Sente-me na beira de um lago,
Contemplando às águas a refletir
Uma saudade doce, que parecia sorrir
Na magia do instante, então eu indago
Porque, ó saudade, tamanho estrago,
Cada vez que sem forças, tento fugir
Dos velhos amores, que jamais vão florir,
Lembranças acordam, com seu doce afago.
Despertaste outra vez, um mês de novembro.
Nos olhos azuis, de um rosto encantado,
E um sorriso de sol, que irradia calor,
Saudade, não sabes, toda vez que relembro,
Das estradas que levam, outra vez ao passado.
Sentimentos renascem, em versos de amor.
- Autor: Valdeci Malheiros de castro ( Offline)
- Publicado: 23 de novembro de 2020 15:31
- Categoria: Amor
- Visualizações: 45
- Usuários favoritos deste poema: Ana Fonseca, Valdeci Malheiros de castro
Comentários4
Muito bonito Poeta!
Obrigado pela leitura. Uma boa noite.
Belo poema, adorei!
Fico feliz que tenha gostado.uma boa noite.
Lindíssimo poema!
Parabéns por tão bela inspiração!
Abraço, caro poeta
Gratidão,amigo poeta. Sempre honrado com sua visita. Um abraço.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.