Aviso de ausência de Ema Machado
NO
NO
Balanço…
Eis-me aqui
Ainda... sem saber onde ir
Entregue apenas
À minhas retinas
Venceram concreto e o teto
Para delciarem-se nas estrelas a cima...
Anseio transpor barreiras
Trilhar certos caminhos
Tornan-se tão restriitos
O que não daria
Para libertar meu eu aflito…
E assim
Continuo aqui
Distante do meu fim
Ser inquieto
Preso às paredes do afeto...
Que a poesia me leve
Ainda que, por momentos Breves...
Não tenho mais aquele viço
Para viver de sacrifícios
Carrego o agora
Na urgência das horas
Senhoras do tempo
Abraça-me a ânsia do momento...
Nunca fui calmaria
Reconheço
Vivo em mar revolto
Viram-me do avesso...
Breves repousos
Cansa a impotência
Na doída clemência...
Apreciaria adormecer…
- Autor: Ema Machado (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 27 de julho de 2020 17:25
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
Comentários3
Lindo, minha amiga poeta!
A múscia enriqueceu-a muito. Poesia sem música instrumental de fundo é wareofe que falta um verso.
1 ab
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Obrigada por sua apreciação, Nelson. Grande abraço
Mari Machado... Tem uma música, do Jorge Mautner, "Eu não Peço Desculpa"... pode ajudar...
Quando é que a gente vai aprender que isso tudo é invenção, que a gente não deve nada... nem pedido de desculpas...
Forte abraço
Que poema belo!!!
Me sinto privilegiado em ler te com os olhos do coração.
Abraço amiga.
Gratidão, querido amigo! Bom demais, receber teu comentário! Abraços,
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