Diabos festivos
desordeiros destes caminhos.
fúria e ganância.
desordem em nossos destinos.
Homens de Deus
que jazem benevolentes
errantes festivos
lançam sua ira
e fogo ardente.
Pássaros de ferro
do céu azul
são inimigos do bem.
Diabos fantasiados.
sem enredo
desordeiros sem culpa
obedecem;
a ganância sem princípios,
a grandeza dos malditos
Ó morte sem princípios!
por que queres levar
este homem amigo?
Até quando esta criança vai chorar?
e a malevolência insana durar?
Mas da janela de tanta incerteza
vejo,
a escuridão que hoje nos é amiga,
nos mostra uma luz no fim da jornada.
Se não for um sonho...
e a paz .
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de abril de 2020 20:49
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 39
Comentários7
É amigo em cada esquina uma descoberta, show! Muito bom.
Obrigado amigo Marcos.
Um poema forte, me parece que tem uma crítica oportuna a exploração a fé alheia, ou foi uma interpretação errônea minha! Mas é bonito e sentido os dizeres. Principalmente na não aceitação da partida do amigo digno.
Parabéns, Corassis!
Aplausos pela grandeza de tuas palavras colocadas perfeitamente, chapéu pelo belo poema, bom dia, forte abraço.
Bacana , penso que se fosse declamar essa poesia gritaria, mas , muitoooo, amei ler-te amigo poeta!
Faço minhas as palavras de Shimul. Pareceu -me uma crítica à exploração da fé das pessoas simples e confiantes, estaríamos certos?
Bela reflexão, amigo Corassis.
Meu abraço!
Uma crítica brilhante à guerra e a modificação das pessoas. Meu amor e Poeta brilhante como sempre!!!
Belo e forte! Abraços,
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