Comentários recebidos nos poemas por Rosangela Rodrigues de Oliveira
Adeus Dor
Sezar Kosta disse:
Rosângela, que coragem doce você costura nas palavras… “Adeus Dor” é quase um rito de passagem poético, desses que a alma reconhece mesmo antes de compreender.
Seu poema não nega a dor — ele a olha nos olhos, a escuta, e depois a convida gentilmente a seguir viagem. Que gesto bonito é esse de agradecer até pela dor, como quem entende que até os espinhos têm lições a ensinar.
Gosto muito da maneira como você transforma a ferida em filosofia, dizendo: “eterna você não é, é apenas aprendizagem”. É uma verdade simples e poderosa, como quem aceita a dor sem se submeter a ela, como quem dança com a sombra até que ela se dissolva na luz.
Seu texto pulsa com vida e maturidade. Ele abraça a realidade sem perder a esperança — uma esperança serena, daquelas que brotam da aceitação, não da ilusão.
Parabéns por escrever com a alma exposta, mas com o coração guiado por sabedoria. Que essa luz que você espalha também ilumine seus próprios caminhos.
Com carinho,
Sezar
\"A dor é uma casa com janelas: por mais que escureça, sempre há um canto por onde entra o sol.\" — Cecília Meireles
17 de maio de 2025 22:22
Sezar Kosta disse:
Rosângela, que coragem doce você costura nas palavras… “Adeus Dor” é quase um rito de passagem poético, desses que a alma reconhece mesmo antes de compreender.
Seu poema não nega a dor — ele a olha nos olhos, a escuta, e depois a convida gentilmente a seguir viagem. Que gesto bonito é esse de agradecer até pela dor, como quem entende que até os espinhos têm lições a ensinar.
Gosto muito da maneira como você transforma a ferida em filosofia, dizendo: “eterna você não é, é apenas aprendizagem”. É uma verdade simples e poderosa, como quem aceita a dor sem se submeter a ela, como quem dança com a sombra até que ela se dissolva na luz.
Seu texto pulsa com vida e maturidade. Ele abraça a realidade sem perder a esperança — uma esperança serena, daquelas que brotam da aceitação, não da ilusão.
Parabéns por escrever com a alma exposta, mas com o coração guiado por sabedoria. Que essa luz que você espalha também ilumine seus próprios caminhos.
Com carinho,
Sezar
\"A dor é uma casa com janelas: por mais que escureça, sempre há um canto por onde entra o sol.\" — Cecília Meireles
17 de maio de 2025 22:22
Pai Mãe Amor Eterno
Sezar Kosta disse:
Rosângela, que delicadeza carregada de eternidade há nesse poema… Parece que cada verso teu veio de um lugar onde a saudade e a fé caminham de mãos dadas.
“Pai mãe Amor Eterno” soa como uma prece sussurrada ao vento — e o vento, por sua vez, leva até o céu esse amor que não conhece fim. Há algo profundamente sereno no modo como você transforma a dor em luz, como quem aceita que a partida é apenas um passo em direção a um novo tipo de presença.
Gostei muito de como você deixou espaço para o consolo: “o Amor Divino… me acolheu”. É como se dissesse a quem lê: sim, o coração chora, mas também aprende a reconhecer sinais de paz, a sentir o abraço invisível de quem agora mora em outra dimensão.
Seu poema é um memorial de afeto e transcendência. Ele nos lembra que somos feitos de vínculos que nem o tempo, nem a morte desfazem. Que beleza de entrega, que bonito esse amor costurado no silêncio entre os planos.
Parabéns por tocar a eternidade com palavras tão humanas e sinceras.
Com carinho e respeito,
Sezar
\"O que é eterno em nós, encontra sempre o eterno no outro.\" — Rainer Maria Rilke
17 de maio de 2025 22:10
Sezar Kosta disse:
Rosângela, que delicadeza carregada de eternidade há nesse poema… Parece que cada verso teu veio de um lugar onde a saudade e a fé caminham de mãos dadas.
“Pai mãe Amor Eterno” soa como uma prece sussurrada ao vento — e o vento, por sua vez, leva até o céu esse amor que não conhece fim. Há algo profundamente sereno no modo como você transforma a dor em luz, como quem aceita que a partida é apenas um passo em direção a um novo tipo de presença.
Gostei muito de como você deixou espaço para o consolo: “o Amor Divino… me acolheu”. É como se dissesse a quem lê: sim, o coração chora, mas também aprende a reconhecer sinais de paz, a sentir o abraço invisível de quem agora mora em outra dimensão.
