Separados,caminhando em estradas
paralelas e nao- incontraveis
saudo-te sem armar emboscada,
amor dos últimos dias meus, impensável
sigo a jornada,sozinha pela estrada.
Não temo nada. Amores sempre irrealizáveis,
foi meu viver,do principio ao fim.
Já com a desdita feito amiga
ficou silêncio como despedida.
Sinal de que meu amor não fez em ti guarida.
Não te reprovo. É a vida!! Proclamo,
mesmo inibida,que te amo,
aqui e em todas minhas outras vidas.
Amar não faz alma penar, por isso
Sorrio pelo dom que tenho de te amar.
Por ti,corro todos os riscos,ate o de você me recusar!
Maria Dorta 10.10.2020
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Autor:
Maria dorta (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 10 de outubro de 2020 15:46
- Comentário do autor sobre o poema: Auto- confissão quase remissão.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 79
Offline)
Comentários16
Grata pelo comentario amigo!
Esse é o verdadeiro sentido do amor,
Sem mágoas ou revolta
Bom para refletirmos.
Abraço poetisa.
Grata por haver lido. Suas palavras são incentivos!
Amor sem medida, sem razão, sem guarida... Belo!
Grata amiga poetisa. Sua leitura me honra!
Parabéns pelo poema, a vida é uma sucessão de paralelas, que nunca se encontram , mas existem caminhos que mesmo de forma inexplicável , se aproximam de tal forma que se tornam uma linha e um só caminho, em especial em se tratando deste tal de amor, que de certa forma, torna as paralelas, em uma rodovia, pavimentada, que é o caminho da felicidade a dois unidos de forma una e indivisível para sempre. Abçs.
Fala a voz da sabedoria. Grata poeta pela empatia.
Belo poema, poeta.
Amar pode ser doloroso, mas como bem disse temos de cultivar esse dom.
Bom dia.
Sim,tens razão! Cultivar o Amor de noite e de dia. Grata pela leitura!
Amiga Dorta, que maravilha!
Amar aceitando que nem sempre tudo sai como o coração esperou.
Muito bom mesmo.
Abraço.
Nada como uma pessoa boa e amante da vida,pra compreender. Grata pelo teu incentivo!
Adorei, gosto deste seu estilo; os tais poemas de amores não caramelados. Mas, este em particular, desconfio que a nossa colibri carregou no açúcar, para o nosso deleite..kkk
Abraços, Dorta!
Verdade! Acho que neste,exagerei a dose! Sou mais do real,com toque de deboche ou realismo. Grata pelo gentil comentário.
Que bom seria se todos os amores fossem paralelos. Belo poema poetisa Maria Dorta, abraços poéticos. Recorte:
"... Amar não faz alma penar, por isso
Sorrio pelo dom que tenho de te amar.
Por ti, corro todos os riscos,ate o de você me recusar..."
Eu que sou a poeta do amor, então, rsrs!
Foi um deleite, ameiiii!
Grande abraço, amiga poeta Colibri!
Maria Dorta!
Ao amor sempre nos rendemos! Parabéns,poeta. Chapéu!
Belíssimo, Maria Dorta!
Transmite a mensagem de que amar está ao nosso alcance, ao passo que ser objeto do amor de outro não pode ser uma exigência. Versos de bonita resignação.
Abraço, minha amiga poetisa
É isso. A vida tem estradas variadas e eu sou alguém que sabe escolher o caminho. Falar sobre amor pode levar a tantos caminhos,alguns contraditórios. Acho que amar,sempre vale a pena.Gratidao pela tua interação.
Dorta, minha querida colibri, adorei declamar tua poesia.
Abraços do Shimuel!
E você o fez com talento e muita emoção. Colocou seu toque magistral. Gratidão!
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