Não muda o único devaneio
Aliados cordeiro deste amor,
sarcástico ou profano?
Será reciproco ou de engano ?
Mas,desbotou o mundo que era de arco-íris.
E tem uma voz que se desmancha e adverte:
-Não se entregue ainda amigo.
Às vezes gostariam de ser personagens de Cervantes
O amor que morreu é batalhou.
Presente e atualizando o tempo,
Há quem brinde a tantos amores,
A segunda vista, cristais inquebráveis.
Serão dedicados a camaleões?
São tantas emoções?
Seres humanos belos de beleza repentina
Dentro do coração.
São bruxas ou bruxos ?
Talvez serpentes?
Homens anestesiados que entregues a dança
Esperam que nunca termine
Mundo doído .
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Online)
- Publicado: 24 de novembro de 2020 19:26
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 40
- Usuários favoritos deste poema: Ana Fonseca
Comentários6
Deu vontade de sentar ao seu lado, pra debatermos esses belos temas ...
Aprendo tanto com vocês, poeta!
Nós que aprendemos contigo Lucita1
obrigado por comentar.
Abraço.
Mundo doído! Mas não se entregue ainda, amigo!
Linda poesia, Dom Corassis
Abraço
Obrigado meu amigo por comentar!
Abraço.
Ora, ora... Quanta sutileza, Dom Corassis a vontade foi a mesma da Lucita, sentar-me e discutir assuntos tão excêntricos... Mas ainda assim vale aqui viver numa batalha de um mundo doído. Todos os dias já travo uma batalha...Não contra as dores deste mundo , mas no intuito de me conhecer melhor... E brindando tudo que a vida oferece, inclusive as dores deste tempo... Temos que nos reerger todos os dias e nos entregar á existência presente, sem levar muitos pesos... E viva a leveza da vida!
Obrigado pela sutileza e sensatez de seu comentário amiga Neiva
Abraço
Mundo doido. Então...tô doidão, tô doidão, bicho, tô doidão...
Boa noite, meu amigo
Nobre Elias grande amigo obrigado pelo comentário.
A representação faz parte do poeta, o o que nos encanta e nos faz transmudar, parabéns dom Corassis! forte abraço
Obrigado amigo Ernane pelo gentil comentário,
Abraço.
Corassis, muito bonito e bem feito. Gostei também que você tenha evocado esse bardo eterno. Abraço.
Cecilia , obrigado pela gentileza nobre de seus comentários,
Grande poetisa !
Abraço .
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