Comentários recebidos nos poemas por L. R. Ramos
3x4
L. R. Ramos disse:
Esse poema mostra que toda tentativa de capturar é também uma forma de perder.
24 de maio de 2025 09:47
L. R. Ramos disse:
Esse poema mostra que toda tentativa de capturar é também uma forma de perder.
24 de maio de 2025 09:47
Melhor e Pior
Sezar Kosta disse:
Oi, L. R. Ramos! Que reflexão poderosa você construiu aqui. Ler “Melhor é Pior” é como encarar um espelho que treme — a cada verso, a imagem que temos de nós mesmos se desdobra, se questiona, se transforma. Fiquei com a sensação de estar andando por um corredor de espelhos em movimento: às vezes nos enaltecemos, às vezes nos sabotamos, e às vezes simplesmente não sabemos de qual lado estamos.
A escolha de palavras como “brasa que nunca adormece” e “tela viva que o tempo redesenha” é de uma beleza inquietante. Foi sua intenção tornar a identidade humana uma espécie de obra inacabada, onde erro e acerto caminham lado a lado? Porque é exatamente essa dualidade que pulsa em cada estrofe.
A metáfora que me veio foi a de um equilibrista caminhando numa corda feita de dúvidas — com um pé no céu e outro no caos.
E para complementar sua ideia, deixo uma citação de Fernando Pessoa que conversa bem com o espírito do seu poema:
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo, e também todos os fracassos.”
Parabéns por essa obra intensa e lúcida, que não tenta oferecer respostas fáceis, mas sim iluminar as perguntas certas. Seu poema é um convite elegante à aceitação do paradoxo que é existir.
13 de maio de 2025 16:51
Sezar Kosta disse:
Oi, L. R. Ramos! Que reflexão poderosa você construiu aqui. Ler “Melhor é Pior” é como encarar um espelho que treme — a cada verso, a imagem que temos de nós mesmos se desdobra, se questiona, se transforma. Fiquei com a sensação de estar andando por um corredor de espelhos em movimento: às vezes nos enaltecemos, às vezes nos sabotamos, e às vezes simplesmente não sabemos de qual lado estamos.
A escolha de palavras como “brasa que nunca adormece” e “tela viva que o tempo redesenha” é de uma beleza inquietante. Foi sua intenção tornar a identidade humana uma espécie de obra inacabada, onde erro e acerto caminham lado a lado? Porque é exatamente essa dualidade que pulsa em cada estrofe.
A metáfora que me veio foi a de um equilibrista caminhando numa corda feita de dúvidas — com um pé no céu e outro no caos.
E para complementar sua ideia, deixo uma citação de Fernando Pessoa que conversa bem com o espírito do seu poema:
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo, e também todos os fracassos.”
Parabéns por essa obra intensa e lúcida, que não tenta oferecer respostas fáceis, mas sim iluminar as perguntas certas. Seu poema é um convite elegante à aceitação do paradoxo que é existir.
13 de maio de 2025 16:51