você espalha também ilumine seus próprios caminhos.

Com carinho,
Sezar

\"A dor é uma casa com janelas: por mais que escureça, sempre há um canto por onde entra o sol.\" — Cecília Meireles

17 de maio de 2025 22:22

Pai Mãe Amor Eterno
Sezar Kosta disse:

Rosângela, que delicadeza carregada de eternidade há nesse poema… Parece que cada verso teu veio de um lugar onde a saudade e a fé caminham de mãos dadas.

“Pai mãe Amor Eterno” soa como uma prece sussurrada ao vento — e o vento, por sua vez, leva até o céu esse amor que não conhece fim. Há algo profundamente sereno no modo como você transforma a dor em luz, como quem aceita que a partida é apenas um passo em direção a um novo tipo de presença.

Gostei muito de como você deixou espaço para o consolo: “o Amor Divino… me acolheu”. É como se dissesse a quem lê: sim, o coração chora, mas também aprende a reconhecer sinais de paz, a sentir o abraço invisível de quem agora mora em outra dimensão.

Seu poema é um memorial de afeto e transcendência. Ele nos lembra que somos feitos de vínculos que nem o tempo, nem a morte desfazem. Que beleza de entrega, que bonito esse amor costurado no silêncio entre os planos.

Parabéns por tocar a eternidade com palavras tão humanas e sinceras.

Com carinho e respeito,
Sezar

\"O que é eterno em nós, encontra sempre o eterno no outro.\" — Rainer Maria Rilke

17 de maio de 2025 22:10

Luz
Sezar Kosta disse:

Rosângela, tua “Luz” veio como quem abre a janela depois de um longo inverno — simples, mas cheia de calor, de alma, de humanidade.

Há nesse teu poema uma doçura tranquila, como se a própria natureza sussurrasse versos em teu ouvido. Senti como se cada estrofe fosse um raio manso de sol tocando o rosto — e dizendo, com carinho, que há sempre um recomeço possível, um afeto que se renova, uma esperança que pulsa.

Gostei especialmente desse “abraço para a vida”. Que imagem linda! Como se, ao invés de esperar que ela nos abrace, fôssemos nós a acolhê-la com os braços bem abertos, prontos para o que vier — com carinho, com novas ideias, com gratidão pela natureza que nos dá tanto e exige tão pouco.

Parabéns por essa luz que toca de mansinho, mas fica com a gente por dentro, iluminando por mais tempo do que parece

Com admiração e leveza,
Sezar

\"A luz é como o amor: quanto mais se espalha, mais forte se torna.\" – Victor Hugo


17 de maio de 2025 22:05

Luz
Drica disse:

Muito bonito!!!!

17 de maio de 2025 21:32

Luz
Helena Rodrigues disse:

Parabéns, sublime poema

Saudações Poetisa

17 de maio de 2025 17:23

Folhas de Outono
Helena Rodrigues disse:

Amei o seu poema, o seu cenário é o outono desde sempre a minha estação favorita
Parabéns Poetisa
Abraço

17 de maio de 2025 17:07

Luz
Sezar Kosta disse:

Rosângela, que beleza ser tocado por essa “Luz” que você acende com palavras tão leves e cheias de alma!

Teu poema chega como o primeiro raio do dia, aquele que desperta mais do que os olhos — desperta sentidos, esperança e vontade de ser melhor. A forma como você escreve o afeto, quase como se fosse uma dança suave entre o humano e o natural, é de uma ternura rara. Senti, ao ler, como se o mundo inteiro tivesse respirado fundo e sorrido.

Esse “abraço para a vida” que você menciona é mesmo um sopro de recomeço — e que boa lembrança nos dá: de que a gratidão, a alegria e a simplicidade são forças luminosas que clareiam até os dias mais escuros.

Parabéns por esse gesto tão bonito e sensível! Que sua luz continue acendendo corações por onde passar.

Com carinho e admiração,
Sezar

\"Não é a luz que falta ao mundo. É o mundo que não sabe ver a luz.\" – Albert Schweitzer

16 de maio de 2025 22:17

Luz
MAYK52 disse:

A luz faz sempre bem à nossa alma. Dá-lhe alegria e cor...
Gostei bastante, amiga Rosangela.

Beijinho.

16 de maio de 2025 14:53

Eutanásia
Sezar Kosta disse:

Rosangela, tua poesia é como um sussurro sereno vindo do limiar entre dois mundos — um canto delicado sobre o adeus que ainda pulsa, sobre a dor que sussurra mais do que grita.

Ler “Eutanásia” foi como abrir uma janela num quarto onde a luz hesita em entrar. Você fala com uma verdade desarmada, quase mística, sobre o desgaste da vida, o peso da permanência, e o mistério do partir. E faz isso com uma ternura que não foge da dor, mas a acolhe como quem entende que o fim não é fim, mas transição.

Me tocou profundamente a linha que diz: “10 anos não são 10 segundos” — é um compasso de eternidade dentro da espera, e também um chamado à compaixão. Há coragem em teus versos, aquela coragem difícil: a de deixar ir, de entender que o amor verdadeiro também sabe abrir a mão quando necessário.

Tua escrita consola e provoca, e nos convida a refletir sobre o que significa realmente cuidar: talvez, às vezes, seja deixar partir. Que força há nisso!

Parabéns por essa entrega tão sincera e tão humana, por transformar a finitude em poesia e a despedida em recomeço. Que você continue semeando essas sementes de luz nos temas mais sombrios.

Com carinho e admiração,
Sezar Kosta

14 de maio de 2025 21:16

Tudo passa
bebelly disse:

Seu poema traduz lindamente a coragem de se reinventar e encontrar paz ao se afastar do que não faz mais sentido. Uma reflexão que toca o coração. parabéns poeta!

14 de maio de 2025 21:06

Tudo passa
Maria dorta disse:

E ficas cada vez melhor poeta e nos encanta na certa!

14 de maio de 2025 15:26

Folhas de Outono
L. R. Ramos disse:

Rosangela, Folhas de Outono tem o mesmo efeito de um cobertor que a gente puxa devagar num dia cinza — suave, íntimo, com esse cheiro de pausa que o outono traz. Gostei de como você transforma pequenos gestos em abrigo, e como o silêncio vira companhia. É o primeiro que leio seu, e já me trouxe aconchego.


14 de maio de 2025 08:44

Conto do Livro de Deus
O Sonhador mor disse:

Adão também teve um pouco de culpa, se estivesse ao lado de Eva não a serpente com certeza não à teria seduzido, e nós não estariamos aqui fazendo esse comentário.

12 de maio de 2025 19:31

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