Comentários recebidos nos poemas por Jessica F
Dignidade
JT. disse:
Vigi, essa poetisa e a minha amiga, taxativa.
Bravos, já sou fã de carteira dos seus traços.
Minha opinião.
Quem fez, usou os mínimos detalhe, para que tudo desse certo.
Já pensou, com tudo para todos, ao alcance das mãos, ele também pensou nisso e desistiu.
Por que seria muito mais confusão.
Lendo o seu dito, dou muito mais créditos a reencarnação.
Vida longa amiga poetisa.
JT
20 de outubro de 2025 13:17
JT. disse:
Vigi, essa poetisa e a minha amiga, taxativa.
Bravos, já sou fã de carteira dos seus traços.
Minha opinião.
Quem fez, usou os mínimos detalhe, para que tudo desse certo.
Já pensou, com tudo para todos, ao alcance das mãos, ele também pensou nisso e desistiu.
Por que seria muito mais confusão.
Lendo o seu dito, dou muito mais créditos a reencarnação.
Vida longa amiga poetisa.
JT
20 de outubro de 2025 13:17
O dia que perdi o som
JT. disse:
Obrigado pela amizade, amei, como amo vos ler.
Lembrei me que alguém disse isso, mas nem fui eu.
Queira ler e interpretar o que esta escrito, mas não quem escreveu.
Essa reflexão e bem forte, pois o dito nos da conteúdo forte para varias interpretações.
Por isso que sou fã, de que o poeta sege um fingidor.
Falar da dor alheia, pois da nossa seria sofrer duas vezes.
Vida longa, Menina e amiga poetisa..
JT
20 de outubro de 2025 12:52
JT. disse:
Obrigado pela amizade, amei, como amo vos ler.
Lembrei me que alguém disse isso, mas nem fui eu.
Queira ler e interpretar o que esta escrito, mas não quem escreveu.
Essa reflexão e bem forte, pois o dito nos da conteúdo forte para varias interpretações.
Por isso que sou fã, de que o poeta sege um fingidor.
Falar da dor alheia, pois da nossa seria sofrer duas vezes.
Vida longa, Menina e amiga poetisa..
JT
20 de outubro de 2025 12:52
O que eu não sabia
Melancolia... disse:
Seu texto é um desabafo que mistura lucidez e ferida com uma delicadeza impressionante. Há uma sabedoria triste nas suas palavras — a de quem cresceu entendendo que nem sempre a dor vem da maldade, mas da ausência emocional, da confusão, do silêncio mal interpretado.
É tocante perceber como você nomeia esse vazio que muitos sentem, mas poucos conseguem explicar: o amor presente, mas não do jeito certo; a proteção material, mas não a emocional; o cuidado, mas não o acolhimento. E o mais forte de tudo é essa consciência madura de que ninguém teve culpa, mas o buraco ficou.
Você escreve com verdade. E isso transforma sua dor em ponto de encontro com tantas outras vozes que talvez nunca tiveram coragem de dizer. Obrigado por isso.
20 de outubro de 2025 11:12
Melancolia... disse:
Seu texto é um desabafo que mistura lucidez e ferida com uma delicadeza impressionante. Há uma sabedoria triste nas suas palavras — a de quem cresceu entendendo que nem sempre a dor vem da maldade, mas da ausência emocional, da confusão, do silêncio mal interpretado.
É tocante perceber como você nomeia esse vazio que muitos sentem, mas poucos conseguem explicar: o amor presente, mas não do jeito certo; a proteção material, mas não a emocional; o cuidado, mas não o acolhimento. E o mais forte de tudo é essa consciência madura de que ninguém teve culpa, mas o buraco ficou.
Você escreve com verdade. E isso transforma sua dor em ponto de encontro com tantas outras vozes que talvez nunca tiveram coragem de dizer. Obrigado por isso.
20 de outubro de 2025 11:12
O dia que perdi o som
Melancolia... disse:
Seu poema é um grito silencioso que atravessa a pele. A forma como você transforma a dor em palavras é profundamente comovente e necessária. O silêncio imposto pelo medo, a solidão da criança ferida e a violência disfarçada de “brincadeira inocente” são retratados com uma honestidade brutal. Cada verso ecoa a realidade de tantas vozes caladas — e isso é poderoso.
