Comentários recebidos nos poemas por L. R. Ramos
A DESOBEDIÊNCIA DO TEMPO
L. R. Ramos disse:
Lê-se como um gole lento de algo raro.
É poesia que não grita, apenas respira, e parece conhecer o exato peso de um instante.
Os versos são simples, mas não simplórios; há silêncio, pausa e presença em cada linha.
Ao final, fica a impressão de que, por um breve momento, até o tempo se deixou obedecer.
12 de julho de 2025 11:54
L. R. Ramos disse:
Lê-se como um gole lento de algo raro.
É poesia que não grita, apenas respira, e parece conhecer o exato peso de um instante.
Os versos são simples, mas não simplórios; há silêncio, pausa e presença em cada linha.
Ao final, fica a impressão de que, por um breve momento, até o tempo se deixou obedecer.
12 de julho de 2025 11:54
A DESOBEDIÊNCIA DO TEMPO
L. R. Ramos disse:
Às vezes, o instante mais íntimo é também o mais partilhado.
E há presenças que desobedecem ao tempo sem precisar dizer uma só palavra.
E isso se sente nesta poesia.
12 de julho de 2025 07:24
L. R. Ramos disse:
Às vezes, o instante mais íntimo é também o mais partilhado.
E há presenças que desobedecem ao tempo sem precisar dizer uma só palavra.
E isso se sente nesta poesia.
12 de julho de 2025 07:24
O CAFÉ QUE A ARTE GUARDA
Shmuel disse:
Café e poesia, que dupla linda!
Excelente noite!
11 de julho de 2025 21:25
Shmuel disse:
Café e poesia, que dupla linda!
Excelente noite!
11 de julho de 2025 21:25
Do Amor Que É Teu
L. R. Ramos disse:
Algumas presenças seguem mesmo depois do fim. Invisíveis, mas inteiras.
11 de julho de 2025 20:36
L. R. Ramos disse:
Algumas presenças seguem mesmo depois do fim. Invisíveis, mas inteiras.
11 de julho de 2025 20:36
Araguaia
L. R. Ramos disse:
Quando o toque vira água e a presença vira fluxo, o tempo também se desfaz.
11 de julho de 2025 20:34
L. R. Ramos disse:
Quando o toque vira água e a presença vira fluxo, o tempo também se desfaz.
11 de julho de 2025 20:34
O Peso do Que É
L. R. Ramos disse:
Às vezes, o que pesa mais é o que não grita. E o que fica é o que nunca tentou ficar.
11 de julho de 2025 20:32
L. R. Ramos disse:
Às vezes, o que pesa mais é o que não grita. E o que fica é o que nunca tentou ficar.
11 de julho de 2025 20:32
SONETO DO AMOR INCONDICIONAL
L. R. Ramos disse:
Talvez não seja só sobre um cão e um homem. Talvez seja sobre tudo o que ainda nos segura no mundo.
11 de julho de 2025 20:29
L. R. Ramos disse:
Talvez não seja só sobre um cão e um homem. Talvez seja sobre tudo o que ainda nos segura no mundo.
11 de julho de 2025 20:29
Do Amor Que É Teu
L. R. Ramos disse:
Sim, o início deste soneto lembra Soneto da Fidelidade de Vinicius, mas a semente termina ai.
Sim, fala de finais de relacionamento e o encerramento do soneto me toca toda vez que leio, mesmo o tendo escrito.
11 de julho de 2025 19:01
L. R. Ramos disse:
Sim, o início deste soneto lembra Soneto da Fidelidade de Vinicius, mas a semente termina ai.
Sim, fala de finais de relacionamento e o encerramento do soneto me toca toda vez que leio, mesmo o tendo escrito.
11 de julho de 2025 19:01
Nota 10, Mas Pra Quem?
L. R. Ramos disse:
Poesia crítica aos concursos de produção artística, especificamente, poesia aqui.
Ela cumpre perfeitamente o seu propósito.
11 de julho de 2025 12:48
L. R. Ramos disse:
Poesia crítica aos concursos de produção artística, especificamente, poesia aqui.
Ela cumpre perfeitamente o seu propósito.
