Como apagar essa chama
Que arde em mim sem queimar?
Quase uma glória,mas me consome.
Deixa alma e corpo examgues.
Contudo,um amor assim
Meu ser anseia e a ele diz SIM!
Não me perdi ainda de mim,claro!
Sei que de sonhos me embalo.
Vou sempre esperar o intervalo
Sem ter de seu amor a certeza.
Navego em mar bravio.
Deixo_me levar pela correnteza.
Construo um castelo de areia.
Mas,nele não faço moradia
Um dia,ao sabor das águas,ele arreia.
Amar_te não é um desgosto.
Até degusto o doce sabor
De ,um dia, ter meus lábios postos
Naqueles lábios amados,sem pudor!
Maria Dorta. 13_10-2024
-
Autor:
Maria dorta (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 14 de outubro de 2024 02:00
- Comentário do autor sobre o poema: Devaneios noturnos.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 70
- Usuários favoritos deste poema: CORASSIS, tiagocristão
Offline)
Comentários5
como é bom ler seus poemas ! !!
Devaneios descompromissados geram lindos textos. Muito bom!!!
Gratidão Daniel. Sua opinião conta muito!
Belos devaneios! Parabéns! Um abraço.
Fico até meio vaidosa com tua aprovação. Gratidão!
Belo, menina linda!
Ema querida, fico até enrubescida com tua adjetivacao. Gratidão!
Que versos deliciosos de se ler
Gratidão por tua gentil opinião. Fico muito honrada e até meio vaidosa hehehe,!
Com razão!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.