Aviso de ausência de Ema Machado
NO
NO
Sem asas...
Deixo-te minhas razões
Não mais importa
Quanto de mim se perdeu?
Quanto dói e doeu
Feridas se curam
Tudo na vida tem volta
O vento, não ultrapassa a porta
Mas, ao tornar-se furacão
Leva consigo a casa...
Não, nada importa
Sou gaivota
Ainda anseio o céu
Por hora
Podaram-me as asas
Olho o horizonte sereno
Como ele, serei um dia
Assim, será minha casa
- Autor: Ema Machado (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 29 de julho de 2020 16:57
- Categoria: Triste
- Visualizações: 45
Comentários6
Querida, Mari Machado, adorei o teu poema. Mesmo com as asas podadas, seus pensamentos voam livres e contempla o horizonte,e faz dele sua morada, perfeito!
Obrigada, por seu comentário Samuel. Grande abraço.
Podam- se as asas, porém não o poder de se renovar... Eu gostei, um abraço.
Gratidão, querida amiga! Ainda bem que voltamos aqui, passou batido e não agradeci o carinho no devido tempo. Grande abraço,
Lindo Poema... tudo se reconstrói basta sermos fortes pra recomeçar... essa fortaleza vem do alto. Parabéns poetisa também tenho um poema com a mesma temática.
Gratidão, menina! Desculpe-me o atraso! Grande abraço,
Escrita sempre primorosa!
Abraço, poetisa
Obrigada, querido amigo! Grande abraço,
Ema, mestra, bom ler-te sempre, gratidão pela partilha...
Gratidão, querida amiga! Aprendiz, como vcs! Grande abraço,
Podam-se as asas, mas o pensar, não há elementos cortantes que ouse se quer tentar tal ato.
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