Comentários recebidos nos poemas por Maria Ingrid



Entre Tuas Mãos e a Minha Pele
Melancolia... disse:

Suas palavras queimam e acalmam ao mesmo tempo.
É como se carregassem o peso de um desejo que não se desfaz, mesmo quando o silêncio tenta apagá-lo.
Há nelas a entrega e a falta, o toque e a distância — tudo coexistindo num só suspiro.
Se um dia esses caminhos se completarem, talvez esse “quem dera” deixe de ser sonho para se tornar eternidade.

12 de agosto de 2025 11:25

Entre Tuas Mãos e a Minha Pele
Melancolia... disse:

Perfeito...Amei....

12 de agosto de 2025 11:16

Entre Tuas Mãos e a Minha Pele
Versos Discretos disse:

Teu poema é um sopro de desejo e delicadeza, onde cada verso respira intensidade.
Ele envolve como um abraço que queima e acalma ao mesmo tempo.

12 de agosto de 2025 10:49

Doce Feitiço
JT. disse:

Bravos.
JC

26 de julho de 2025 21:09

Silêncio escrito
JT. disse:

O tema de desprezo nunca cairá de moda, por que de cada cinco pessoas, quatro se sente desprezada.
Muito bom seus escritos, deliciando me com a leitura dos mesmos.
Prazer.
JC

26 de julho de 2025 21:05

O Fim em Voz Alta
JT. disse:

Ficou ótimo, gostei.
JC

26 de julho de 2025 20:57

Tu sabia como me fazer te querer
JT. disse:

Eu entendo como e a coisa.
Quando chegou no foda.
Tropeçou, deu um branco.
E e nessas horas que o palavrão nos socorre.
Risos.
JC

25 de julho de 2025 22:33

O quase que me queima
JT. disse:

Esse jeito de ler e gostar, ou não.
Se gostou por que não comentar.
Será, que as pessoas optam pelo medo.
_ E você?
Eu amei o que li.
Grato poetisa.
JC


25 de julho de 2025 08:12

Te guardei no que sobrou de mim
Maria do Socorro Domingos disse:

Lindo demais, Ingrid!
Parabéns!
Grande abraço.

23 de julho de 2025 05:23

Fé em Cárcere
Maria dorta disse:

Tens toda razão na tua revolta . Somos prisioneiros de nós né mesmos. Um dia aprenderemos a soltar nossas correntes! Parabéns pelo poema!

17 de julho de 2025 16:27

Te guardei no que sobrou de mim
Melancolia... disse:

Mais que lindo em....
Bravo.

15 de julho de 2025 16:55

Carta de desamor
Maria dorta disse:

O poema todo valeu pelo verso do final. Não vale a pena sofrer por quem não respeita o outro. É porque não se auto respeita. Fuja dele para não se contaminar!

11 de julho de 2025 18:12

Afogada em silêncio
Helena Rodrigues disse:

Poema intenso, e com uma chamada de atenção !
Para quem sofre em silêncio e é ignorado...
Gostei Parabéns

Saudações Poéticas

10 de julho de 2025 12:27

O que restou de mim
Melancolia... disse:

Seu texto carrega uma força silenciosa — é o grito de quem sente tudo com profundidade, mesmo quando o mundo parece pedir indiferença. É exaustivo, sim, esse peso de sentir demais. Como se o peito fosse pequeno demais pra tanta coisa que transborda e se dissolve com o tempo.

A imagem do metrô é poderosa: o cotidiano que não para, mesmo quando a gente precisa de uma pausa. E essa contradição de estar cheia de sentimentos e, ao mesmo tempo, se sentir vazia... é algo que muitos sentem, mas poucos conseguem expressar com tanta clareza.

Você escreve com uma sensibilidade que toca. E mesmo sem saber se está inteira, o que você deixou aqui já é um pedaço bonito de si mesma.

2 de julho de 2025 11:44

Saudade de nós?
Melancolia... disse:

Que dor bonita essa que você escreveu. É como se cada verso sussurrasse um “e se” que ainda pesa no peito. O texto carrega o lamento de quem ainda ama, mas também a lucidez de quem entende que nem tudo volta a ser como antes. “Querer morar no começo” é um sentimento que muitos escondem, mas você teve a coragem de traduzir em poesia. Tocou fundo.

24 de junho de 2025 16:59

Doce Feitiço
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:

Todos nós temos sentimentos que às vezes vindo a tona nos tornamos doces bruxas. Boa tarde poetisa.

23 de junho de 2025 15:39

Você me deixou marcada
Melancolia... disse:

Perfect....


3 de junho de 2025 16:25

Você me deixou marcada
Sergio Neves disse:

SERGIO NEVES - ...sentido! ...marcante! ...gostei! /// Meu carinho, menina.

3 de junho de 2025 12:48

Amar você é deixar de me amar
Maria dorta disse:

Ainda bem que você se liberou. Nada melhor do que o amor\' próprio para se livrar de um amor impostor!

22 de maio de 2025 11:04

Amar você é deixar de me amar
Melancolia... disse:

Uau... que força tem cada verso. Dá pra sentir a luta entre o amor que queria permanecer e a dor que obrigou a partir. A imagem de “vomitar palavras vazias” é crua, real, quase libertadora. E esse final — “o eco do teu ser ainda me restou” — é um sussurro que permanece, mesmo depois do fim. Forte, sincero e lindo.

17 de maio de 2025 15:42

Fé em Cárcere
MAYK52 disse:

Quando o nosso pensamento insiste, nas nuvens negras da vida, continuaremos a ser prisioneiros de nós próprios.
Encarcerados, apenas e só, no que de cinzento nos invade.
Temos que abrir as janelas da alma, para o sol poder entrar...

Abraço, cara Maria.

14 de maio de 2025 09:04