Ás cinco e trinta o metrô passou
Acordando carros e pássaros
Não a mim, que já não dormia
E nem sonhava
Mas recordava quando ia no metrô
Meu corpo, peso sobre os trilhos
Pesava como vagão
e como ele carregava
Mas nada deixara na estação central
- Autor: Thai Bernardino ( Offline)
- Publicado: 6 de novembro de 2020 16:31
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 21
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Comentários2
Somos eternos passageiro destas viagens ,
Parabéns !
Seja bem vinda.
Bom ler te!
Abraço
Tantas poesias eu trouxe dos trilhos... Muito bom, menina!
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