Há quem chore em frente ao espelho;
Soluce, em prantos, no chuveiro.
E os que recitam em alto tom
seus próprios versos.
A voz ecoa em meus ouvidos.
Certas palavras nem fazem sentido,
como um mantra que repito
em desconhecido dialeto.
Eis que, pela vigésima vez,
me enxergo em versão reduzida,
encenando cada rima
no palco da minha vida.
Da plateia, entendo o enredo.
Comentários6
Manoela, aplausos!!!
Lindo, lindo lindo.! Gosto de te ler, sempre menina;
1ab
Lindo seu poema Manoela, uma delícia de ler.
Abraços
Manoela, muito bonito, bem feito, gostoso de ler.. No tema, me encaixo
"Reflexivo ! Em frente ao Espelho se sonha e se apavora" Paz e Bem Poetisa !
Belíssimo versejar nobre Poetisa escrito com maestria e sensibilidade efusivos aplausos e abraço fraterno.
Abraços
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