Seu poema é um memorial de afeto e transcendência. Ele nos lembra que somos feitos de vínculos que nem o tempo, nem a morte desfazem. Que beleza de entrega, que bonito esse amor costurado no silêncio entre os planos.
Parabéns por tocar a eternidade com palavras tão humanas e sinceras.
Com carinho e respeito,
Sezar
\"O que é eterno em nós, encontra sempre o eterno no outro.\" — Rainer Maria Rilke
17 de maio de 2025 22:10
Luz
Sezar Kosta disse:
Rosângela, tua “Luz” veio como quem abre a janela depois de um longo inverno — simples, mas cheia de calor, de alma, de humanidade.
Há nesse teu poema uma doçura tranquila, como se a própria natureza sussurrasse versos em teu ouvido. Senti como se cada estrofe fosse um raio manso de sol tocando o rosto — e dizendo, com carinho, que há sempre um recomeço possível, um afeto que se renova, uma esperança que pulsa.
Gostei especialmente desse “abraço para a vida”. Que imagem linda! Como se, ao invés de esperar que ela nos abrace, fôssemos nós a acolhê-la com os braços bem abertos, prontos para o que vier — com carinho, com novas ideias, com gratidão pela natureza que nos dá tanto e exige tão pouco.
Parabéns por essa luz que toca de mansinho, mas fica com a gente por dentro, iluminando por mais tempo do que parece
Com admiração e leveza,
Sezar
\"A luz é como o amor: quanto mais se espalha, mais forte se torna.\" – Victor Hugo
17 de maio de 2025 22:05
Sezar Kosta disse:
Rosângela, tua “Luz” veio como quem abre a janela depois de um longo inverno — simples, mas cheia de calor, de alma, de humanidade.
Há nesse teu poema uma doçura tranquila, como se a própria natureza sussurrasse versos em teu ouvido. Senti como se cada estrofe fosse um raio manso de sol tocando o rosto — e dizendo, com carinho, que há sempre um recomeço possível, um afeto que se renova, uma esperança que pulsa.
Gostei especialmente desse “abraço para a vida”. Que imagem linda! Como se, ao invés de esperar que ela nos abrace, fôssemos nós a acolhê-la com os braços bem abertos, prontos para o que vier — com carinho, com novas ideias, com gratidão pela natureza que nos dá tanto e exige tão pouco.
Parabéns por essa luz que toca de mansinho, mas fica com a gente por dentro, iluminando por mais tempo do que parece
Com admiração e leveza,
Sezar
\"A luz é como o amor: quanto mais se espalha, mais forte se torna.\" – Victor Hugo
17 de maio de 2025 22:05
Folhas de Outono
Helena Rodrigues disse:
Amei o seu poema, o seu cenário é o outono desde sempre a minha estação favorita
Parabéns Poetisa
Abraço
17 de maio de 2025 17:07
Helena Rodrigues disse:
Amei o seu poema, o seu cenário é o outono desde sempre a minha estação favorita
Parabéns Poetisa
Abraço
17 de maio de 2025 17:07
Luz
Sezar Kosta disse:
Rosângela, que beleza ser tocado por essa “Luz” que você acende com palavras tão leves e cheias de alma!
Teu poema chega como o primeiro raio do dia, aquele que desperta mais do que os olhos — desperta sentidos, esperança e vontade de ser melhor. A forma como você escreve o afeto, quase como se fosse uma dança suave entre o humano e o natural, é de uma ternura rara. Senti, ao ler, como se o mundo inteiro tivesse respirado fundo e sorrido.
Esse “abraço para a vida” que você menciona é mesmo um sopro de recomeço — e que boa lembrança nos dá: de que a gratidão, a alegria e a simplicidade são forças luminosas que clareiam até os dias mais escuros.
Parabéns por esse gesto tão bonito e sensível! Que sua luz continue acendendo corações por onde passar.
Com carinho e admiração,
Sezar
\"Não é a luz que falta ao mundo. É o mundo que não sabe ver a luz.\" – Albert Schweitzer
16 de maio de 2025 22:17
Sezar Kosta disse:
Rosângela, que beleza ser tocado por essa “Luz” que você acende com palavras tão leves e cheias de alma!
Teu poema chega como o primeiro raio do dia, aquele que desperta mais do que os olhos — desperta sentidos, esperança e vontade de ser melhor. A forma como você escreve o afeto, quase como se fosse uma dança suave entre o humano e o natural, é de uma ternura rara. Senti, ao ler, como se o mundo inteiro tivesse respirado fundo e sorrido.
