- Um metro e sessenta e quatro
Seio farto / cintura oitenta
Pele e olhos de princesa negra
Cachos no cabelo/ como lhe assenta
××××××××
Há quinze anos atrás,
Dia 23 de agosto,
Que gosto !
Vi seus olhinhos pela primeira vez...
De amor,meu amor
Ternura se fez
××××××××
Hoje moça
Quase feita
Perfeita
Riqueza de minha vida
No seu lar tão querida
Tantos encargos aceita
×××××××
Tudo muda ao amar
Tudo e todos a vigiar
Seu riso, seu canto e seu olhar
Para nada te machucar
×××××××
Seu nome não vou revelar
Para outros te admirar
Quero ainda mais um pouco
De você meu bebê para eu guardar
- Autor: LUCITA (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de agosto de 2020 12:19
- Comentário do autor sobre o poema: Para minha debutante!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 19
Comentários7
Poxa, Lucita, que homenagem mais linda!
Tanta ternura e amor só podia ter sido gerado no coração de mãe.
Amei.
Um abraço
Ela merece esse amor.
Obrigada poetisa por ler comentar!
Toda ternura em versos de uma bonita poesia com a sintonia do amor maternal.
Parabéns, Lucita!
Abraço
Agradeço pelo comentário!
Mãe é um título sublime!
bela homenagem amiga Lucita,
Pelos anjos herdados, abraço.
Obrigada amigo Poeta!
Lucita, como consegue fazer coisas poeticas tão lindas! Me encanto diante de tanta sensíbilidade e inspiração.
Bom sábado!
Reafirmo o que comentei já : Uma homenagem linda que só no coração de mãe pode ser gerado.!
Belíssima homenagem em um dia tão especial. Parabéns Lucita! Abraços,
Que lindo poema Lucita, uma linda homenagem para sua princesa, ela merece, parabéns pelo poema que ficou maravilhoso. Linda semana abençoada pra ti.
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