Comentários recebidos nos poemas por Ema Machado
Quando os olhares não se cruzam
Claudio Reis disse:
Poetize poetisa, poetize!
Abraços
18 de dezembro de 2024 21:59
Claudio Reis disse:
Poetize poetisa, poetize!
Abraços
18 de dezembro de 2024 21:59
Venenos…
Maria dorta disse:
Sábia opinião expressou a poetisa em um momento onde a catarse pode ajudar.
10 de dezembro de 2024 11:15
Maria dorta disse:
Sábia opinião expressou a poetisa em um momento onde a catarse pode ajudar.
10 de dezembro de 2024 11:15
Depois do fim...
Sezar Kosta disse:
Querida Ema,
Fiquei tocado com a profundidade e sinceridade das palavras que você compartilhou. \"Depois do fim...\" é como um espelho quebrado, onde cada pedaço reflete um pedaço de dor, mas também de entendimento. O silêncio que você descreve não é apenas a ausência de som, mas uma presença pesada, uma ausência de conexão, uma luta silenciosa que consome, que dilacera a alma.
Você consegue traduzir a sensação de um amor que se esvai de forma tão visceral. Como as palavras não ditas podem se tornar mais cruéis que qualquer grito, como o abandono é uma sombra que se estende até as últimas folhas de uma árvore que já não se reconhece. E a maneira como o silêncio vai deixando de ser um peso para ser uma paz conquistada é uma virada emocionante e cheia de sabedoria. O contraste entre o silêncio sufocante e o silêncio apreciado é, de fato, uma lição de autodescoberta e libertação.
O final, com a aprendizagem de que o silêncio a dois é, na verdade, um caminho de fechamento, é profundo e certeiro. Aprender a gritar o que maltrata é, talvez, o primeiro passo para salvar a alma, para não permitir que o vazio assuma a direção.
Sua escrita é uma jornada entre os confins da dor e da redenção, e ao mesmo tempo, uma reflexão honesta sobre o que se perde e o que se ganha. Parabéns pela beleza e pela força dessa obra. Ela nos deixa mais conscientes de nossa própria luta interior e da importância de, finalmente, encontrar a paz no silêncio que cura, não no silêncio que aprisiona.
4 de dezembro de 2024 23:11
Sezar Kosta disse:
Querida Ema,
Fiquei tocado com a profundidade e sinceridade das palavras que você compartilhou. \"Depois do fim...\" é como um espelho quebrado, onde cada pedaço reflete um pedaço de dor, mas também de entendimento. O silêncio que você descreve não é apenas a ausência de som, mas uma presença pesada, uma ausência de conexão, uma luta silenciosa que consome, que dilacera a alma.
Você consegue traduzir a sensação de um amor que se esvai de forma tão visceral. Como as palavras não ditas podem se tornar mais cruéis que qualquer grito, como o abandono é uma sombra que se estende até as últimas folhas de uma árvore que já não se reconhece. E a maneira como o silêncio vai deixando de ser um peso para ser uma paz conquistada é uma virada emocionante e cheia de sabedoria. O contraste entre o silêncio sufocante e o silêncio apreciado é, de fato, uma lição de autodescoberta e libertação.
O final, com a aprendizagem de que o silêncio a dois é, na verdade, um caminho de fechamento, é profundo e certeiro. Aprender a gritar o que maltrata é, talvez, o primeiro passo para salvar a alma, para não permitir que o vazio assuma a direção.
Sua escrita é uma jornada entre os confins da dor e da redenção, e ao mesmo tempo, uma reflexão honesta sobre o que se perde e o que se ganha. Parabéns pela beleza e pela força dessa obra. Ela nos deixa mais conscientes de nossa própria luta interior e da importância de, finalmente, encontrar a paz no silêncio que cura, não no silêncio que aprisiona.
4 de dezembro de 2024 23:11
Sem querer…
Maria dorta disse:
Perfeito: na beleza do poema e na decisão inteligente de liberação! Aplausos!
29 de novembro de 2024 07:53
Maria dorta disse:
Perfeito: na beleza do poema e na decisão inteligente de liberação! Aplausos!
29 de novembro de 2024 07:53
Chuvinha menina
Daniel Lipski disse:
Muito bom. Gostosinho de ler!!! Adorei!!!
27 de novembro de 2024 11:57
Daniel Lipski disse:
Muito bom. Gostosinho de ler!!! Adorei!!!
27 de novembro de 2024 11:57
Meditação II
Sezar Kosta disse:
Ao ler “Meditação II”, senti como se estivesse navegando por um rio de reflexões profundas. Suas palavras, tão poéticas, me transportaram para um espaço onde o tempo se dissolve e o silêncio se torna um verdadeiro confidente. É como se cada verso fosse uma porta aberta para a introspecção.