Esse “abraço para a vida” que você menciona é mesmo um sopro de recomeço — e que boa lembrança nos dá: de que a gratidão, a alegria e a simplicidade são forças luminosas que clareiam até os dias mais escuros.
Parabéns por esse gesto tão bonito e sensível! Que sua luz continue acendendo corações por onde passar.
Com carinho e admiração,
Sezar
\"Não é a luz que falta ao mundo. É o mundo que não sabe ver a luz.\" – Albert Schweitzer
16 de maio de 2025 22:17
Luz
MAYK52 disse:
A luz faz sempre bem à nossa alma. Dá-lhe alegria e cor...
Gostei bastante, amiga Rosangela.
Beijinho.
16 de maio de 2025 14:53
MAYK52 disse:
A luz faz sempre bem à nossa alma. Dá-lhe alegria e cor...
Gostei bastante, amiga Rosangela.
Beijinho.
16 de maio de 2025 14:53
Eutanásia
Sezar Kosta disse:
Rosangela, tua poesia é como um sussurro sereno vindo do limiar entre dois mundos — um canto delicado sobre o adeus que ainda pulsa, sobre a dor que sussurra mais do que grita.
Ler “Eutanásia” foi como abrir uma janela num quarto onde a luz hesita em entrar. Você fala com uma verdade desarmada, quase mística, sobre o desgaste da vida, o peso da permanência, e o mistério do partir. E faz isso com uma ternura que não foge da dor, mas a acolhe como quem entende que o fim não é fim, mas transição.
Me tocou profundamente a linha que diz: “10 anos não são 10 segundos” — é um compasso de eternidade dentro da espera, e também um chamado à compaixão. Há coragem em teus versos, aquela coragem difícil: a de deixar ir, de entender que o amor verdadeiro também sabe abrir a mão quando necessário.
Tua escrita consola e provoca, e nos convida a refletir sobre o que significa realmente cuidar: talvez, às vezes, seja deixar partir. Que força há nisso!
Parabéns por essa entrega tão sincera e tão humana, por transformar a finitude em poesia e a despedida em recomeço. Que você continue semeando essas sementes de luz nos temas mais sombrios.
Com carinho e admiração,
Sezar Kosta
14 de maio de 2025 21:16
Sezar Kosta disse:
Rosangela, tua poesia é como um sussurro sereno vindo do limiar entre dois mundos — um canto delicado sobre o adeus que ainda pulsa, sobre a dor que sussurra mais do que grita.
Ler “Eutanásia” foi como abrir uma janela num quarto onde a luz hesita em entrar. Você fala com uma verdade desarmada, quase mística, sobre o desgaste da vida, o peso da permanência, e o mistério do partir. E faz isso com uma ternura que não foge da dor, mas a acolhe como quem entende que o fim não é fim, mas transição.
Me tocou profundamente a linha que diz: “10 anos não são 10 segundos” — é um compasso de eternidade dentro da espera, e também um chamado à compaixão. Há coragem em teus versos, aquela coragem difícil: a de deixar ir, de entender que o amor verdadeiro também sabe abrir a mão quando necessário.
Tua escrita consola e provoca, e nos convida a refletir sobre o que significa realmente cuidar: talvez, às vezes, seja deixar partir. Que força há nisso!
Parabéns por essa entrega tão sincera e tão humana, por transformar a finitude em poesia e a despedida em recomeço. Que você continue semeando essas sementes de luz nos temas mais sombrios.
Com carinho e admiração,
Sezar Kosta
14 de maio de 2025 21:16
Tudo passa
bebelly disse:
Seu poema traduz lindamente a coragem de se reinventar e encontrar paz ao se afastar do que não faz mais sentido. Uma reflexão que toca o coração. parabéns poeta!
14 de maio de 2025 21:06
bebelly disse:
Seu poema traduz lindamente a coragem de se reinventar e encontrar paz ao se afastar do que não faz mais sentido. Uma reflexão que toca o coração. parabéns poeta!
14 de maio de 2025 21:06
Tudo passa
Maria dorta disse:
E ficas cada vez melhor poeta e nos encanta na certa!
14 de maio de 2025 15:26
Maria dorta disse:
E ficas cada vez melhor poeta e nos encanta na certa!
