Andávamos na vida separados
Vivendo cada um a própria vida
Ausentes de nós, sempre mal amados
Nossas paixões constantemente abstidas
Em cada parada de alguma estrada
A sensação de alguém a minha espera
Intrigante, pois sempre moderada
Tentava ver - te somente em quimera
Porém como reféns de algum destino
Na determinação do ser divino
Naquele encontro nada casual
Teu olhar retido no meu olhar
Trouxe a certeza de que pra eu te amar...
Tu me amares, nascemos, afinal!
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de agosto de 2020 12:53
- Categoria: Amor
- Visualizações: 47
Comentários7
Bom noite poeta. Teu soneto, muito bom, aborda um tema que tenho desde sempre tenho como um dos princípios da vida. Nada ocorre por acaso. Tudo te um objetivo e uma razão de ser.
1 ab
Boa noite, poeta Nelson. Obrigada pela honra de ler meus versinhos e a gentileza do comentário!
É...acaso? Acho também.
Um abraço.
Concordo com ele, o poeta Nelson de Medeiros!
Boa, poetisa!
Boa noite, Loucura, obrigada por ter lido e comentado. Uma linda terça feira , um abraço.
Belíssimo soneto, Edla!
Nada é por acaso! Acredito que tudo é resultado de uma quase equação matemática que possui o diferencial subjetivo da escolha.
Abraço, poetisa
Pois é, Hébron, não acontece mesmo por acaso. Por mais que a gente possa fazer certas escolhas, no fim, tudo tem um porquê, não é?
Grata por ler meus singelos versos, meu abraço!
Simplesmente magistral! A dama dos sonetos lindos, nos agracia com sua poesia a flor da pele.
Abraços querida, Edla Marinho.
Eu sou grata ao amigos que leem meus versos e os apreciam. Não sei se mereço tais elogios, mas faço minha poesia com o coração.
Grata, do fundo do coração, meu abraço!
Belo soneto, amiga querida! Grande abraço,
Fico honrada com seu comentário,, querida Ema.
Como vocês sabem, amo sonetos e tento aprender a fazê-los, sempre.
Grande abraço!
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