OCASO
À tardinha pisca...
E o poente está em brasas
A coruja passeia cruzando a penumbra láctea sobre as casas.
Sento-me ante ao ocaso
De labaredas crepitantes
Fagulhas e faíscas
Ardem excitantes
E as últimas horas do sol
Beijam em orgias delirantes
Os lábios das estrelas.
A noite em um abraço sensual
Enlaça a extensão da Terra
Em um encontro de amor astral
E assim, o dia se encerra!
- Autor: Carlos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de agosto de 2020 19:15
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários6
Se encerra lindamente, pude apreciar-lo em sua magnífica poesia. Grande abraço.
Boa noite poeta.
Lindas metáforas num excelente poema.
1 ab
Boa noite, poeta.
Gosto de poema que fala de estrelas... Mas não só isto, o todo ficou muito lindo!
Um abraço
Imaginei o êxtase solaR!
Ocaso é o seguinte: excelente!
Abraço
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