O cálice da vida estava perdida e desorientada. Envenenada para sempre e condenada.
Nada havia em torno de se sí senão uma treva densa e descasada
"E contemplei o coitado... O desgraçado monstro em que eu havia criado"
E encontrei em mim em meu coração escasso um feixe de luz brilhante em que me penetrava
Formando raizes profundas e que se aconselhavam em um fio ao que todos chamam de vida.
E nada contribuiu tanto para tranquilizar a minha mente
Um ponto no qual se possa fixar a alma
O que eu mais quero é um estado durável de plenitude e clamor
E melhor séria você ao meu lado.
Mas se isso não for possível que Deus não me deixe sofrer por amor.
E o que eu conclamo é o bem estar de meu namorado
Mas nada é tão caloroso para a mente humana quanto uma grande e repentina mudança.
E por tudo que é mais sagrado neste mundo desejo a você sempre em minha lembranças.
- Autor: Sara Stefanie (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de outubro de 2020 11:13
- Comentário do autor sobre o poema: Oi gente. Esse é um dos meus poemas mais profundos, o que acharam?
- Categoria: Amor
- Visualizações: 35
- Usuários favoritos deste poema: Luiz Rossini, Felipe Ferrari
Comentários5
Cantar o amor é sempre um desafio,mas faz bem à alma, e espanta o frio.
Bonito e profundo ! Parabéns !
Achei bem profundo, retrata uma histporia de amor e o medo de ser deixada.Lindo poema.
Sim exatamente!, e mesmo que se não desse certo, eu desejaria o bem estar de meu companheiro. Muito obrigada por comentar
Sara, gostei de ler o seu poema. Aproveito este espaço para agrdecer sua gentileza de destacar como preferido o meu sec XXI. (Sou desajeitada com moderna comunicação, não achei i lugar certo.)
Sara, você é uma baita poeta. Tenho certeza que deste baú sairá pérolas, tão rara quanto este belo texto
Abraços.
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