Aos poucos e não mais que de repente
Sua magia penetrou- me os poros.
Eu,indolente,do amor algo descrente,
deixei cair meu escudo e hoje choro,
por entregar- me a' paixão inclemente.
Brilho nos olhos,eu lia sua mente,
Você tornou- se meu princípio,meio e fim.
Seu olhar,minha luz, sua voz clarim.
Você percebeu? Se sim,cruel fugiu de mim.
Enraizada no dissabor,fiquei assim
ilha no oceano de seu desamor!
Maria Dorta 02.09.2020
-
Autor:
Maria dorta (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 2 de setembro de 2020 01:04
- Comentário do autor sobre o poema: Declaração.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 72
Offline)
Comentários9
Uma bela poesia, rebuscamento e simplicidade caminham juntos em uma linguagem poética perfeita. Parabéns Poetisa das metáforas elegantes!
De poesia,beleza e técnica você dá licao de mestre. Eu sou aprendiz de feiticeiro. Grata pelo incentivo.
Muito bom! Parabens Poetisa, otima escrita , mas o sentimento que colocou é muito fácil de entender e sentir. Bravo!
Isso mesmo. Ser humano e ' sentir. Grata pelas palavras.
Apesar do sofrimento do abandono, os versos são lindos.
Meu abraço
Grata pela leitura e incentivo?
Muito bom ler seu poema!
Endosso os elogios nos comentários dos poetas...
Abraço
Grata gentil colibri!
Lindos versos... Abçs
Obrigada,querida!
Boa noite poeta. Sempre inspirada nos sonhos de amor. Muito bom.
1 ab
Grata. Você ser é poeta de mão cheia! Grata pela simpatia!
Linda poesia, Maria Dorta, num intenso amor e também dor... Mas sobressai a paixão avassaladora que nos tira os pés do chão... Valeu pela partilha... Gratidão!
Grata pelas palavras gentis,amiga colibri.
Uma bela declaração, apesar do desamor, com esmero fizeste este primor, aplausos, poetisa Maria Dorta. Abraços poéticos.
A gente vai vivendo e aprendendo e com o resto da tinta,cuida de fazer a vida mais bela. É isto. Grata por tua douta apreciacao.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.