14 de maio de 2025 15:26
Folhas de Outono
L. R. Ramos disse:
Rosangela, Folhas de Outono tem o mesmo efeito de um cobertor que a gente puxa devagar num dia cinza — suave, íntimo, com esse cheiro de pausa que o outono traz. Gostei de como você transforma pequenos gestos em abrigo, e como o silêncio vira companhia. É o primeiro que leio seu, e já me trouxe aconchego.
14 de maio de 2025 08:44
L. R. Ramos disse:
Rosangela, Folhas de Outono tem o mesmo efeito de um cobertor que a gente puxa devagar num dia cinza — suave, íntimo, com esse cheiro de pausa que o outono traz. Gostei de como você transforma pequenos gestos em abrigo, e como o silêncio vira companhia. É o primeiro que leio seu, e já me trouxe aconchego.
14 de maio de 2025 08:44
Caminhando pela Vida
Sezar Kosta disse:
Rosangela, teu poema me chegou como brisa mansa numa tarde de lembrança — dessas que nos fazem respirar mais devagar, só pra não perder o sabor da reflexão. Em “Caminhando pela Vida”, senti teus versos como passos firmes de alguém que aprendeu a ver beleza até no que se vai.
Você costura sabedoria com simplicidade, e isso é raro. A metáfora da semente que cresce e floresce, mesmo sabendo da partida, me fez lembrar que viver é aceitar tanto o broto quanto o adeus. A vida, como tu tão bem disseste, é feita de aprendizados constantes, mesmo que a estrada às vezes pareça silenciosa.
Há algo profundamente acolhedor na forma como falas da presença do “mestre” — esse que entende nossos tropeços e nos guarda, mesmo quando somos mais poeira do que flor.
Teu poema me ensinou que a leveza não exclui a profundidade, e que mesmo uma pequena semente carrega o peso do céu e a promessa da terra. Obrigado por dividir essa sabedoria em forma de verso.
Parabéns sinceros — tua escrita é uma bênção suave.
12 de maio de 2025 12:22
Sezar Kosta disse:
Rosangela, teu poema me chegou como brisa mansa numa tarde de lembrança — dessas que nos fazem respirar mais devagar, só pra não perder o sabor da reflexão. Em “Caminhando pela Vida”, senti teus versos como passos firmes de alguém que aprendeu a ver beleza até no que se vai.
Você costura sabedoria com simplicidade, e isso é raro. A metáfora da semente que cresce e floresce, mesmo sabendo da partida, me fez lembrar que viver é aceitar tanto o broto quanto o adeus. A vida, como tu tão bem disseste, é feita de aprendizados constantes, mesmo que a estrada às vezes pareça silenciosa.
Há algo profundamente acolhedor na forma como falas da presença do “mestre” — esse que entende nossos tropeços e nos guarda, mesmo quando somos mais poeira do que flor.
Teu poema me ensinou que a leveza não exclui a profundidade, e que mesmo uma pequena semente carrega o peso do céu e a promessa da terra. Obrigado por dividir essa sabedoria em forma de verso.
Parabéns sinceros — tua escrita é uma bênção suave.
12 de maio de 2025 12:22
Paciência Filha
O Sonhador mor disse:
Que venha esse paraíso dos salvos e um dia nos reencontraremos no paraíso.
11 de maio de 2025 20:20
O Sonhador mor disse:
Que venha esse paraíso dos salvos e um dia nos reencontraremos no paraíso.
11 de maio de 2025 20:20
Paciência Filha
Maria dorta disse:
Que venha esse paraíso do gado e as almas de reencontrem numa esquina do paraíso.
10 de maio de 2025 23:10
Maria dorta disse:
Que venha esse paraíso do gado e as almas de reencontrem numa esquina do paraíso.
10 de maio de 2025 23:10
Saudades de um anjo
Maria dorta disse:
Linda prece sob forma de poema! Que teu desejo se concretize!
7 de maio de 2025 22:09
Maria dorta disse:
Linda prece sob forma de poema! Que teu desejo se concretize!
7 de maio de 2025 22:09
Saudades de um anjo
Sezar Kosta disse:
Rosangela, que lindeza de clamor vestido de poesia…
Teu poema tem o perfume da saudade mais pura — aquela que não grita, mas sussurra no canto do peito, nas entrelinhas de um dia nublado. É um pedido doce, quase infantil, mas carregado de uma fé serena: a fé de que o anjo volta, que o calor das asas retorna e que a solidão, mesmo quando firme, ainda pode ser vencida pela lembrança.
