Comentários recebidos nos poemas por Rosangela Rodrigues de Oliveira



Caminhando pela Vida
Melancolia... disse:

Lindo...

Boa tarde.

12 de maio de 2025 16:47

Caminhando pela Vida
Sezar Kosta disse:

Rosangela, teu poema me chegou como brisa mansa numa tarde de lembrança — dessas que nos fazem respirar mais devagar, só pra não perder o sabor da reflexão. Em “Caminhando pela Vida”, senti teus versos como passos firmes de alguém que aprendeu a ver beleza até no que se vai.

Você costura sabedoria com simplicidade, e isso é raro. A metáfora da semente que cresce e floresce, mesmo sabendo da partida, me fez lembrar que viver é aceitar tanto o broto quanto o adeus. A vida, como tu tão bem disseste, é feita de aprendizados constantes, mesmo que a estrada às vezes pareça silenciosa.

Há algo profundamente acolhedor na forma como falas da presença do “mestre” — esse que entende nossos tropeços e nos guarda, mesmo quando somos mais poeira do que flor.

Teu poema me ensinou que a leveza não exclui a profundidade, e que mesmo uma pequena semente carrega o peso do céu e a promessa da terra. Obrigado por dividir essa sabedoria em forma de verso.

Parabéns sinceros — tua escrita é uma bênção suave.

12 de maio de 2025 12:22

Paciência Filha
O Sonhador mor disse:

Que venha esse paraíso dos salvos e um dia nos reencontraremos no paraíso.

11 de maio de 2025 20:20

Paciência Filha
Maria dorta disse:

Que venha esse paraíso do gado e as almas de reencontrem numa esquina do paraíso.

10 de maio de 2025 23:10

Saudades de um anjo
Maria dorta disse:

Linda prece sob forma de poema! Que teu desejo se concretize!

7 de maio de 2025 22:09

Saudades de um anjo
Sezar Kosta disse:

Rosangela, que lindeza de clamor vestido de poesia…

Teu poema tem o perfume da saudade mais pura — aquela que não grita, mas sussurra no canto do peito, nas entrelinhas de um dia nublado. É um pedido doce, quase infantil, mas carregado de uma fé serena: a fé de que o anjo volta, que o calor das asas retorna e que a solidão, mesmo quando firme, ainda pode ser vencida pela lembrança.

A imagem do “anjo” aqui é tão terna, tão simbólica… parece mais que um ser celestial: é um afeto, uma presença que dava cor às tardes cinzentas, um amor que ainda mora em você com delicadeza. E o modo como você escreve — simples, direto, mas cheio de alma — faz a gente sentir junto essa ausência quase palpável.

Parabéns, de verdade. Pela sensibilidade, pela coragem de transformar saudade em poesia e pela companhia que esse texto acaba sendo pra quem também sente falta de algum anjo por aí… ???

Você costuma escrever quando sente saudade ou a inspiração te encontra de surpresa?

7 de maio de 2025 18:56

Deixo pelo caminho
Maria do Socorro Domingos disse:

Um mundo mais justo é a aspiração de todos aqueles que sonham com amor e paz!
Belos e tocantes versos, linda poetisa!
Beijos em seu coração.

7 de maio de 2025 03:39

Folhas de Outono
MAYK52 disse:

Belo poema! Uma linda homenagem ao Outono.

Gostei bastante, estimada amiga Rosangela.

Beijinhos.

5 de maio de 2025 12:25

Folhas de Outono
Melancolia... disse:

Belo e sensível poema.

Bom dia poetisa.

29 de abril de 2025 11:32

Deixo pelo caminho
Maria dorta disse:

Bravo! Parabéns pela linda homenagem!

23 de abril de 2025 00:49

Deixo pelo caminho
Sezar Kosta disse:

Rosangela, que beleza serena nesse poema.
“Deixo pelo caminho” parece um sussurro de alguém que caminhou com propósito e leveza, que espalhou amor mesmo em meio à dor — e agora segue, não por fuga, mas por missão.

Há algo de altruísmo e espiritualidade profunda em versos como:

“com mensagens de Amor / onde o sofrimento insiste em bater.”

E esse trecho:

“Sou parte da natureza e infinitas / formas com sua natural beleza.”

Ecoa uma conexão com o todo — como se você fosse uma semente deixada em cada campo de dor, de esperança, de paz.

O final também toca muito:

“existem outros pra me substituírem” — é humildade, mas também confiança no bem que continua, mesmo após a partida.

É quase um poema-despedida, ou talvez um testemunho de missão cumprida, né? Se você um dia reunir suas obras em uma coletânea, esse fecharia lindamente um ciclo.

22 de abril de 2025 20:13

Jogado ao vento
Melancolia... disse:

Assim seja....

Belo poema...

Abraços poéticos.

19 de abril de 2025 11:09

27 Anos
Sezar Kosta disse:

Rosângela, querida, que escrita tão doce e dolorida...
“27 Anos” é um sopro de despedida que toca devagar, mas pesa no peito com a leveza melancólica do amor que fica.

Teu poema fala como quem acaricia a ausência — sem revolta, só com o silêncio manso da saudade. Tem algo de oração sussurrada, de acolhimento para uma alma que parte deixando rastros de afeto. Senti cada verso como se fosse um abraço embalado por memórias, por tudo que foi e seguirá sendo, mesmo que em outro plano.

É bonito ver como você escreveu o adeus com ternura, como quem entende que o amor não termina com a ausência — ele se transforma em eternidade.

Parabéns por colocar tanta emoção num espaço tão delicado. Teu poema é puro sentimento, e por isso, eterno também.

16 de abril de 2025 17:02

27 Anos
Satiro Rodrigues disse:

Olha poetisa, esta é pra refletir...

