Vermes de Coroa

Levy

Era uma vez um verme tímido, 

Vivia infeliz mas via todos sorrindo. 

Com a inveja crescendo e a ganância surgindo, 

Decidiu virar político e alimentar seu ego infindo.

Foi para as ruas e comprimentou "sorrindo",

Fez uns três posts prometendo um país lindo. 

E o seu gado para urna vão indo. 

Já dentro da câmara, 

Seu salário era enorme, 

Dinheiro suficiente pra corromper qualquer homem.

Sentou no seu trono e proclamou, 

"Que morram de fome!"

Acho que o verme de coroa não liga mais pra "nozes"

Farto e rico criou um novo partido, 

P. P. D. P

Pó, puta, dinheiro e poder. 

O ciclo vicioso que sempre vai nos foder, 

Mas será que fazemos por merecer? 

Se no fim do dia quem vota é você. 

  • Autor: Levy (Offline Offline)
  • Publicado: 7 de abril de 2020 21:21
  • Comentário do autor sobre o poema: Uma breve crítica aos políticos que manipulam a população até chegarem ao seu objetivo e depois abandonam seus fiéis e desinformados eleitores.
  • Categoria: sociopolitico
  • Visualizações: 8
Comentários +

Comentários1



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.