Reverência
Sezar Kosta disse:

Rosangela, a gente se acostuma com as coisas grandes do mundo, mas não se acostuma com a grandeza que ofusca. E a tua poesia, veja só, é um retrato honesto disso.

É a velha história de quem se sabe pequeno diante do que tem esplendor. O mundo está cheio de luzes que não nos pertencem, e a nossa luz, essa nossa luz minúscula, fica ali, quase sem jeito. Mas há uma teimosia. A tua poesia não se resigna. Ela aprende, ela segue, e diz em silêncio que um dia, quem sabe, o nosso brilho será o suficiente. Porque a beleza, afinal, não está em ofuscar, mas em ser, ainda que com uma luz que mal se note.

27 de agosto de 2025 10:25

Uma luz no fim do túnel
Minha Caixa de Pandora disse:

Bom dia poetisa, seu poema é profundo e comovente — uma ode às raízes afetivas que permanecem mesmo quando tudo parece partir.
Tua escrita é abraço, é flor que resiste à tempestade. Bravo!

26 de agosto de 2025 07:38

Uma luz no fim do túnel
Melancolia... disse:

Que belíssimo poema, profundo e tocante! Ele nos faz refletir sobre a transitoriedade da vida, sobre o que realmente permanece quando tudo se vai. O que é \"raiz\" é aquilo que não se abala facilmente, são as pessoas e os momentos que, mesmo sem que a gente perceba, são as que mais nos moldam. A voz que sussurra do além é como se fosse a consciência nos lembrando de quem realmente importa: aqueles que, com amor e dedicação, nos fazem crescer e florescer, mesmo em tempos de dificuldades. No fim das contas, são esses vínculos genuínos que nos sustentam.

É um convite a valorizar as pessoas que realmente nos amam e a reconhecer a importância das pequenas ações de carinho e apoio no nosso dia a dia. Uma reflexão linda sobre o que é essencial para que, no final, possamos dizer que vivemos de verdade.

25 de agosto de 2025 11:48

Uma visão do futuro
MAYK52 disse:

O futuro é sempre uma incógnita.
Está sempre nas nossas mãos construi-lo. Aprendendo hoje, com os erros do passado.

Gostei, amiga Rosangela.

Beijinhos e bom fim de semana!

15 de agosto de 2025 13:33

Por um momento
MAYK52 disse:

Quando nos perdemos de amor, e esse amor corre sobre rodas...é maravilhoso!
Gostei bastante, amiga Rosangela.

Beijinhos e feliz semana!

11 de agosto de 2025 17:07

Amor
Melancolia... disse:

Bonitas e verdadeiras palavras.
O amor, quando genuíno, ultrapassa o encanto das primeiras impressões e se firma no cuidado, na paciência e na verdade.
Ele não se sustenta em ilusões, mas na presença real, especialmente nos dias difíceis.
E quando é regado pela essência de Deus, torna-se ainda mais forte, pois carrega em si o sentido mais puro e profundo do que é amar.

9 de agosto de 2025 08:52

Do outro lado da vida
Maria do Socorro Domingos disse:

Lindo, lindo!
Versos para uma boa reflexão.
Feliz é quem acredita que a vida não termina aqui, aliás, quem acredita que a vida jamais termina.
Um grande abraço, minha linda poetisa!
Saúde e paz!


9 de agosto de 2025 04:07

Amor
Sezar Kosta disse:

Minha cara Rosangela, que coisa bendita a sua, esse poema sem engano. Amor não é romance de cinema, com música e beijo na boca no final. Isso é coisa do diabo pra nos iludir. Amor é outra coisa. É a mão que afaga na febre, é a paciência de quem cuida, é o cheiro do remédio.

Você disse certo: o amor se mostra quando a doença se instala. Ali, na fraqueza do corpo, é que a gente vê a força da alma. Esse é o Espírito de Deus que você fala, que se faz presente não nas palavras vazias, mas no pão partido e na água servida. É a beleza santa do cotidiano. E isso, minha amiga, é mais que cristal: é carne e osso, é santo e é nosso, e é o que nos salva.

8 de agosto de 2025 11:33

Do outro lado da vida
Melancolia... disse:

Gostei demais deste teu poema...
Lindo e emocionante.....
Obrigado por esta obra prima.
Bom dia.

7 de agosto de 2025 10:26

Cada pessoa com uma história
Sezar Kosta disse:

Minha cara Rosangela, que belo poema-conversa o seu, uma verdadeira sabedoria que se faz palavra. Você soube, com a calma de quem observa o rio, que a vida não espera, ela simplesmente passa.

É preciso, então, aprender a dançar com a tristeza quando ela nos abraça e a acolher a alegria quando ela toma seu espaço. O que nos ensina, de verdade, não são os livros, mas a pele que sente. E essa aprendizagem, essa sim, nos mostra o que realmente tem importância. Porque a vida é feita de coisas passageiras, como a saúde e a doença, mas a nossa história, essa coleção de momentos, essa sim é eterna. Você traçou um destino, não de falta de escolha, mas de aceitação: o de uma alma que se deleita em cada dia, sabendo que cada pessoa, com suas alegrias e dores, é uma história que vale a pena ser vivida.



5 de agosto de 2025 15:35

Cada pessoa com uma história
Melancolia... disse:

Lindo......
Gosto de te ler....
Boa tarde;;;

5 de agosto de 2025 12:19

Caminhando pela Vida
MAYK52 disse:

A vida é mesmo assim. Um caminho que vamos fazendo dia a dia. Com obstáculos, com alegrias, com tristezas, que aos poucos vamos ultrapassando, superando, sempre com força, esperança e determinação.

Belíssimo poema!

Gostei bastante, amiga Rosangela.

Beijinhos e bom fim de semana!

2 de agosto de 2025 20:29

O melhor da vida
Sezar Kosta disse:

Minha cara Rosangela, que coisa boa ler seu poema, um verdadeiro retrato do essencial! Você sabe bem das coisas, que o melhor da vida não se compra, se conquista.

É nessa leveza de quem sabe que a felicidade está no cheiro do café e na brisa suave, que a gente entende tudo. O que importa, você diz, não é o acúmulo de coisas, mas a essência, o sorriso farto que a gente oferece. E que coisa mais linda, ver a vida na flor pequena e na criança que nasce. A vida, essa pressa toda, passa rápido, é verdade. Mas o que a gente planta de afeto e simplicidade, isso fica. Parabéns por nos lembrar, com essa sensibilidade, que para ser completos, não se precisa de muito, e sim de tudo o que não tem preço.

1 de agosto de 2025 15:38

O melhor da vida
Maria do Socorro Domingos disse:

Muito bem, querida poetisa!
O importante, o que levamos de volta é nossa essência.
Tudo é passageiro; nós somos passageiros.
Perene só o amor que plantamos nos corações.

1 de agosto de 2025 04:17

Pensamentos
Melancolia... disse:

Seu poema captura de forma sensível o contraste entre o mundo interno e o ambiente externo. A imagem da tarde nublada e do cinza que \"invade a áurea\" reflete não só o clima, mas também um estado de espírito. Há uma busca pelo colorido da vida, pela mistura de tons que dão sentido e emoção — algo que parece ter se perdido no cenário urbano e monocromático da \"selva de pedra\". Mesmo assim, há uma adaptação: os pássaros e as árvores aprendem a viver nesse novo quadro, encontrando beleza até no que é imposto. É uma contemplação melancólica, mas cheia de lucidez poética, que nos convida a enxergar arte mesmo no cotidiano cinza.

31 de julho de 2025 14:46