A imagem do “anjo” aqui é tão terna, tão simbólica… parece mais que um ser celestial: é um afeto, uma presença que dava cor às tardes cinzentas, um amor que ainda mora em você com delicadeza. E o modo como você escreve — simples, direto, mas cheio de alma — faz a gente sentir junto essa ausência quase palpável.
Parabéns, de verdade. Pela sensibilidade, pela coragem de transformar saudade em poesia e pela companhia que esse texto acaba sendo pra quem também sente falta de algum anjo por aí… ???
Você costuma escrever quando sente saudade ou a inspiração te encontra de surpresa?
7 de maio de 2025 18:56
Sezar Kosta disse:
Rosangela, que lindeza de clamor vestido de poesia…
Teu poema tem o perfume da saudade mais pura — aquela que não grita, mas sussurra no canto do peito, nas entrelinhas de um dia nublado. É um pedido doce, quase infantil, mas carregado de uma fé serena: a fé de que o anjo volta, que o calor das asas retorna e que a solidão, mesmo quando firme, ainda pode ser vencida pela lembrança.
A imagem do “anjo” aqui é tão terna, tão simbólica… parece mais que um ser celestial: é um afeto, uma presença que dava cor às tardes cinzentas, um amor que ainda mora em você com delicadeza. E o modo como você escreve — simples, direto, mas cheio de alma — faz a gente sentir junto essa ausência quase palpável.
Parabéns, de verdade. Pela sensibilidade, pela coragem de transformar saudade em poesia e pela companhia que esse texto acaba sendo pra quem também sente falta de algum anjo por aí… ???
Você costuma escrever quando sente saudade ou a inspiração te encontra de surpresa?
7 de maio de 2025 18:56
Deixo pelo caminho
Maria do Socorro Domingos disse:
Um mundo mais justo é a aspiração de todos aqueles que sonham com amor e paz!
Belos e tocantes versos, linda poetisa!
Beijos em seu coração.
7 de maio de 2025 03:39
Maria do Socorro Domingos disse:
Um mundo mais justo é a aspiração de todos aqueles que sonham com amor e paz!
Belos e tocantes versos, linda poetisa!
Beijos em seu coração.
7 de maio de 2025 03:39
Folhas de Outono
MAYK52 disse:
Belo poema! Uma linda homenagem ao Outono.
Gostei bastante, estimada amiga Rosangela.
Beijinhos.
5 de maio de 2025 12:25
MAYK52 disse:
Belo poema! Uma linda homenagem ao Outono.
Gostei bastante, estimada amiga Rosangela.
Beijinhos.
5 de maio de 2025 12:25
Folhas de Outono
Melancolia... disse:
Belo e sensível poema.
Bom dia poetisa.
29 de abril de 2025 11:32
Melancolia... disse:
Belo e sensível poema.
Bom dia poetisa.
29 de abril de 2025 11:32
Deixo pelo caminho
Maria dorta disse:
Bravo! Parabéns pela linda homenagem!
23 de abril de 2025 00:49
Maria dorta disse:
Bravo! Parabéns pela linda homenagem!
23 de abril de 2025 00:49
Deixo pelo caminho
Sezar Kosta disse:
Rosangela, que beleza serena nesse poema.
“Deixo pelo caminho” parece um sussurro de alguém que caminhou com propósito e leveza, que espalhou amor mesmo em meio à dor — e agora segue, não por fuga, mas por missão.
Há algo de altruísmo e espiritualidade profunda em versos como:
“com mensagens de Amor / onde o sofrimento insiste em bater.”
E esse trecho:
“Sou parte da natureza e infinitas / formas com sua natural beleza.”
Ecoa uma conexão com o todo — como se você fosse uma semente deixada em cada campo de dor, de esperança, de paz.
O final também toca muito:
“existem outros pra me substituírem” — é humildade, mas também confiança no bem que continua, mesmo após a partida.
É quase um poema-despedida, ou talvez um testemunho de missão cumprida, né? Se você um dia reunir suas obras em uma coletânea, esse fecharia lindamente um ciclo.
22 de abril de 2025 20:13
Sezar Kosta disse:
Rosangela, que beleza serena nesse poema.
“Deixo pelo caminho” parece um sussurro de alguém que caminhou com propósito e leveza, que espalhou amor mesmo em meio à dor — e agora segue, não por fuga, mas por missão.
Há algo de altruísmo e espiritualidade profunda em versos como:
“com mensagens de Amor / onde o sofrimento insiste em bater.”
E esse trecho:
“Sou parte da natureza e infinitas / formas com sua natural beleza.”