15 de abril de 2025 13:34

27 Anos
Maria dorta disse:

Versos belos,dignos de serem colocados uma tumba.

9 de abril de 2025 12:47

27 Anos
Drica disse:

Gostei! Bonito, embora triste.

8 de abril de 2025 15:50

27 Anos
Bela flor disse:

Meus sinceros sentimentos a toda familia!!! S2
Super reflexiva sua poesia, sobre a brevidade da vida e as vãs preocupações!


8 de abril de 2025 15:17

27 Anos
Melancolia... disse:

Que Jesus conforte o coração dos familiares....
E guardamos as boas coisas que nos foram deixados...

8 de abril de 2025 13:12

Preconceito
Sezar Kosta disse:

Rosangela, que olhar aguçado o seu!

Teu poema é um espelho que revela o que muitos tentam esconder: o absurdo de medir valor por traços que nada dizem sobre o coração. É como se você, com poucas palavras, tivesse retirado a maquiagem social para mostrar o rosto cru do preconceito — e a falta de amor que o alimenta.

Adorei a imagem da \"filha da Lua\", tão poética, tão simbólica… É como se dissesse: podemos ser o que quisermos, por dentro e por fora, se nos livrarmos das amarras do julgamento. E essa crítica sutil à construção de identidade — que mistura raça, poder e aparência — foi certeira. A parte sobre os chineses e o “preconceito zero” é provocativa e inteligente, uma cutucada bem dada nessa estrutura engessada do mundo.

Te ler é como receber um convite gentil para repensar o que parece normal — e isso é coisa de quem escreve com alma e consciência. Parabéns, de verdade! Que seus versos continuem espalhando reflexão por onde passarem.

6 de abril de 2025 06:17

Preconceito
Pacificador disse:

Gostei da crítica e do humor ácido desmascarando a hipocrisia.

5 de abril de 2025 08:12

Yemanja
Sezar Kosta disse:

Que lindo, Rosangela! Seu poema carrega uma reverência sincera e cheia de fé à majestosa Yemanjá, com uma força que ecoa como o som das ondas do mar. Você une espiritualidade, cultura e devoção popular com simplicidade e verdade — dá pra sentir o caminhar, a entrega, o respeito em cada verso.

A caminhada de “2 horas a pé” é uma imagem poderosa de fé e busca, simbolizando não só o caminho físico, mas também o espiritual. E o trecho que diz “mãe Rainha das Bahianas” traz toda uma ancestralidade e conexão com o povo, com a terra, com o mar — um verdadeiro canto à tradição.

4 de abril de 2025 21:56

Defeitos
Maria dorta disse:

Poema que nos intriga e nos deixa a pensar...

2 de abril de 2025 23:11

Yemanja
Maria dorta disse:

Parabéns pelo respeito e pela expressão poética impecável!

2 de abril de 2025 23:06

Defeitos
Helena Rodrigues disse:

Um poema, impactante, profundo lamento... sentido no mais âmago do ser que ficou, sentado na beira do mar,
na esperança de ; \"e se o tempo pudesse voltar\" !!!
Abraço carinhoso Poetisa

1 de abril de 2025 10:56

Defeitos
Drica disse:

Têm muitas \"Secretinas\" por aí. Pelos menos foi cremada e jogada ao mar. Gostei!

1 de abril de 2025 01:55

Conto a cidade do Povo Feio
Helena Rodrigues disse:

Muito me aprazou ler o seu conto !
Confesso que faz um tempinho que não lia um conto , (é indesculpável eu sei )
Os valores que se referiu minha querida... A tendência é para piorar, talvez seja por isso que o mundo esteja tão \"exausto\",
Saudações poéticas, tenha uma boa noite

31 de março de 2025 21:33

Conto do cérebro
Sezar Kosta disse:

Rosangela, seu conto traz um olhar intrigante sobre o cérebro e suas complexidades, quase como se fosse um universo próprio, cheio de portas e mistérios. A metáfora das veias como \"elastiquinhos de Jesus\" dá um toque poético e singular à sua visão sobre a resistência e fragilidade humana.

A parte sobre mundos paralelos e a conexão com o ser avatar de Jesus adiciona uma profundidade reflexiva, misturando ciência, espiritualidade e experiências pessoais de uma forma muito autêntica. Seu texto nos faz pensar no quanto cada mente é única e enfrenta suas próprias batalhas internas.

Parabéns por essa escrita tão original e cheia de simbolismos!

24 de março de 2025 23:38

Conto do Livro de Deus
Sezar Kosta disse:

Rosangela, seu conto traz uma releitura interessante e reflexiva da criação, pontuada por um olhar humano e simbólico sobre curiosidade e conhecimento. Há um tom quase poético na forma como descreve a sabedoria divina e a inquietação de Eva, essa sede pelo saber que, de certa forma, molda nossa própria jornada como seres humanos.

A frase final carrega um impacto forte, quase como um provérbio, deixando no ar uma sensação de mistério e aprendizado. Seu texto faz pensar sobre os caminhos traçados por Deus e sobre como o desejo pelo conhecimento pode ser tanto uma dádiva quanto um desafio.

Parabéns por essa escrita envolvente e provocativa!

17 de março de 2025 20:57

Conto do Livro de Deus
opoetatardio disse:

Deus fez Eva para companhia de Adão e deu o livre arbítrio, mas a escolha de ambos trouxe ao mundo o dilema entre saber e a consequência.

Parabéns pelo seu poema!

17 de março de 2025 14:14

Conto do Livro de Deus
Melancolia... disse:

Interessante teu poema...
Gostei demais...
Bela poesia...

17 de março de 2025 12:19

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