A forma como você retrata a luta contra a rotina me fez pensar sobre os pequenos detalhes da vida — os olores, as cores, as emoções. É um lembrete sutil de que, mesmo em meio ao caos, a beleza e a alegria estão sempre à espreita, esperando para serem descobertas. Você nos convida a saborear o presente, a cultivar a humanidade que nos une. Que mensagem poderosa!
E o silêncio! Ah, como você o transforma em um aliado. Ao nos mostrar que, dentro desse espaço quieto, podemos encontrar a força para enfrentar nossos medos e entender nossas emoções, você nos ensina que o autoconhecimento é uma jornada silenciosa, mas tão rica.
Parabéns sinceros por criar um texto que não só encanta, mas também ensina. Suas palavras ecoam como um suave sussurro em nossas almas, instigando reflexões que nos fazem mais humanos. Que você continue a iluminar nossos caminhos com sua arte!
25 de novembro de 2024 20:21
Sezar Kosta disse:
Ao ler “Meditação II”, senti como se estivesse navegando por um rio de reflexões profundas. Suas palavras, tão poéticas, me transportaram para um espaço onde o tempo se dissolve e o silêncio se torna um verdadeiro confidente. É como se cada verso fosse uma porta aberta para a introspecção.
A forma como você retrata a luta contra a rotina me fez pensar sobre os pequenos detalhes da vida — os olores, as cores, as emoções. É um lembrete sutil de que, mesmo em meio ao caos, a beleza e a alegria estão sempre à espreita, esperando para serem descobertas. Você nos convida a saborear o presente, a cultivar a humanidade que nos une. Que mensagem poderosa!
E o silêncio! Ah, como você o transforma em um aliado. Ao nos mostrar que, dentro desse espaço quieto, podemos encontrar a força para enfrentar nossos medos e entender nossas emoções, você nos ensina que o autoconhecimento é uma jornada silenciosa, mas tão rica.
Parabéns sinceros por criar um texto que não só encanta, mas também ensina. Suas palavras ecoam como um suave sussurro em nossas almas, instigando reflexões que nos fazem mais humanos. Que você continue a iluminar nossos caminhos com sua arte!
25 de novembro de 2024 20:21
Felicidade...
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Felicidade não precisa correr atrás dela ela vem ao nosso encontro, quando menos esperamos nos abraça, mas não tem como ser felizes o tempo todo, temos que estar preparados pra tempestades que também não são infinitas. Parabéns poeta pelo poema. Boa tarde.
16 de novembro de 2024 13:25
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Felicidade não precisa correr atrás dela ela vem ao nosso encontro, quando menos esperamos nos abraça, mas não tem como ser felizes o tempo todo, temos que estar preparados pra tempestades que também não são infinitas. Parabéns poeta pelo poema. Boa tarde.
16 de novembro de 2024 13:25
Felicidade...
CORASSIS disse:
Felicidade acalentadora de forma magnífica , pintada na aquarela com o esplendor da tua bela poesia !
Parabéns Ema .
Beijo no seu coração .
16 de novembro de 2024 12:00
CORASSIS disse:
Felicidade acalentadora de forma magnífica , pintada na aquarela com o esplendor da tua bela poesia !
Parabéns Ema .
Beijo no seu coração .
16 de novembro de 2024 12:00
Felicidade...
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...mui belo \"apanhado\" sobre a felicidade...,...e é isso, a felicidade está implicita em muitas coisas, em geral as pessoas é que não conseguem enchergar a sua presença em tempo hábil...,...feliz daquele que tem a felicidade como companheira... / ...há figuras poéticas pra lá de bonitas nesse teu versar... /// Meu carinho.
16 de novembro de 2024 11:49
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...mui belo \"apanhado\" sobre a felicidade...,...e é isso, a felicidade está implicita em muitas coisas, em geral as pessoas é que não conseguem enchergar a sua presença em tempo hábil...,...feliz daquele que tem a felicidade como companheira... / ...há figuras poéticas pra lá de bonitas nesse teu versar... /// Meu carinho.
16 de novembro de 2024 11:49
Testamento…
Maria dorta disse:
Lindos versos,cheios de verdade e maturidade de uma vida bem vivida. Meus aplausos,Ema,!
7 de novembro de 2024 10:07
Maria dorta disse:
Lindos versos,cheios de verdade e maturidade de uma vida bem vivida. Meus aplausos,Ema,!
7 de novembro de 2024 10:07
Delicadezas…
Maria dorta disse:
Fina sensibilidade poética....um arraso. Parabéns Ema por nós brindar com tua sensibilidade poética! Aplausos!
