Somos eternos palhaços em um mundo imperfeito,
No palco da vida, seguimos sem medo;
À procura do justo, do puro, do verdadeiro.
Entre amargas mentiras, o caminho se desfaz,
Em busca de verdades que tragam alento e paz.
Com sorrisos pintados e alma exposta,
Desbravamos o caos com fé e proposta.
As máscaras caem, mas seguimos a trilha,
Entre tropeços e risos, nossa alma brilha.
O circo da vida, às vezes cruel,
Nos faz titubear entre o falso e o fiel.
Mas no fundo, na essência que não se apaga,
Somos palhaços, buscando o que afaga.
No riso, a dor se esconde; na lágrima, a cura,
E a alma, enfim, encontra a verdade mais pura.
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Comentários2
Gostei do tom de desgosto com essa ideia da nossa aceitação,ainda que não seja o certo, aceitamos esse papel social e figurativo. Abraço
SERGIO NEVES - ...minha amiga...,...um escrito pra lá de filosófico esse teu...,...foste fundo no dizer das muitas subjetivas e sofridas contrariedades havidas por essas nossas "andanças" na busca do que nos é essencial....,...profundo e poético! // (PS - ...tenho um escrito aqui publicado que lembra um pouco esse teu, o título é "Ilusividade"...,...não tem essa tua toda profundidade, mas...,...se quiseres dê uma olhadinha por lá...) /// Meu carinho, menina.
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