Para o tiro, o colete
Para a fome, a comida
Água para a sede
Para o sono, a cama
Para a rejeição de quem se ama, o drama
E quando a paixão inflama?
É tiro no peito sem colete
É fome de leão
É querer a cama sem sono
É esquecer que existe o não
É o veneno sem antídoto
É o paraíso da perdição
- Autor: Andre Martins de Moura ( Offline)
- Publicado: 26 de julho de 2020 08:40
- Categoria: Amor
- Visualizações: 36
- Usuários favoritos deste poema: CORASSIS, IF
Comentários4
Excelente poetica!
Parabéns
Abraco
Muito obrigado
Abraço
Muito bom! 🙂
Muito obrigado
Gostei muito, André! Perfeito o título . Abraço
Que bom que gostou. Obrigado!
Parabéns, André Martins!
Seus poemas (alguns que li) são rápidos, porém intensos.
Obrigado.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.