“Mario inventa o mundo” celebra os 115 anos do poeta Mario Quintana

Em homenagem ao 115º aniversário do poeta Mario Quintana, foi lançado o documentário “Mario inventa o mundo”.

“Mario inventa o mundo” celebra os 115 anos do poeta Mario Quintana

Na última sexta-feira, Mario Quintana faria 115 anos e a Casa de Cultura resolveu celebrar essa data através do lançamento de um documentário e também de uma edição do projeto intitulado “Poetas Diversos”.

Em “Mario inventa o mundo” temos depoimentos de pessoas que eram próximas do também chamado “poetinha”, tais como o jornalista, escritor e professor Antonio Hohlfeldt, que atualmente é presidente da Fundação Theatro São Pedro, a fotógrafa Dulce Helfer, o arquivista Alexandre Veiga, responsável pelo Núcleo de Acervo e Memória da CCMQ, e o especialista em literatura gaúcha Altair Martins.

 

“Mario inventa o mundo”: mais sobre a comemoração aos 115 anos do poeta

Foi a direção da Casa de Cultura que recebe o nome do poeta a responsável por esse documentário, o qual fora dirigido por Mirela Kruel. O documentário estará disponível tanto no canal do Youtube da Casa quanto também no seu Instagram.

Para o diretor da Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), Diego Groisman, um registrro audiovisual sobre a vida e obra do poetinha é importante para que a memória sobre ele seja conservada para as futuras gerações.

Além do documentário, haverá a promoção do projeto “Poetas Diversos – A reinvenção dos afetos” o qual trará uma amostra de vídeos de poesias autorais, esse será exibido também no Instagram da CCMQ, tendo já começado a partir do dia 28 de junho e indo até 25 de agosto, durante todas as quartas-feiras.

No projeto, cinco poetas serão desafiados a refletirem sobre temas como crise sanitária e humanitária ocasionadas pela pandemia da covid-19. Os poetas serão: Cesar Nascimento, Carolini Constantino, e Gustavo Deon, ArleQueen Fenixx e Duan Kissonde.

A CCMQ define a amostra como um tipo de “resposta da arte diante da crise e uma reafirmação do poder da poesia na formulação de novas perguntas, algo que foi muito marcante na obra de Mario Quintana”.

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