Carlos Lucena

OCASO

OCASO

À tardinha pisca...
E o poente está em brasas
A coruja passeia cruzando a penumbra láctea sobre as casas.
Sento-me ante ao ocaso
De labaredas crepitantes
Fagulhas e faíscas
Ardem excitantes
E as últimas horas do sol
Beijam em orgias delirantes
Os lábios das estrelas.
A noite em um abraço sensual
Enlaça a extensão da Terra
Em um encontro de amor astral
E assim, o dia se encerra!

  • Autor: Carlos (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 19 de Agosto de 2020 19:15
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 15

Comentários6

  • Ema Machado

    Se encerra lindamente, pude apreciar-lo em sua magnífica poesia. Grande abraço.

  • Carlos Lucena

  • Nelson de Medeiros

    Boa noite poeta.

    Lindas metáforas num excelente poema.

    1 ab

  • Edla Marinho

    Boa noite, poeta.
    Gosto de poema que fala de estrelas... Mas não só isto, o todo ficou muito lindo!
    Um abraço

  • Carlos Hades

    Imaginei o êxtase solaR!

  • Hébron

    Ocaso é o seguinte: excelente!
    Abraço



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.