Fonte de todas as mais breves e sutis inspirações: a palavra.
Escrita, dita, solta no ar, ou no pensamento.
Trancafiada em um diário, impregnada em um livro, livre em uma música.
Ela, sempre ela, a palavra.
Aquela que tudo pode mudar ou que garante a inércia, a imutabilidade.
A que deseja ser lembrada e a que precisa ser esquecida.
A que derruba a barreira do silêncio e que transfere o sentimento.
A que ruge, a que sussurra
A que exalta, ou que humilha
Sempre ela, a palavra.
Jogos delas.
Seus sons.
Seus extensos.
Seus significados
Sempre elas, as palavras.
As que vão e as que ficam em nós.
- Autor: Crica Marques ( Offline)
- Publicado: 10 de agosto de 2020 10:54
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários5
Bom dia poeta. De fato a palavra quando mal direcionada tem o poder de afetar a alma da gente.
1 ab
Agradeço a visita. Abç
Boa noite. Pois é verdade, a palavra tem poder, precisa ser bem usada. Gostei muito de suas palavras. Um abraço.
Obrigada, Marina. Abraço poético.
suavidade e escrita graciosa. muito obrigado por contribuir com as suas lindas conjugações.
Muito bom o jogo de palavras em sua escrita. Parabéns, poetisa!
Boa noite,
poeta Crica Marques!
Genial essa poesia
“ Sempre ela”!
Parabéns,
você é original
e escreve lindamente!
Palmas, palmas, palmas..
Carinhoso abraço,
Lia
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