11 de julho de 2025 12:48
O CAFÉ QUE A ARTE GUARDA
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...meu amigo, há muita poesia nessas tua toda \"surrealidade\" aqui derramada..,...tudo muito sensivelmente \"encorpado\" no todo dos versos... // (...veio bem a calhar esse teu escrito, estou nesse momento tomando o meu café da manhã -\"desjejum\" para os mais \"sabidos\"... (...acordei tarde),...e até que combinou bem café e (essa tua) arte...) /// Abçs.
11 de julho de 2025 10:23
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...meu amigo, há muita poesia nessas tua toda \"surrealidade\" aqui derramada..,...tudo muito sensivelmente \"encorpado\" no todo dos versos... // (...veio bem a calhar esse teu escrito, estou nesse momento tomando o meu café da manhã -\"desjejum\" para os mais \"sabidos\"... (...acordei tarde),...e até que combinou bem café e (essa tua) arte...) /// Abçs.
11 de julho de 2025 10:23
Nota 10, Mas Pra Quem?
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...pra ti...,...nota 10 pra ti...,...uma inspiração bem inusitada e composta com excelência... /// Abçs.
10 de julho de 2025 11:19
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...pra ti...,...nota 10 pra ti...,...uma inspiração bem inusitada e composta com excelência... /// Abçs.
10 de julho de 2025 11:19
3x4
L. R. Ramos disse:
Esse poema mostra que toda tentativa de capturar é também uma forma de perder.
24 de maio de 2025 09:47
L. R. Ramos disse:
Esse poema mostra que toda tentativa de capturar é também uma forma de perder.
24 de maio de 2025 09:47
Melhor e Pior
Sezar Kosta disse:
Oi, L. R. Ramos! Que reflexão poderosa você construiu aqui. Ler “Melhor é Pior” é como encarar um espelho que treme — a cada verso, a imagem que temos de nós mesmos se desdobra, se questiona, se transforma. Fiquei com a sensação de estar andando por um corredor de espelhos em movimento: às vezes nos enaltecemos, às vezes nos sabotamos, e às vezes simplesmente não sabemos de qual lado estamos.
A escolha de palavras como “brasa que nunca adormece” e “tela viva que o tempo redesenha” é de uma beleza inquietante. Foi sua intenção tornar a identidade humana uma espécie de obra inacabada, onde erro e acerto caminham lado a lado? Porque é exatamente essa dualidade que pulsa em cada estrofe.
A metáfora que me veio foi a de um equilibrista caminhando numa corda feita de dúvidas — com um pé no céu e outro no caos.
E para complementar sua ideia, deixo uma citação de Fernando Pessoa que conversa bem com o espírito do seu poema:
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo, e também todos os fracassos.”
Parabéns por essa obra intensa e lúcida, que não tenta oferecer respostas fáceis, mas sim iluminar as perguntas certas. Seu poema é um convite elegante à aceitação do paradoxo que é existir.
13 de maio de 2025 16:51
Sezar Kosta disse:
Oi, L. R. Ramos! Que reflexão poderosa você construiu aqui. Ler “Melhor é Pior” é como encarar um espelho que treme — a cada verso, a imagem que temos de nós mesmos se desdobra, se questiona, se transforma. Fiquei com a sensação de estar andando por um corredor de espelhos em movimento: às vezes nos enaltecemos, às vezes nos sabotamos, e às vezes simplesmente não sabemos de qual lado estamos.
A escolha de palavras como “brasa que nunca adormece” e “tela viva que o tempo redesenha” é de uma beleza inquietante. Foi sua intenção tornar a identidade humana uma espécie de obra inacabada, onde erro e acerto caminham lado a lado? Porque é exatamente essa dualidade que pulsa em cada estrofe.
A metáfora que me veio foi a de um equilibrista caminhando numa corda feita de dúvidas — com um pé no céu e outro no caos.
E para complementar sua ideia, deixo uma citação de Fernando Pessoa que conversa bem com o espírito do seu poema:
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo, e também todos os fracassos.”
Parabéns por essa obra intensa e lúcida, que não tenta oferecer respostas fáceis, mas sim iluminar as perguntas certas. Seu poema é um convite elegante à aceitação do paradoxo que é existir.
13 de maio de 2025 16:51