Onde, o ferrolho de minha cela?
Onde, os grilhões, as algemas?
Nas raízes dos meus medos,
no enredo dos pesadelos,
no rubor da timidez.
E o carcereiro?
Sou eu.
- Autor: Cecília Cosentino (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de maio de 2020 08:36
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 32
- Usuários favoritos deste poema: Ana Carmo
Comentários7
Parabéns ,pela grandeza de poema
E pelo talento .
Abraços.
Muito obrigada, Corassis!
Muito bom!
Gostei muito menina. De verdade.
1 ab
muito obrigada, Ana!
Cecília, seu poema ficou em minha mente por horas e dias... Poucas palavras e tão forte. Universal! Somos tão assim, né? Passei aqui para te contar que realmente foi incrível ler vc! Obrigada!
Muito Obrigada, Nelson!
Dona Cecília, perdi o sono e então vim ler. Que presente seus poemas.
O e-book ficou fantástico.
Só tenho que agradecer.
beijos
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