Comentários recebidos nos poemas por simone carvalho dos Santos
Nunca é o Fim
Maria dorta disse:
Parabéns pelo lindo poema. Ele tem qualidade poética de sobejo e ainda deixa lições positivas!
17 de junho de 2025 08:22
Maria dorta disse:
Parabéns pelo lindo poema. Ele tem qualidade poética de sobejo e ainda deixa lições positivas!
17 de junho de 2025 08:22
A PAUSA DA NOITE
Melancolia... disse:
Seu texto é uma dança suave entre o querer e o conter, entre o medo e a esperança. Admiro a forma como você expressa essa vontade de ser conhecida no tempo certo, com a paciência e o respeito que cada alma merece. Realmente, como o sol, precisamos de momentos de pausa para renascer e brilhar com ainda mais intensidade. Obrigado por compartilhar essa beleza tão sutil e profunda.
13 de junho de 2025 17:48
Melancolia... disse:
Seu texto é uma dança suave entre o querer e o conter, entre o medo e a esperança. Admiro a forma como você expressa essa vontade de ser conhecida no tempo certo, com a paciência e o respeito que cada alma merece. Realmente, como o sol, precisamos de momentos de pausa para renascer e brilhar com ainda mais intensidade. Obrigado por compartilhar essa beleza tão sutil e profunda.
13 de junho de 2025 17:48
Solidão
bebelly disse:
Realmente, na maioria das vezes, o que parece presença é só ausência digitada...
22 de maio de 2025 16:03
bebelly disse:
Realmente, na maioria das vezes, o que parece presença é só ausência digitada...
22 de maio de 2025 16:03
Solidão
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...bom, não sei se nessa minha mensagem a ti deixa, ou não, transparecer qualquer disfarce que seja,...mas,...vá lá: -...está bem evidente nesse teu escrito uma \"dose\" considerável de sensibilidade... /// Carinhos (verdadeiros) a ti.
22 de maio de 2025 09:29
Sergio Neves disse:
SERGIO NEVES - ...bom, não sei se nessa minha mensagem a ti deixa, ou não, transparecer qualquer disfarce que seja,...mas,...vá lá: -...está bem evidente nesse teu escrito uma \"dose\" considerável de sensibilidade... /// Carinhos (verdadeiros) a ti.
22 de maio de 2025 09:29
\"O preço do amor\"
Sezar Kosta disse:
Oi, Simone! Seu poema é um soco doce no peito — daqueles que deixam a gente com um nó na garganta e a alma em silêncio por uns minutos. A forma como você transforma a dor de uma mãe em poesia é de uma beleza dolorida, mas profundamente verdadeira.
A relação entre mãe e filha aqui aparece como um campo de batalha entre o amor incondicional e a frieza do tempo, dos valores modernos, das trocas que nunca deveriam existir. Foi sua intenção revelar essa dor silenciosa, que muitas vezes é calada por vergonha ou resignação? Porque você fez isso com uma dignidade emocionante.
A metáfora que me veio é a de uma árvore antiga que ofertou todos os seus frutos e sombra — mas, agora, esquecida, continua ali, firme, esperando apenas um olhar de volta.
E me lembrei de uma frase de Lya Luft que parece casar com sua mensagem:
“Amor não se cobra, amor se vive. Mas o abandono também tem um preço.”
Parabéns por dar voz a tantas mães que amaram em silêncio e hoje vivem nas entrelinhas da saudade. Que sua escrita continue sendo esse eco de verdades que o mundo tanto precisa ouvir.
12 de maio de 2025 21:55
Sezar Kosta disse:
Oi, Simone! Seu poema é um soco doce no peito — daqueles que deixam a gente com um nó na garganta e a alma em silêncio por uns minutos. A forma como você transforma a dor de uma mãe em poesia é de uma beleza dolorida, mas profundamente verdadeira.
A relação entre mãe e filha aqui aparece como um campo de batalha entre o amor incondicional e a frieza do tempo, dos valores modernos, das trocas que nunca deveriam existir. Foi sua intenção revelar essa dor silenciosa, que muitas vezes é calada por vergonha ou resignação? Porque você fez isso com uma dignidade emocionante.
A metáfora que me veio é a de uma árvore antiga que ofertou todos os seus frutos e sombra — mas, agora, esquecida, continua ali, firme, esperando apenas um olhar de volta.
E me lembrei de uma frase de Lya Luft que parece casar com sua mensagem:
“Amor não se cobra, amor se vive. Mas o abandono também tem um preço.”
Parabéns por dar voz a tantas mães que amaram em silêncio e hoje vivem nas entrelinhas da saudade. Que sua escrita continue sendo esse eco de verdades que o mundo tanto precisa ouvir.
12 de maio de 2025 21:55
\"O preço do amor\"
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nossa muito lindo e profundo seu poema. Parabéns poetisa. Boa noite.
12 de maio de 2025 18:03
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nossa muito lindo e profundo seu poema. Parabéns poetisa. Boa noite.
12 de maio de 2025 18:03
\"O preço do amor\"
Melancolia... disse:
Este poema é um grito silencioso de uma mãe ferida pelo esquecimento da filha — uma voz suave, mas carregada de dor e desilusão. Ele retrata a doação incondicional do amor materno, contrastando com a frieza de um retorno marcado por ingratidão e distanciamento emocional.
A mãe, que um dia foi abrigo e remédio, agora se vê reduzida a uma presença incômoda, invisível diante da lógica utilitária do afeto moderno. O verso \"Preciso pagar-te por um coração?\" resume com crueza a inversão dos papéis: de cuidadora a devedora de amor. A crítica à mercantilização dos vínculos — ao “contrato frio” — revela não só a dor pessoal, mas também uma reflexão social sobre o abandono afetivo na velhice.
É um poema que toca fundo, não só por seu lirismo, mas por sua verdade cotidiana. Ele nos convida a pensar: como temos retribuído o amor que recebemos de quem mais nos deu?
12 de maio de 2025 16:50
Melancolia... disse:
Este poema é um grito silencioso de uma mãe ferida pelo esquecimento da filha — uma voz suave, mas carregada de dor e desilusão. Ele retrata a doação incondicional do amor materno, contrastando com a frieza de um retorno marcado por ingratidão e distanciamento emocional.
A mãe, que um dia foi abrigo e remédio, agora se vê reduzida a uma presença incômoda, invisível diante da lógica utilitária do afeto moderno. O verso \"Preciso pagar-te por um coração?\" resume com crueza a inversão dos papéis: de cuidadora a devedora de amor. A crítica à mercantilização dos vínculos — ao “contrato frio” — revela não só a dor pessoal, mas também uma reflexão social sobre o abandono afetivo na velhice.
É um poema que toca fundo, não só por seu lirismo, mas por sua verdade cotidiana. Ele nos convida a pensar: como temos retribuído o amor que recebemos de quem mais nos deu?
12 de maio de 2025 16:50