Obrigado por ter coragem de escrever o que muitos ainda não conseguem dizer. Que essas palavras encontrem escuta, acolhimento e, sobretudo, justiça. Você não está sozinha.
20 de outubro de 2025 11:08
Melancolia... disse:
Seu poema é um grito silencioso que atravessa a pele. A forma como você transforma a dor em palavras é profundamente comovente e necessária. O silêncio imposto pelo medo, a solidão da criança ferida e a violência disfarçada de “brincadeira inocente” são retratados com uma honestidade brutal. Cada verso ecoa a realidade de tantas vozes caladas — e isso é poderoso.
Obrigado por ter coragem de escrever o que muitos ainda não conseguem dizer. Que essas palavras encontrem escuta, acolhimento e, sobretudo, justiça. Você não está sozinha.
20 de outubro de 2025 11:08
O que eu não sabia
JT. disse:
Dizem e não fui eu, que se o final de um poema soar bem aos ouvidos, o coração ira pedir aos olhos que leia o resto.
Bravíssimos poetisa, uma escrita sutil, em uma cobrança que nada se cobra.
Parabéns, por minha leitura.
Prazer
JT
19 de outubro de 2025 08:08
JT. disse:
Dizem e não fui eu, que se o final de um poema soar bem aos ouvidos, o coração ira pedir aos olhos que leia o resto.
Bravíssimos poetisa, uma escrita sutil, em uma cobrança que nada se cobra.
Parabéns, por minha leitura.
Prazer
JT
19 de outubro de 2025 08:08
Eu Gritei
Isabella Vitória disse:
A poesia é o que resta para todos nós... ainda bem! ainda bem que escrevestes! ainda bem que ainda estás aqui!
16 de outubro de 2025 15:42
Isabella Vitória disse:
A poesia é o que resta para todos nós... ainda bem! ainda bem que escrevestes! ainda bem que ainda estás aqui!
16 de outubro de 2025 15:42
Eu Gritei
Melancolia... disse:
Esse texto reflete uma dor profunda e um sentimento de desilusão que vem de um amor que nunca foi genuíno. A autora se entrega a um relacionamento que, no fim, foi marcado pela manipulação e pela falta de respeito — tanto do parceiro quanto de sua família. A ideia de que o amor não é capaz de mudar aqueles que escolhem mentir e ferir é um ponto doloroso, mas poderoso, trazendo à tona a realidade de que o amor verdadeiro exige reciprocidade, sinceridade e respeito, algo que o \"ele\" do texto jamais foi capaz de oferecer. A busca por ser amada, a luta para manter a esperança, a dor da perda e a sensação de que tudo foi em vão tornam a reflexão ainda mais humana. E a última linha, em que a autora se dá conta de sua própria verdade e da falsidade do outro, é um poderoso ato de autodescoberta, onde ela reconhece sua própria dignidade — talvez o único remédio para a dor que restou.
16 de outubro de 2025 11:18
Melancolia... disse:
Esse texto reflete uma dor profunda e um sentimento de desilusão que vem de um amor que nunca foi genuíno. A autora se entrega a um relacionamento que, no fim, foi marcado pela manipulação e pela falta de respeito — tanto do parceiro quanto de sua família. A ideia de que o amor não é capaz de mudar aqueles que escolhem mentir e ferir é um ponto doloroso, mas poderoso, trazendo à tona a realidade de que o amor verdadeiro exige reciprocidade, sinceridade e respeito, algo que o \"ele\" do texto jamais foi capaz de oferecer. A busca por ser amada, a luta para manter a esperança, a dor da perda e a sensação de que tudo foi em vão tornam a reflexão ainda mais humana. E a última linha, em que a autora se dá conta de sua própria verdade e da falsidade do outro, é um poderoso ato de autodescoberta, onde ela reconhece sua própria dignidade — talvez o único remédio para a dor que restou.
16 de outubro de 2025 11:18