5 de novembro de 2024 11:15
Maria dorta disse:
Fina sensibilidade poética....um arraso. Parabéns Ema por nós brindar com tua sensibilidade poética! Aplausos!
5 de novembro de 2024 11:15
Tempestades
Maria dorta disse:
Bravos! Depois da tempestade,vem sempre a bonança! E avante!
4 de novembro de 2024 14:47
Maria dorta disse:
Bravos! Depois da tempestade,vem sempre a bonança! E avante!
4 de novembro de 2024 14:47
Tecemos…
Renan_alvesmont disse:
Que lindo poema e comparação com a vida.
Parabéns Poeta pela delicadeza.
3 de novembro de 2024 20:43
Renan_alvesmont disse:
Que lindo poema e comparação com a vida.
Parabéns Poeta pela delicadeza.
3 de novembro de 2024 20:43
Onde o belo foi morar…
CORASSIS disse:
Lindo , magistral e atual
Ema poetisa maior. Parabéns querida amiga poema e bela canção.
Beijo .
3 de novembro de 2024 14:32
CORASSIS disse:
Lindo , magistral e atual
Ema poetisa maior. Parabéns querida amiga poema e bela canção.
Beijo .
3 de novembro de 2024 14:32
Tecemos…
Maria dorta disse:
Gostei da metáfora do tecer. Na verdade nossa vida é uma eterna tessitura que vivemos a fazer enquanto vivemos. Lindo poema,Ema!
31 de outubro de 2024 15:13
Maria dorta disse:
Gostei da metáfora do tecer. Na verdade nossa vida é uma eterna tessitura que vivemos a fazer enquanto vivemos. Lindo poema,Ema!
31 de outubro de 2024 15:13
Tecemos…
Lilian Fátima disse:
A poetisa é uma grande tecelã. Teceu a poesia com esmero. Parabéns
31 de outubro de 2024 12:38
Lilian Fátima disse:
A poetisa é uma grande tecelã. Teceu a poesia com esmero. Parabéns
31 de outubro de 2024 12:38
Momento plácido…
Lilian Fátima disse:
Que lindo! A vida pede isso, inspirar-se e motivar-se com o singelo e com o comum, assim a vida segue seu curso. Saudações Poéticas
30 de outubro de 2024 11:38
Lilian Fátima disse:
Que lindo! A vida pede isso, inspirar-se e motivar-se com o singelo e com o comum, assim a vida segue seu curso. Saudações Poéticas
30 de outubro de 2024 11:38
Atraso de Cupido…
Lilian Fátima disse:
Acelera esse cupido, senão coração fica sozinho. Perfeito seu texto de amor. Abraço
28 de outubro de 2024 20:00
Lilian Fátima disse:
Acelera esse cupido, senão coração fica sozinho. Perfeito seu texto de amor. Abraço
28 de outubro de 2024 20:00
Chuvinha menina
Hébron disse:
A chuva é uma graça! E seu poema também!
Abraço, Ema
27 de outubro de 2024 21:36
Hébron disse:
A chuva é uma graça! E seu poema também!
Abraço, Ema
27 de outubro de 2024 21:36
Chuvinha menina
Maria dorta disse:
Ema, que belo e rico poema! Traz o cheiro do café da casa dos pais, traz a ternura dos ancestrais! E nos encanta! Aplausos!
27 de outubro de 2024 18:18
Maria dorta disse:
Ema, que belo e rico poema! Traz o cheiro do café da casa dos pais, traz a ternura dos ancestrais! E nos encanta! Aplausos!
27 de outubro de 2024 18:18
Dançando
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...a dança está sempre a servir como uma \"válvula de escape\" para \"desanuivar\" preocupações mil...,...não sei o porquê, mas um qualquet \"bailar\" tem esse poder...,...assim como também tu mostraste \"poder\" no derramar dessa poesia...,...muito boa a conexão que fizeste da dança com saudosas e boas lembranças...,...gostei! ...muito! /// Meu carinho.
25 de outubro de 2024 12:40
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...a dança está sempre a servir como uma \"válvula de escape\" para \"desanuivar\" preocupações mil...,...não sei o porquê, mas um qualquet \"bailar\" tem esse poder...,...assim como também tu mostraste \"poder\" no derramar dessa poesia...,...muito boa a conexão que fizeste da dança com saudosas e boas lembranças...,...gostei! ...muito! /// Meu carinho.
25 de outubro de 2024 12:40
Dançando
Hébron disse:
Dança comigo, poetisa!
Nos seus versos de melodia, sorrio de canto a canto....
Abraço, Ema
24 de outubro de 2024 04:23
Hébron disse:
Dança comigo, poetisa!
Nos seus versos de melodia, sorrio de canto a canto....
