Aviso de ausência de Ema Machado
NO
NO
Eis-me aqui, frente à tela branca, precipício sem fim
Atiro-me ou não? a destilar meus sentires tortos
Ou talvez n’um parto, do metafórico gestado em mim
Vomite minhas indignações e anseios rotos...
Dealbando ideias sinto, o precipício não é infindo...
Afinal, dizeres são falas, nuas ou cruas, não importa
Há que se ouvir o gritar do sentido, feliz ou doído
Poesias... expressas sensações que batem à porta...
Que entrem sem dizer, mas encantem!
Sejam límpidas, despejem-se como cascata
E as recebam, quem por elas se encantem
Que deixem-se levar pelas melodias castas
Contagiem-se em harmonia, e a levem pelas vias
...E nada lhes será como antes...
- Autor: Ema Machado (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de julho de 2020 17:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
Comentários8
Boa noite, minha amiga poeta. Belo soneto.
Parabens
1 ab
Boa noite. Obrigada, amigo. Um abraço
Lindo. Encantor.
Obrigada, linda. Boa noite, abçs
Mas linda poesia!
Gostei sem fim...
Abraço
Obrigada, poeta! Abçs
Belíssimo soneto poetisa Ema Machado, será um prazer declamar esse belo soneto. Boa noite.
Ema, teu dom é poetizar!
Lindo ! amei,
abraço minha amiga.
Como sempre, linda poesia, querida amiga!
..."Atiro-me ou não? a destilar meus sentires tortos"...
Minha poeta, ensina-me a fazer poemas lindos assim!
Abraços, Emarilaine.
...continuo gostando sem fim...
Abraço, poetisa
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.