Comentários recebidos nos poemas por Raquel Ordones
S de sagrado
RIDLAV disse:
COMO SEMPRE, SEUS POEMAS, SÃO EXCELENTES! SÃO SERENOS, SARADOS, 1ABRAÇO POÉTICO!
29 de maio de 2025 21:12
RIDLAV disse:
COMO SEMPRE, SEUS POEMAS, SÃO EXCELENTES! SÃO SERENOS, SARADOS, 1ABRAÇO POÉTICO!
29 de maio de 2025 21:12
Cena molhada que dopa
Sezar Kosta disse:
Raquel, que banho de imagens, que tempestade sensorial!
Teu poema é quase uma câmera lenta em versos — cada gota d’água escorrendo com ritmo de música e toque de arrepio. Há uma beleza íntima, quase cinematográfica, nessa mulher que transforma o ato cotidiano em ritual sagrado. A água não só limpa: ela revela, desperta, embriaga.
A cena molhada que “dopa” é puro feitiço lírico — mistura de prazer, sossego e um erotismo sutil que se entranha na pele como o creme pós-banho. O som de Adele vindo da copa é o detalhe que completa o quadro: uma trilha sonora para o deleite de existir, para o corpo que se honra após a correria.
Parabéns por essa poesia que escorre macia, como banho bem tomado depois de um dia longo — uma ode aos pequenos luxos da vida vivida com presença.
Com encantamento,
Sezar Kosta
23 de maio de 2025 22:49
Sezar Kosta disse:
Raquel, que banho de imagens, que tempestade sensorial!
Teu poema é quase uma câmera lenta em versos — cada gota d’água escorrendo com ritmo de música e toque de arrepio. Há uma beleza íntima, quase cinematográfica, nessa mulher que transforma o ato cotidiano em ritual sagrado. A água não só limpa: ela revela, desperta, embriaga.
A cena molhada que “dopa” é puro feitiço lírico — mistura de prazer, sossego e um erotismo sutil que se entranha na pele como o creme pós-banho. O som de Adele vindo da copa é o detalhe que completa o quadro: uma trilha sonora para o deleite de existir, para o corpo que se honra após a correria.
Parabéns por essa poesia que escorre macia, como banho bem tomado depois de um dia longo — uma ode aos pequenos luxos da vida vivida com presença.
Com encantamento,
Sezar Kosta
23 de maio de 2025 22:49
Cada um tem sua receita de amor...
MAYK52 disse:
Receita interessante. Já alguém a confecionou? Se resultar, vou fazer para mim. Rsss
Gostei desta pitada de humor.
Abraço, estimada Raquel.
21 de maio de 2025 07:45
MAYK52 disse:
Receita interessante. Já alguém a confecionou? Se resultar, vou fazer para mim. Rsss
Gostei desta pitada de humor.
Abraço, estimada Raquel.
21 de maio de 2025 07:45
Versos carnais
Maria dorta disse:
Boa criativa com os elementos poéticos,,! Bravos!
14 de maio de 2025 15:54
Maria dorta disse:
Boa criativa com os elementos poéticos,,! Bravos!
14 de maio de 2025 15:54
Versos carnais
Sezar Kosta disse:
Oi, Raquel! Seu poema chega como um trovão sensual que vibra em cada sílaba — um soneto que respira desejo com a ousadia de quem não pede licença. A fusão entre o erótico e o literário ficou deliciosa, quase como um vinho forte servido em taça fina: o conteúdo arde, mas a forma é pura elegância.
Adorei como você explora os sentidos com humor, ousadia e inteligência — foi proposital esse jogo entre a linguagem refinada do soneto e a crueza da carne e do prazer? Porque ficou incrível! O poema tem ritmo, tem gozo, tem charme. E o “dialeto: seio e língua, cinesia” é de fazer ruborizar e aplaudir ao mesmo tempo.
A metáfora que me veio é a de um piano de cauda onde cada tecla é uma parte do corpo — e você sabe exatamente onde tocar para provocar música e arrepio.
E lembrei de uma frase de Hilda Hilst que parece feita sob medida pro seu texto: “O corpo é a casa, a festa e o abismo.”
Parabéns, Raquel, por esse poema que é pura combustão estética — que você continue dando voz ao desejo com essa precisão de quem conhece o verbo e o verso... na carne.
12 de maio de 2025 21:08
Sezar Kosta disse:
Oi, Raquel! Seu poema chega como um trovão sensual que vibra em cada sílaba — um soneto que respira desejo com a ousadia de quem não pede licença. A fusão entre o erótico e o literário ficou deliciosa, quase como um vinho forte servido em taça fina: o conteúdo arde, mas a forma é pura elegância.
Adorei como você explora os sentidos com humor, ousadia e inteligência — foi proposital esse jogo entre a linguagem refinada do soneto e a crueza da carne e do prazer? Porque ficou incrível! O poema tem ritmo, tem gozo, tem charme. E o “dialeto: seio e língua, cinesia” é de fazer ruborizar e aplaudir ao mesmo tempo.
A metáfora que me veio é a de um piano de cauda onde cada tecla é uma parte do corpo — e você sabe exatamente onde tocar para provocar música e arrepio.
E lembrei de uma frase de Hilda Hilst que parece feita sob medida pro seu texto: “O corpo é a casa, a festa e o abismo.”
Parabéns, Raquel, por esse poema que é pura combustão estética — que você continue dando voz ao desejo com essa precisão de quem conhece o verbo e o verso... na carne.
12 de maio de 2025 21:08
A menina de cabelo laranja
Viviane.93 disse:
Um poema encantador, que mistura leveza e travessura com sensibilidade poética. Parabéns ??????
5 de maio de 2025 14:13
Viviane.93 disse:
Um poema encantador, que mistura leveza e travessura com sensibilidade poética. Parabéns ??????
5 de maio de 2025 14:13
Quando falta luz
Poeta anônima disse:
Que lindo......continue escrevendo....
Abraços
Poeta anônima
1 de maio de 2025 22:59
Poeta anônima disse:
Que lindo......continue escrevendo....
Abraços
Poeta anônima
1 de maio de 2025 22:59