Papai ou mamãe?
Mamãe ou papai?
Que eu disse primeiro?
Nem eles sabem mais.
Acho que foi gu gu
Acho que foi dá dá
Se eles não entendiam
Eu não sabia explicar
O “sininho” da goela
Auxiliou na função
Se não soubesse dizer
Que entendessem por som
Um tipo de campanhia
Suspensa na boca, governa
Meu bom ou mal português
Que chamam língua materna
Provem de costume antigo
A conhecida expressão
Pois eram primeiro as mães
Responsáveis na educação
Filhos sem acesso à escola
Em sua primeira infância
A mãe sem poder trabalhar
Ensinava as suas crianças
Daí a comparação
O porquê de língua materna
Sendo filhos de uma nação
É nossa linguagem fraterna
A pátria é a mãe querida
Berço que devemos amar
Honrá-la por toda a vida
Como filhos amam seu lar.
- Autor: Elfrans Silva (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 21 de fevereiro de 2021 01:14
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 32
Comentários5
Elfrans, seu poema, muito bem escrito, sem ser piégas, é inteiro doçura. Delícia de ler!
Que legal qdo uma leitura tem fácil compreensão, a ponto de dar satisfação aos leitores. Tanto quanto é um comentário como esse. Fico demais feliz por receber seu comentário amiga poetisa . Um forte abraço. Uma excelente semana de bênçãos sobre sua existência
E falas de algo que faz falta, a família tradicional onde as mães obrigatória e felicitadamente formavam as bases do ser humano.
Feliz seu tema de hoje!
Boa Semana!
Oi Lucita, querida irmã e amiga poeta. O mundo todo sente essa falta e lamenta.
No seu trabalho de Missões, com certeza
contemplas as carências afetivas e também disciplinares de "nossas" crianças. Consequentemente das atuais gerações . Mas Deus é maior e a reversão desta situação ê possivel. Abraços fraternos Lucita. Deus nos conceda uma ótima semana. Felicidades
Elias que bela homenagem!
agora confessa : desses muito trabalho quando criança né, rsrs
brincadeira amigo.
abraço.
Que nada. Sempre fui um piá exemplar. Essas brincadeiras que falo nos poemas, brinquei todas elas e sinto muita saudades. As maiores artes era quando eu era o Zorro em cima do telhado no orfanato kkkkk. Mas vc Corassis, sua cara não nega rsrsrs. Abraços meu amigo. Boa semana
Amo poética relacionada a infância. O gugu dadá de hoje é aprendido nas escolas, uma falha, pois, fica uma lacuna familiar. É quando se perde muito da identificação... Belos versos, parabéns ,
Sem dúvida é uma perda irreparável. Aliás, dos pais já tiraram.praticamente tudo, no que diz respeito à educação e disciplina no lar. A poesia vai lembrando e reclamando essa perda. Grato poeta Emarilaine. Boa noite. Feliz semana.
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