BREU DE PRATA
Hoje à noite
A brisa beija o silêncio
E a lua povoa o céu
Numa chuva de prata.
O vento leve
Sopra manso
No regaço de uma noite de esplendor.
Falta um seresteiro
Falta um violão
Mas o som plangente do vento
E uma melodia de notas calmas
Parece beijar a alma
E gotas de lume
É luz de perfume
Que embriaga de serenidade
Essa noite de frio!
( A noite em BAIXIO ontem estava encantadora, muito frio)
Carlos Lucena
- Autor: Carlos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 1 de agosto de 2020 06:34
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários3
Bom dia poeta. Lindas liras em metáforas muito bem colocadas.
1 ab
Bom dia, poeta. Os fenômenos noturnos muito me inspiram
"Mas o som plangente do vento
E uma melodia de notas calmas
Parece beijar a alma" e a tocou tão fundo, que ela se derramou em versos... Lindo!
É Mari
Acordo de madrugada e vou apreciar as estrelas.
O Cruzeiro do Sul me encanta e comove.
Belo costume, Carlos. Revela uma alma profundamente sensível! Minhas madrugadas são de sono profundo, é o horário em que consigo ter a melhor parte do sono... Gde abç.
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