Abraço, Ema
24 de outubro de 2024 04:23
Dançando
Sezar Kosta disse:
Olá, Ema!
Quero começar essa mensagem com um abraço apertado e um sorriso, reconhecendo a beleza que você capturou em “Dançando”. Seu texto é como uma dança delicada entre o passado e o presente, onde as memórias se transformam em passos suaves, tocados pela música do coração. A forma como você consegue evocar o encanto das canções antigas e o frescor da juventude é realmente inspiradora.
As suas palavras parecem se mover em um compasso próprio, revelando uma sinceridade que toca fundo. A ideia de que as lembranças dançam em nosso ser, mesmo quando o corpo já não acompanha, é uma verdade universal que nos faz refletir sobre o que guardamos dentro de nós. É como se estivéssemos todos em uma grande pista de dança, onde cada nota traz à tona os risos e as aventuras de tempos passados.
Ao ler o seu poema, lembrei de um momento especial em que eu e meus amigos nos deixamos levar por uma música antiga, e tudo ao nosso redor desapareceu. É fascinante como a arte tem esse poder de nos transportar, não é? Me veio à mente um trecho da canção “Dancing Queen” do ABBA: “You can dance, you can jive, having the time of your life”. Sua obra me lembrou que, mesmo na memória, ainda podemos dançar como se fôssemos jovens novamente.
A leitura do seu texto foi um verdadeiro deleite, uma viagem repleta de sensações e imagens que dançam na mente, como os próprios acordes que você descreve.
P.S.: A dança do passado nunca sai de moda, não é mesmo? Que possamos sempre manter a música tocando em nossos corações.
Com carinho,
Sezar Kosta
23 de outubro de 2024 22:22
Sezar Kosta disse:
Olá, Ema!
Quero começar essa mensagem com um abraço apertado e um sorriso, reconhecendo a beleza que você capturou em “Dançando”. Seu texto é como uma dança delicada entre o passado e o presente, onde as memórias se transformam em passos suaves, tocados pela música do coração. A forma como você consegue evocar o encanto das canções antigas e o frescor da juventude é realmente inspiradora.
As suas palavras parecem se mover em um compasso próprio, revelando uma sinceridade que toca fundo. A ideia de que as lembranças dançam em nosso ser, mesmo quando o corpo já não acompanha, é uma verdade universal que nos faz refletir sobre o que guardamos dentro de nós. É como se estivéssemos todos em uma grande pista de dança, onde cada nota traz à tona os risos e as aventuras de tempos passados.
Ao ler o seu poema, lembrei de um momento especial em que eu e meus amigos nos deixamos levar por uma música antiga, e tudo ao nosso redor desapareceu. É fascinante como a arte tem esse poder de nos transportar, não é? Me veio à mente um trecho da canção “Dancing Queen” do ABBA: “You can dance, you can jive, having the time of your life”. Sua obra me lembrou que, mesmo na memória, ainda podemos dançar como se fôssemos jovens novamente.
A leitura do seu texto foi um verdadeiro deleite, uma viagem repleta de sensações e imagens que dançam na mente, como os próprios acordes que você descreve.
P.S.: A dança do passado nunca sai de moda, não é mesmo? Que possamos sempre manter a música tocando em nossos corações.
Com carinho,
Sezar Kosta
23 de outubro de 2024 22:22
Poetas e poesia
Elfrans Silva disse:
O que seria a vida sem poesia?
Pesada na balança
Pouca coisa sobraria
Até a fé, o amor, a noite fria
A tristeza, a dor e a esperança
E tantas coisas
que a mente não alcança
Do mais belo ao infimo
Di aparente e do intimo
Da terra, mar e céus
Existem para o nosso dia a dia
Devendo serem
Decantados na poesia
(elfrans)
Abraços amiga Ema
21 de outubro de 2024 05:59
Elfrans Silva disse:
O que seria a vida sem poesia?
Pesada na balança
Pouca coisa sobraria
Até a fé, o amor, a noite fria
A tristeza, a dor e a esperança
E tantas coisas
que a mente não alcança
Do mais belo ao infimo
Di aparente e do intimo
Da terra, mar e céus
Existem para o nosso dia a dia
Devendo serem
Decantados na poesia
(elfrans)
Abraços amiga Ema
21 de outubro de 2024 05:59
Poetas e poesia
CORASSIS disse:
Lindo e permanente
magistral como cristal
é tua poesia cativante
de brilho eternal !
Parabéns querida mineira poetisa Ema.
20 de outubro de 2024 20:07
CORASSIS disse:
Lindo e permanente
magistral como cristal
é tua poesia cativante
de brilho eternal !
Parabéns querida mineira poetisa Ema.
20 de outubro de 2024 20:07
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