Aviso de ausência de Merian Ravera
NO
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perdoa-me...
quando as palavras se embaralham
e não consigo declarar
o que em meu imo clama
timidez infesto!
tenho tanto a dizer...
e começo:
Amor, complexa poesia eu sou.
Dedilhar-te sobre meu corpo
assim fazendo-me música
desvendando mistérios
de um violão flóreo
Assim como a corça, busco-te
anseio beber de tua água
tão límpida
Airoso amor,
pintastes a saudade em mim
eternizando a felicidade
de pertencer a ti,
transbordo-me em lágrimas de enfim
descrever nestes versos
a melodia desvendada.
Merian Ravera
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Autor:
Merian Ravera (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 8 de julho de 2020 11:13
- Comentário do autor sobre o poema: Quando somos surpreendidos á declarar um sentimento e tudo foge a mente, palavras se desencontram o "medo" a timidez trava o que inundado encontra-se o coração. Mas os versos nascem nos momentos de lembranças, dos pensamentos que ali ficam recheados de vontades de cada novo reencontro, se fazendo eterno. Perdoa-me, o que se pede quando não se consegue extrair logo o que se sente.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Endlich
Offline)
Comentários2
Simplesmente, linda! Abcs
Obrigada!!! 😀
Muito bem colocado o tema ems eus versos, menina.
Muito bom
1 ab
Obrigada!!! 😀
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