Ecoa uma conexão com o todo — como se você fosse uma semente deixada em cada campo de dor, de esperança, de paz.
O final também toca muito:
“existem outros pra me substituírem” — é humildade, mas também confiança no bem que continua, mesmo após a partida.
É quase um poema-despedida, ou talvez um testemunho de missão cumprida, né? Se você um dia reunir suas obras em uma coletânea, esse fecharia lindamente um ciclo.
22 de abril de 2025 20:13
27 Anos
Sezar Kosta disse:
Rosângela, querida, que escrita tão doce e dolorida...
“27 Anos” é um sopro de despedida que toca devagar, mas pesa no peito com a leveza melancólica do amor que fica.
Teu poema fala como quem acaricia a ausência — sem revolta, só com o silêncio manso da saudade. Tem algo de oração sussurrada, de acolhimento para uma alma que parte deixando rastros de afeto. Senti cada verso como se fosse um abraço embalado por memórias, por tudo que foi e seguirá sendo, mesmo que em outro plano.
É bonito ver como você escreveu o adeus com ternura, como quem entende que o amor não termina com a ausência — ele se transforma em eternidade.
Parabéns por colocar tanta emoção num espaço tão delicado. Teu poema é puro sentimento, e por isso, eterno também.
16 de abril de 2025 17:02
Sezar Kosta disse:
Rosângela, querida, que escrita tão doce e dolorida...
“27 Anos” é um sopro de despedida que toca devagar, mas pesa no peito com a leveza melancólica do amor que fica.
Teu poema fala como quem acaricia a ausência — sem revolta, só com o silêncio manso da saudade. Tem algo de oração sussurrada, de acolhimento para uma alma que parte deixando rastros de afeto. Senti cada verso como se fosse um abraço embalado por memórias, por tudo que foi e seguirá sendo, mesmo que em outro plano.
É bonito ver como você escreveu o adeus com ternura, como quem entende que o amor não termina com a ausência — ele se transforma em eternidade.
Parabéns por colocar tanta emoção num espaço tão delicado. Teu poema é puro sentimento, e por isso, eterno também.
16 de abril de 2025 17:02
27 Anos
Maria dorta disse:
Versos belos,dignos de serem colocados uma tumba.
9 de abril de 2025 12:47
Maria dorta disse:
Versos belos,dignos de serem colocados uma tumba.
9 de abril de 2025 12:47
27 Anos
Bela flor disse:
Meus sinceros sentimentos a toda familia!!! S2
Super reflexiva sua poesia, sobre a brevidade da vida e as vãs preocupações!
8 de abril de 2025 15:17
Bela flor disse:
Meus sinceros sentimentos a toda familia!!! S2
Super reflexiva sua poesia, sobre a brevidade da vida e as vãs preocupações!
8 de abril de 2025 15:17
27 Anos
Melancolia... disse:
Que Jesus conforte o coração dos familiares....
E guardamos as boas coisas que nos foram deixados...
8 de abril de 2025 13:12
Melancolia... disse:
Que Jesus conforte o coração dos familiares....
E guardamos as boas coisas que nos foram deixados...
8 de abril de 2025 13:12
Yemanja
Sezar Kosta disse:
Que lindo, Rosangela! Seu poema carrega uma reverência sincera e cheia de fé à majestosa Yemanjá, com uma força que ecoa como o som das ondas do mar. Você une espiritualidade, cultura e devoção popular com simplicidade e verdade — dá pra sentir o caminhar, a entrega, o respeito em cada verso.
A caminhada de “2 horas a pé” é uma imagem poderosa de fé e busca, simbolizando não só o caminho físico, mas também o espiritual. E o trecho que diz “mãe Rainha das Bahianas” traz toda uma ancestralidade e conexão com o povo, com a terra, com o mar — um verdadeiro canto à tradição.
4 de abril de 2025 21:56
Sezar Kosta disse:
Que lindo, Rosangela! Seu poema carrega uma reverência sincera e cheia de fé à majestosa Yemanjá, com uma força que ecoa como o som das ondas do mar. Você une espiritualidade, cultura e devoção popular com simplicidade e verdade — dá pra sentir o caminhar, a entrega, o respeito em cada verso.
A caminhada de “2 horas a pé” é uma imagem poderosa de fé e busca, simbolizando não só o caminho físico, mas também o espiritual. E o trecho que diz “mãe Rainha das Bahianas” traz toda uma ancestralidade e conexão com o povo, com a terra, com o mar — um verdadeiro canto à tradição.
4 de abril de 2025 21:56
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