Comentários recebidos nos poemas por Maria Ingrid
Te guardei no que sobrou de mim
Maria do Socorro Domingos disse:
Lindo demais, Ingrid!
Parabéns!
Grande abraço.
23 de julho de 2025 05:23
Maria do Socorro Domingos disse:
Lindo demais, Ingrid!
Parabéns!
Grande abraço.
23 de julho de 2025 05:23
Fé em Cárcere
Maria dorta disse:
Tens toda razão na tua revolta . Somos prisioneiros de nós né mesmos. Um dia aprenderemos a soltar nossas correntes! Parabéns pelo poema!
17 de julho de 2025 16:27
Maria dorta disse:
Tens toda razão na tua revolta . Somos prisioneiros de nós né mesmos. Um dia aprenderemos a soltar nossas correntes! Parabéns pelo poema!
17 de julho de 2025 16:27
Te guardei no que sobrou de mim
Melancolia... disse:
Mais que lindo em....
Bravo.
15 de julho de 2025 16:55
Melancolia... disse:
Mais que lindo em....
Bravo.
15 de julho de 2025 16:55
Carta de desamor
Maria dorta disse:
O poema todo valeu pelo verso do final. Não vale a pena sofrer por quem não respeita o outro. É porque não se auto respeita. Fuja dele para não se contaminar!
11 de julho de 2025 18:12
Maria dorta disse:
O poema todo valeu pelo verso do final. Não vale a pena sofrer por quem não respeita o outro. É porque não se auto respeita. Fuja dele para não se contaminar!
11 de julho de 2025 18:12
Afogada em silêncio
Helena Rodrigues disse:
Poema intenso, e com uma chamada de atenção !
Para quem sofre em silêncio e é ignorado...
Gostei Parabéns
Saudações Poéticas
10 de julho de 2025 12:27
Helena Rodrigues disse:
Poema intenso, e com uma chamada de atenção !
Para quem sofre em silêncio e é ignorado...
Gostei Parabéns
Saudações Poéticas
10 de julho de 2025 12:27
O que restou de mim
Melancolia... disse:
Seu texto carrega uma força silenciosa — é o grito de quem sente tudo com profundidade, mesmo quando o mundo parece pedir indiferença. É exaustivo, sim, esse peso de sentir demais. Como se o peito fosse pequeno demais pra tanta coisa que transborda e se dissolve com o tempo.
A imagem do metrô é poderosa: o cotidiano que não para, mesmo quando a gente precisa de uma pausa. E essa contradição de estar cheia de sentimentos e, ao mesmo tempo, se sentir vazia... é algo que muitos sentem, mas poucos conseguem expressar com tanta clareza.
Você escreve com uma sensibilidade que toca. E mesmo sem saber se está inteira, o que você deixou aqui já é um pedaço bonito de si mesma.
2 de julho de 2025 11:44
Melancolia... disse:
Seu texto carrega uma força silenciosa — é o grito de quem sente tudo com profundidade, mesmo quando o mundo parece pedir indiferença. É exaustivo, sim, esse peso de sentir demais. Como se o peito fosse pequeno demais pra tanta coisa que transborda e se dissolve com o tempo.
A imagem do metrô é poderosa: o cotidiano que não para, mesmo quando a gente precisa de uma pausa. E essa contradição de estar cheia de sentimentos e, ao mesmo tempo, se sentir vazia... é algo que muitos sentem, mas poucos conseguem expressar com tanta clareza.
Você escreve com uma sensibilidade que toca. E mesmo sem saber se está inteira, o que você deixou aqui já é um pedaço bonito de si mesma.
2 de julho de 2025 11:44
Saudade de nós?
Melancolia... disse:
Que dor bonita essa que você escreveu. É como se cada verso sussurrasse um “e se” que ainda pesa no peito. O texto carrega o lamento de quem ainda ama, mas também a lucidez de quem entende que nem tudo volta a ser como antes. “Querer morar no começo” é um sentimento que muitos escondem, mas você teve a coragem de traduzir em poesia. Tocou fundo.
24 de junho de 2025 16:59
Melancolia... disse:
Que dor bonita essa que você escreveu. É como se cada verso sussurrasse um “e se” que ainda pesa no peito. O texto carrega o lamento de quem ainda ama, mas também a lucidez de quem entende que nem tudo volta a ser como antes. “Querer morar no começo” é um sentimento que muitos escondem, mas você teve a coragem de traduzir em poesia. Tocou fundo.
24 de junho de 2025 16:59
Doce Feitiço
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Todos nós temos sentimentos que às vezes vindo a tona nos tornamos doces bruxas. Boa tarde poetisa.
23 de junho de 2025 15:39
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Todos nós temos sentimentos que às vezes vindo a tona nos tornamos doces bruxas. Boa tarde poetisa.
23 de junho de 2025 15:39
Você me deixou marcada
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...sentido! ...marcante! ...gostei! /// Meu carinho, menina.
3 de junho de 2025 12:48
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...sentido! ...marcante! ...gostei! /// Meu carinho, menina.
3 de junho de 2025 12:48
Amar você é deixar de me amar
Maria dorta disse:
Ainda bem que você se liberou. Nada melhor do que o amor\' próprio para se livrar de um amor impostor!
22 de maio de 2025 11:04
Maria dorta disse:
Ainda bem que você se liberou. Nada melhor do que o amor\' próprio para se livrar de um amor impostor!
22 de maio de 2025 11:04
Amar você é deixar de me amar
Melancolia... disse:
Uau... que força tem cada verso. Dá pra sentir a luta entre o amor que queria permanecer e a dor que obrigou a partir. A imagem de “vomitar palavras vazias” é crua, real, quase libertadora. E esse final — “o eco do teu ser ainda me restou” — é um sussurro que permanece, mesmo depois do fim. Forte, sincero e lindo.
17 de maio de 2025 15:42
Melancolia... disse:
Uau... que força tem cada verso. Dá pra sentir a luta entre o amor que queria permanecer e a dor que obrigou a partir. A imagem de “vomitar palavras vazias” é crua, real, quase libertadora. E esse final — “o eco do teu ser ainda me restou” — é um sussurro que permanece, mesmo depois do fim. Forte, sincero e lindo.
17 de maio de 2025 15:42
Fé em Cárcere
MAYK52 disse:
Quando o nosso pensamento insiste, nas nuvens negras da vida, continuaremos a ser prisioneiros de nós próprios.
Encarcerados, apenas e só, no que de cinzento nos invade.
Temos que abrir as janelas da alma, para o sol poder entrar...
Abraço, cara Maria.
14 de maio de 2025 09:04
MAYK52 disse:
Quando o nosso pensamento insiste, nas nuvens negras da vida, continuaremos a ser prisioneiros de nós próprios.
Encarcerados, apenas e só, no que de cinzento nos invade.
Temos que abrir as janelas da alma, para o sol poder entrar...
Abraço, cara Maria.
14 de maio de 2025 09:04