Eu te vi, olhos retidos nos meus!
Fora tamanha insistência em me olhar
Que o mundo resolveu, então, parar
E até a luz da lua escureceu.
Fiquei por instantes naquele enlevo
Sem saber se era real ou ilusão...
Um nó a apertar o coração
Na metáfora das rimas que escrevo.
No despertar daquele devaneio
Um estranho calor me sobreveio
Como se o arroubo daquele momento
Levasse meu corpo, também a mente
A um céu que existia em mim somente
E pra sempre gravei o tal momento
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de agosto de 2020 20:30
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 48
Comentários9
Há momentos que são tatuados em nossas memórias. Belos versos, menina. Abrç
Verdade, obrigada por ler
Novamente um poema de linguagem rica, rimas de sonoridade apurada, lirismo amoroso de bom gosto. Um belíssimo soneto Poetisa, fez-me redundante, pois soneto, por si só, é a poesia perfeita. Só os grandes se arriscam na produção deste estilo poético.
Bom dia, Meno Maia! Alegra - me seu comentário tão cheio de elogios à minha postagem. Obrigada por ler e comentar.
"Eu te vi, olhos retidos nos meus!"
Marina Flor que lindo!
Abraços
Bom dia, obrigada. Um abraço
Lindíssimo Marina Flor. Parabéns!
Obrigada!
Lindo soneto!
Muito bom
Abraço
Boa tarde. Obrigada por sua apreciação.
Um abraço
Inspiração amorosa,juntando - se ao engenho e arte poetica. Parabéns!
Boa tarde, muito obrigada pelo carinho do comentário. Um abraço.
Bom dia poeta.
Seremos nos, parnasianistas de época?
1 ab
Boa tarde, poeta. Será?... Agradeço sua atenção aos meus versos. Um abraço
Mais um belíssimo soneto, poetisa Edla Marinho, aplausos, bom dia, forte abraço.
Bom dia, Ernane.
Sua apreciação me leva a prosseguir no aprendizado de poetar
Gratidão é o que sinto.
Feliz sábado, meu abraço!!
Mais um belíssimo soneto, poetisa Edla Marinho, aplausos, bom dia, forte abraço.
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