Tu vives, eu sei, como prisioneiro
Teus ais eu ouvi num grande lamento
O que fez de tua vida um tornento
Foi meu aceno e beijo derradeiro
Foi, quem sabe, um inimigo d'amor
Um tal destino que nem sei se existe
Sei, meramente que minh'alma insiste
De arrependimento, sempre sofrer
E ao ver-te longe...tão longe de mim
A beijar uma flor noutro jardim
Sentindo o meu gosto no beijo dela
Correm dos olhos, rios de saudade
Então rogo a Deus, lá na etenidade
Dar-me, enfim, o que hoje, a minh'alma anela
Edla Marinho 17/07/2019
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de dezembro de 2020 23:19
- Categoria: Amor
- Visualizações: 26
Comentários6
uauuu!
Belo soneto!
Parabéns estrela poética Edla
Abraços.
Obrigada, Corassis!
Vinda de você, a quem admiro pela beleza de sua escrita poética, é uma alegria.
Abraço.
Boa noite, professora! Que coisa linda de ler e se envolver pelos caminhos dos seus versos
Abraços,
Boa tarde, Shimul!
Estou, em sua avaliação, pulando etapas, do bê-a-bá a professora, mas agradeço o elogio, embora não o mereça. Sua gentileza é carinho para com meus versos são grande incentivo. Grata, meu abraço.
Muito bonito, bem feito, o seu soneto! gostei ! abraço
Grata, de coração, Cecília, por ler e comentar tão gentilmente.
Meu abraço!
Nossa, Edla, um amor de soneto, quanta sensibilidade, adentrei em cada verso... Gratidão por nos presentear com esse carinho em poesia... Paz e luz!
Você sabe, amiga, sou grata, muito grata por suas gentis e amáveis considerações aos meus poemas. É uma honra ter sua visita em minha página.
Meu abraço, se cuide!!
Muito bonito seu texto poético. Parabéns.
Obrigada, poetisa, por me honrar com sua presença em minha singela página
Belíssimo soneto poetisa Edla, uma proeza, adorei, boa noite
Poeta Ernane, uma alegria grande sua visita a este cantinho poético. Grata, de coração.
Meu abraço
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